RESUMO
BACKGROUND: Dementia syndromes pose a major worldwide challenge to public health. In terminal stage of dementia, carers are responsible for decision making in end-of-life treatment and there may be multiple factors that contribute to the choice of a palliative or invasive treatment. AIM: To identify possible factors that influence the decision-making of family caregivers on implementing invasive or palliative interventions for people with end stage dementia. DESIGN: A structured interview with family caregivers of elderly patients addressing aspects of the following categories: elderly with dementia, caregiver, medical treatment history. Statistical analysis was performed to test whether there was a significant association between the carer's decision (invasive or palliative treatment) and the collected variables. SETTINGAND PARTICIPANTS: The study was conducted in three hospitals in Brazil. Participants were family caregivers of inpatients with end stage dementia RESULTS: Most of caregivers chose not to perform invasive procedures. The factors with the greatest association with the decision for invasive care were: elderly with tracheostomy, dementia diagnosis for less than 2 years, caregiver's age less than 50 years, history of hospital admission in the last year, affirmation that interviewee would be surprised with the death of the elderly within 1year and the denial that health care team has already explained about treatment options. CONCLUSION: There were identified several factors related to the carer, the elderly person and their medical treatment that may influence the choice between palliative and invasive care for the elderly person with dementia.
Assuntos
Cuidadores/psicologia , Tomada de Decisões , Demência/terapia , Cuidados Paliativos/métodos , Assistência Terminal/métodos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Demência/epidemiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , PrevalênciaRESUMO
O estudo visou aprofundar os conhecimentos acerca dos honorários profissionais do cirurgião-dentista que realiza endodontia na cidade de Recife, calculando os valores médios praticados na clínica particular, os valores médios repassados pelas empresas de convênios para tratamentos endodônticos em dentes uni, bi e multirradiculares, comparando-os entre si e com os valores preconizados pela Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos. Foi realizada uma pesquisa com 207 profissionais legalmente habilitados e autorizados para o exercício profissional. Através de um questionário que versou sobre os valores praticados na clínica particular, os convênios para os quais os respondentes prestavam atendimento, a porcentagem de suas clientelas de convênio, assim como o grau de satisfação dos profissionais com esta forma de terceirização. Para as comparações necessárias, foram consultadas as tabelas dos convênios mais citados, e os dados da Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos. Os resultados permitiram concluir que é significativa a diferença entre os valores cobrados na clínica particular, os repassados pelas empresas de convênios e os preconizados pelas entidades de classe; bem como é elevado o grau de insatisfação entre os cirurgiões-dentistas com essa forma de terceirização, mas se submetem a mesma devido a suas clientelas apresentarem número significativo de pacientes encaminhados pelos mesmos
Assuntos
Endodontia/economia , Honorários Odontológicos , Odontologia Legal/economiaRESUMO
É de fundamental importância para todos que exercem a Odontologia o conhecimento e aplicação das normas éticas e legais referentes à elaboração e manutenção da documentação relativa ao atendimento de pacientes em consultórios odontológicos. Desta forma, no presente trabalho, apresentamos informações quanto à utilização do prontuário odontológico, amparados não só em uma base literária, mas também eu uma pesquisa de campo através da utilização de um questionário direcionado aos cirurgiões-dentistas da cidadeo do Recife, onde obtivemos respostas quanto à importância e utilização de um prontuário odontológico bem elaborado e corretamente preenchido. Os resultados demonstram que parte dos respondentes não seguem alguns itens importantes relacionados ao prontuário, tais como: tempo de guarda inferior ao recomendado (29,5 por cento); não solicitação da assinatura do paciente, autorizando o plano de tratamento (66, r por cento); e confecção de cópia de receita medicamentosa (83, por cento)