Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
9.
Blood Press ; 13(4): 225-9, 2004.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15581336

RESUMO

Hypertensive response in treadmill testing is associated with the development of hypertension, but it is still unclear if it is better identified by systolic or diastolic response, and measured directly or corrected by working capacity. We investigated 75 patients with normal office blood pressure through a treadmill testing, ambulatory blood pressure (ABP) monitoring, and two-dimensional Doppler echocardiogram. Characteristics associated with systolic blood pressure (SBP) response corrected by the estimated metabolic equivalent (MET) were identified in multiple linear regression models. SBP response was associated more consistently with age, body mass index (BMI), systolic ABP and left ventricular posterior wall thickness (p < 0.001) than diastolic response in the bivariate analysis, especially when corrected by MET. Age, BMI and nightly SBP were independently associated with SBP response corrected by MET in the multivariate analysis. Individuals from the top tertile of SBP response corrected by MET (> or =11.3 mmHg/MET) were older and had higher BMI, ABP and left ventricular septal and posterior wall thickness than individuals classified in the lower tertiles. These differences were more pronounced than the differences observed between individuals with and without a peak exercise blood pressure higher than 210 mmHg. We concluded that individuals with a high blood pressure response in treadmill testing have higher BMI, left ventricular posterior wall thickness and SBP measured by ABP monitoring than individuals without such a response. These differences were stronger when the variation of blood pressure during exercise was corrected by the amount of work performed.


Assuntos
Teste de Esforço/métodos , Hipertensão/diagnóstico , Adulto , Fatores Etários , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Índice de Massa Corporal , Ecocardiografia Doppler , Teste de Esforço/estatística & dados numéricos , Feminino , Ventrículos do Coração/diagnóstico por imagem , Humanos , Hipertensão/etiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores de Risco , Sístole
10.
Arq Bras Cardiol ; 82(4): 360-9, 2004 Apr.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-15320556

RESUMO

OBJECTIVE: To identify differential clinical, laboratory, and echocardiographic characteristics in persons with diagnosed idiopathic and secondary pericarditis. METHODS: From January 1999 to December 2001, 84 patients with clinically and echocardiographically diagnosed pericarditis were identified in a heart clinic. These patients were analyzed according to age, sex, anthropometric measurements, body habitus, casual blood pressure (BP), signs and symptoms, morbid history, medicines and complications. The individuals were divided into 2 groups: group A comprised 61 patients with known causes of pericarditis and group B comprised 23 patients with idiopathic causes. The groups were compared with chi-square test. P < or = 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: The population of these 2 groups was similar in age, sex, anthropometric measures, body habitus, and casual BP. In group B (idiopathic), 23 (100%) cases were diagnosed between April and August versus 24 (39.4%) in the same period for group A (P<0.01). Twenty-three (100%) group B patients received anti-influenza vaccine versus none in group A. Breathlessness (P=0.02) and swelling (P=0.01) were more frequent in group A, but fatigue was more common in group B (P=0.01). For treatment, non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) were prescribed to 5 (8.2%) patients in group A and 19 (82.6%) in group B (P=0.01). CONCLUSION: In this series, patients labeled as having idiopathic pericarditis who had previously taken the influenza vaccine had seasonal distribution, a lower prevalence of previous disease, less exuberant signs and symptoms, and clinical regression with NSAID use.


Assuntos
Pericardite/etiologia , Adulto , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Feminino , Humanos , Vacinas contra Influenza/efeitos adversos , Influenza Humana/prevenção & controle , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Derrame Pericárdico/etiologia , Pericardite/diagnóstico , Pericardite/tratamento farmacológico , Fatores de Risco , Estações do Ano
11.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417983

RESUMO

As pericardites com etiologias idiopática e viral se confundem. Nem sempre existem achados clínicos que distinguem uma da outra, e é provável que muitos casos de pericardite idiopática sejam causados por infecções virais não reconhecidas. A influenza, virose que acomete principalmente o trato respiratório, pode também desencadear complicações cardíacas, como miocardites e pericardites. Por sua potencialidade mórbida, tem sido, nos últimos anos, alvo de campanhas nacionais de imunização por vacina. A pericardite pós-influenza e a pericardite pósvacina antiinfluenza são doenças cada vez mais enfrentadas pelo médico. O presente trabalho objetiva revisar a literatura mundial, fazendo uma atualização do tema delimitado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Vacinas contra Influenza , Pericardite/complicações , Pericardite/diagnóstico , Pericardite/etiologia , Pericardite/patologia , Miocardite
12.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;82(4): 360-369, abr. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-358596

RESUMO

OBJETIVO: Identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas diferenciais em indivíduos com diagnóstico de pericardite secundária e idiopática. MÉTODOS: De janeiro/1999 a dezembro/2001, foram identificados 84 pacientes com diagnóstico clínico e ecocardiográfico de pericardite em clínica de cardiologia. Foram estudados, retrospectivamente, quanto à idade, sexo, características antropométricas, hábitos, pressão arterial casual, causas potenciais, comorbidades, sinais e sintomas, medicação e complicações. Os indivíduos foram divididos em 2 grupos: grupo A constituído de 61 pacientes com causas potenciais conhecidas e grupo B com 23 casos considerados idiopáticos. Os grupos foram comparados, utilizando-se o teste do Qui-quadrado, considerando-se estatisticamente significativas as associações com p < 0,05. RESULTADOS: Os dois grupos foram semelhantes quanto à idade, sexo, medidas antropométricas, hábitos e pressão arterial casual. No grupo B, 23 (100 por cento) casos foram diagnosticados entre os meses de abril e agosto contra 24 (39,4 por cento) no mesmo período no grupo A (p<0,01). No grupo B, 23 (100 por cento) pacientes receberam vacina antiinfluenza previamente contra nenhum no grupo A. Dispnéia (p=0,02) e edema (p=0,01) foram mais freqüentes no grupo A, enquanto fadiga foi mais referida no grupo B (p=0,01). No manejo terapêutico, administrou-se antiinflamatórios não esteróides (AINE) em 5 (8,2 por cento) pacientes do grupo A e em 19 (82,6 por cento) do grupo B (p=0.01). CONCLUSAO: Os pacientes com pericardite idiopática receberam aplicação prévia de vacina antiinfluenza, apresentaram-se com distribuição sazonal, tiveram menor prevalência de comorbidades, sintomatologia menos exuberante e foram tratados principalmente com AINE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pericardite/etiologia , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Vacinas contra Influenza , Influenza Humana , Derrame Pericárdico/etiologia , Pericardite/diagnóstico , Pericardite/tratamento farmacológico , Fatores de Risco , Estações do Ano
13.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;61(3): 119-: 122-: 124-: passim-120, 122, 124, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394739

RESUMO

Identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas de indívíduos com diagnóstico de pericardite idiopátíca. Métodos: De janeiro de 1999 a dezembro de 2001, 23 pacientes com derrame pericárdico ao ecocardiograma de etiologia desconhecida foram selecionados. Esses pacientes foram analisados quanto a idade, gênero, medidas antropométrícas, época do diagnóstico, sinais e sintomas, passado mórbido, medicação e complicações do quadro. Resultados: Dezenove (82,69 por cento) pacientes tinham 60 anos ou mais, 16 (69,6 por cento) eram mulheres, 15 (65 por cento) tinham índice de massa corpórea (IMC) > 25 kg/M2, 15 (65 por cento) tinham pressão arterial (PA) casual >= 14/190 mmhg e 21 (91,3 por cento) eram não fumantes. Todos os pacientes (100 por cento) desenvolveram pericardite nos meses de abril maio, junho, julho e agosto. Todos (100 por cento) receberam vacina antiinfluanza previamente e no mesmo ano do derrame pericárdico. Ao diagnóstico de pericardite, 14 (60,9por cento) pacientes referiram fadíga, 5 (21,7 por cento) díspnéía, 5 (21,7 por cento) desconforto torácico, 5 (21,7 pro cento) tosse, 4 (17,4 por cento) mialgias, 2 (8,7 por cento) febre. Dois (8,79por cento) foram assintomátícos, Antíínflamatórios não esteróides (AINE) foram prescritos para 19 (90,5 por cento) pacientes. No seguimento, 3 (139ó) pacientes desenvolveram insuficiência cardíaca (IC) e 3 (139por cento) infecção respiratória. Conclusão: Nesta série, os pacientes rotulados como tendo pericardite idiopática eram predominantemente idosos, do sexo feminino, não tabagistas, com peso e PA casual acima do normal Os indivíduos tomaram vacina antiinfluenza previamente, tiveram distribuição sazonal, sinais e sintomas ínespecíficos, regressão clínica sob uso de A INE e potencial para complicações como insuficiência cardíaca e infecção respiratória.(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Imunoterapia Ativa , Influenza Humana , Pericardite
14.
Rev. AMRIGS ; 47(1): 75-78, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360258

RESUMO

O presente estudo visa a identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas de 16 indivíduos com diagnóstico de pericardite idiopática atendidos em clínica cardiológica de janeiro de 1999 a dezembro de 2000 através de revisão de prontuários e análise descritiva. Treze (81,25 por cento) pacientes tinham 60 anos ou mais, 12 (75 por cento) eram mulheres, 12 (75 por cento) tinham índice de massa corpórea acima de 25 Kg e 15 (93,75 por cento) eram não tabagistas. Todos (100 por cento) receberam vacina antiinfluenza previamente e no mesmo ano do quadro, desenvolvendo pericardite apenas nos meses de abril, maio, junho e julho. Ao diagnóstico, 10 (62,5 por cento) pacientes referiram fadiga, 5 (31,25 por cento) dor retroesternal, 4 (25,0 por cento) tosse, 3 (18,75 por cento) dispinéia franca, 1 (6,25 por cento) febre, 1 (6,25 por cento) mialgias; 1 (6,25 por cento) tinha atrito pericárdico à ausculta e 2 (12,5 por cento) eram assintomáticos. Treze (81,25 por cento) pacientes obtiveram melhora clínica sob uso de AINE. No seguimento, 3 (18,75 por cento) entraram em insuficiência cardíaca e 1 (6,25 por cento) desenvolveu infecção respiratória. Nesta série, os pacientes rotulados como tendo pericardite idiopática eram predominantemente idosos, do sexo feminino, não tabagistas e com peso acima do normal. Os indivíduos tomaram vacina antiinfluenza previamente, tiveram distribuição sazonal, sinais e sintomas compatíveis com o diagnóstico inicial, regressão clínica sob uso de AINE e potencial para complicações como insuficiência cardíaca e infecção respiratória.


Assuntos
Idoso , Pericardite , Vacinas contra Influenza/efeitos adversos , Influenza Humana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA