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RFO UPF ; 17(3)set.-dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683510

RESUMO

Objetivo: Analisar o efeito do uso de placa oclusal acrílica em pacientes com disfunção temporomandibular (DTM) por meio de três escalas subjetivas de dor: escala analógica visual (VAS), escala numérica (NRS) e o questionário de dor McGill (MGPQ) antes, após três e seis meses de uso deste dispositivo. Métodos: A amostra foi composta por 24 pacientes assistidos na Clínica de Oclusão da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS, Brasil, adequados aos critérios de inclusão. As escalas subjetivas de dor foram aplicadas antes, após três e seis meses de uso da placa oclusal. Os valores de dor registrados por meio de cada uma das escalas foram analisados pela estatística descritiva no programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences, versão 18.0). A normalidade de distribuição foi verificada com o teste de Shapiro-Wilk. Os valores de dor antes, após uso por três e seis meses de placa, foram comparados utilizando o teste não paramétrico de Wilcoxon (? = 0,05). Resultados: Os valores relevantes estatisticamente de melhora na sintomatologia dolorosa para pacientes portadores de DTM foram encontrados em todas as escalas avaliadas, com exceção da VAS (inicial x três meses) e do MGPQ, subdivisão sensorial (inicial x seis meses). Conclusão: Sugere-se que o uso de placa oclusal contribui com a melhora da sintomatologia dolorosa após três meses de tratamento, utilizando as escalas NRS e MGPQ como método de avaliação de dor, o que dá credibilidade a esta modalidade de tratamento.

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