Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Br J Surg ; 99(6): 768-80, 2012 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22488516

RESUMO

BACKGROUND: Autologous fat grafting to the breast for cosmetic and reconstructive purposes is still controversial with respect to its safety and efficacy. The objective of this study was to conduct a systematic review of the clinical applicability and safety of the technique. METHODS: An online search of the Cochrane Library, MEDLINE, Embase and SciELO was conducted from July 1986 to June 2011. Studies included in the review were original articles of autologous liposuctioned fat grafting to the female breast, with description of clinical complications and/or radiographic changes and/or local breast cancer recurrence. RESULTS: This review included 60 articles with 4601 patients. Thirty studies used fat grafting for augmentation and 41 for reconstructive procedures. The incidence of clinical complications, identified in 21 studies, was 3·9 per cent (117 of 3015); the majority were induration and/or palpable nodularity. Radiographic abnormalities occurred in 332 (13·0 per cent) of 2560 women (17 studies); more than half were consistent with cysts. Local recurrence of breast cancer (14 of 616, 2·3 per cent) was evaluated in three studies, of which only one was prospective. CONCLUSION: There is broad clinical applicability of autologous fat grafting for breast reconstruction. Complications were few and there was no evidence of interference with follow-up after treatment for breast cancer. Oncological safety remains unclear.


Assuntos
Tecido Adiposo/transplante , Neoplasias da Mama/cirurgia , Mamoplastia/métodos , Feminino , Humanos , Recidiva Local de Neoplasia/etiologia , Segurança do Paciente , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico por imagem , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Radiografia , Fatores de Risco , Transplante Autólogo/métodos
2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-448301

RESUMO

Introduction: The growing list of patients awaiting cholecystectomy, together with the great demand for beds and operating rooms at University Hospitals have encouraged the adoption of different solutions. Objective: To evaluate the process of organization and the clinical results of intensive programs of cholecystectomy by videolaparoscopy on an ambulatory surgery basis. Methods: Among the 314 patients with symptomatic cholelithiasis who were waiting for surgery at HCFMRP-USP, 160 were selected for treatment on an ambulatory basis. A multiprofessional team consisting of surgeons, anesthesiologists, nurses and social workers scheduled 4 intensive programs to be performed on weekends according to the availability of the surgical block and of the post-anesthesia recovery room. In a retrospective evaluation, the authors analyzed 79 medical records of patients operated upon in the intensive programs I and II (Group A) and 79 records of the 80 patients operated upon in the intensive programs III and IV (Group B). Statistical analysis was concluded using the Wilcoxon and Fisher's exact tests, with the level of significance of p=0.05. Results: Co-morbidities were recorded for 48 patients of Group A (60.8%) and for 31 of Group B (39.8%), p=0.007. Acute inflammation and scleroatrophy of the gallbladder were observed in 10 patients of group A (12.7%) and in 2 patients of group B (2.6%). The mean duration of surgery was 90 minutes (25-240) for group A and 68.2 minutes (20-180) for group B, p=0.002. There was one conversion in each group (1.3%). Prophylaxis for pain and vomiting was performed in 13 (16.4%) and 2 (2.5%) patients of group A, respectively. In group B, 63 patients (79.7%) received prophylaxis with analgesics and 73 (92.5%) with anti-emetics. Abdominal pain, vomiting and cardiorespiratory symptoms during post-anesthetic recovery involved 34 (43%), 18 (22.6%) and 10 (12.6%) of the patients in group A and 18 (22.8%), 14 (17.7%) and 3 (3.8%) of the patients in group B. The need for an overnight stay was greater in group A: 45 patients (50.7%) with a mean hospital stay of 18.3 hours (2.2-26), while in group B 5 patients stayed overnight and the mean permanence time was 7.8 hours (4-24), p=0.000. Five hospital admissions occurred in group A (6.3%) and 2 in group B (2.5%). Medical re-evaluation during the first week was necessary for 8 patients of group A (10.2%) and resulted in 3 readmissions (3.8%). In group B, 2 patients (2.6%) sought health services but did not require readmission. In group A, 2 patients presented coliperitoneum and 1 was re-operated upon. No death occurred in either group. Conclusion: As experience was gained in these programs, the process of patient selection and the offer of preoperative care were improved, demonstrating that intensive programs of videolaparoscopic cholecystectomy are a possible strategy for the reduction of waiting lists.


Introdução: As listas de espera para colecistectomia, associadas à elevada demanda dos leitos e salas cirúrgicas dos Hospitais Universitários, são incentivos para adoção de novos programas de assistência. Objetivo: Avaliar o processo de organização e os resultados clínicos dos Mutirões de Colecistectomia por Videolaparoscopia, em regime de Cirurgia Ambulatorial. Pacientes e Métodos: Dentre os 314 pacientes portadores de colelitíase sintomática que aguardavam cirurgia no HCFMRP-USP, 160 foram selecionados para tratamento em regime ambulatorial. Uma equipe multiprofissional, formada por cirurgiões, anestesistas, enfermeiros e assistentes sociais, programou 4 mutirões para serem realizados em fins de semana, em função da disponibilidade do bloco cirúrgico e da sala de recuperação pós-anestésica. Mediante avaliação retrospectiva, foram analisados 79 prontuários dos pacientes operados nos Mutirões I e II (Grupo A) e 79 dos 80 operados nos Mutirões III e IV (Grupo B). Análise estatística: teste de Wilcoxon e exato de Fisher (p 0,05). Resultados: As co-morbidades foram registradas em 48 pacientes do Grupo A - (60,8%) e em 31 do Grupo B (39,8%) (p=0,007). A inflamação aguda e a escleroatrofia da vesícula foram observadas em 10 pacientes do Grupo A (12,7%) e em 2 do Grupo B (2,6%). A duração média das operações, em minutos, foi de 90 (25-240) no Grupo A e de 68,2 (20-180) no Grupo B (p=0,002). Houve uma conversão em cada Grupo (1,3%). A profilaxia da dor e dos vômitos foi realizada, respectivamente, em 13 (16,4%) e em 2 (2,5%) pacientes do Grupo A. No Grupo B, 63 pacientes (79,7%) receberam analgésicos e 73 (92,5%) antieméticos de forma profilática. A dor abdominal, os vômitos e os sintomas cardiorespiratórios, na recuperação pós-anestésica, acometeram, respectivamente, 34 (43%), 18 (22,6%) e 10 (12,6%) dos pacientes do Grupo A e 18 (22,8%), 14 (17,7%) e 3 (3,8%) do Grupo B. A necessidade de pernoite foi maior no Grupo A: 45 pacientes (50,7%) com permanência hospitalar média de 18,3 horas (8,2-26), enquanto no Grupo B houve 5 pernoites e a média de permanência foi de 7,5 horas (4-24) (p=0,000). Ocorreram 5 internações no Grupo A (6,3%) e 2 no Grupo B (2,5%). A reavaliação médica, na primeira semana, foi necessária em 8 pacientes do Grupo A (10,2%) e redundou em 3 readmissões (3,8%). No Grupo B, 2 pacientes (2,6%) procuraram o serviço de saúde e a readmissão não foi necessária. No Grupo A, 2 pacientes apresentaram coleperitônio e 1 foi reoperado; não houve óbitos em nenhum Grupo. Conclusão: O aprimoramento no processo de seleção e nos cuidados perioperatórios para colecistectomia videolaparoscópica, em regime ambulatorial, assegura o tratamento, na forma de mutirões, como estratégia eventual de redução das listas de espera.

3.
Acta cir. bras ; Acta cir. bras;16(supl.1): 52-56, 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317549

RESUMO

Introduçäo: As listas de espera para colecistectomia, associadas à elevada demanda dos leitos e salas cirúrgicas dos Hospitais Universitários, säo incentivos para adoçäo de novos programas de assistência. Objetivo: Avaliar o processo de organizaçäo e os resultados clínicos dos Mutiröes de Colecistectomia por Videolaparoscopia, em regime de Cirurgia Ambulatorial. Pacientes e Métodos: Dentre os 314 pacientes portadores de colelitíase sintomática que aguardavam cirurgia no HCFMRP-USP, 160 foram selecionados para tratamento em regime ambulatorial. Uma equipe multiprofissional, formada por cirurgiöes, anestesistas, enfermeiros e assistentes sociais, programou 4 mutiröes para serem realizados em fins de semana, em funçäo da disponibilidade do bloco cirúrgico e da sala de recuperaçäo pós-anestésica. Mediante avaliaçäo retrospectiva, foram analisados 79 prontuários dos pacientes operados nos Mutiröes I e II (Grupo A) e 79 dos 80 operados nos Mutiröes III e IV (Grupo B). Análise estatística: teste de Wilcoxon e exato de Fisher (p<0,05). Resultados: As co-morbidades foram registradas em 48 pacientes do Grupo A - (60,8 por cento) e em 31 do Grupo B (39,8 por cento) (p=0,007). A inflamaçäo aguda e a escleroatrofia da vesícula foram observadas em 10 pacientes do Grupo A (12,7 por cento) e em 2 do Grupo B (2,6 por cento). A duraçäo média das operaçöes, em minutos, foi de 90 (25-240) no Grupo A e de 68,2 (20-180) no Grupo B (p=0,002). Houve uma conversäo em cada Grupo (1,3 por cento). A profilaxia da dor e dos vômitos foi realizada, respectivamente, em 13 (16,4 por cento) e em 2 (2,5 por cento) pacientes do Grupo A. No Grupo B, 63 pacientes (79,7 por cento) receberam analgésicos e 73 (92,5 por cento) antieméticos de forma profilática. A dor abdominal, os vômitos e os sintomas cardiorespiratórios, na recuperaçäo pós-anestésica, acometeram, respectivamente, 34 (43 por cento), 18 (22,6 por cento) e 10 (12,6 por cento) dos pacientes do Grupo A e 18 (22,8 por cento), 14 (17,7 por cento) e 3 (3,8 por cento) do Grupo B. A necessidade de pernoite foi maior no Grupo A: 45 pacientes (50,7 por cento) com permanência hospitalar média de 18,3 horas (8,2-26), enquanto no Grupo B houve 5 pernoites e a média de permanência foi de 7,5 horas (4-24) (p=0,000). Ocorreram 5 internaçöes no Grupo A (6,3 por cento) e 2 no Grupo B (2,5 por cento)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Equipe de Assistência ao Paciente , Estudos Retrospectivos , Listas de Espera
4.
Acta cir. bras ; Acta cir. bras;16(supl.1)2001.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455992

RESUMO

Introduction: The growing list of patients awaiting cholecystectomy, together with the great demand for beds and operating rooms at University Hospitals have encouraged the adoption of different solutions. Objective: To evaluate the process of organization and the clinical results of intensive programs of cholecystectomy by videolaparoscopy on an ambulatory surgery basis. Methods: Among the 314 patients with symptomatic cholelithiasis who were waiting for surgery at HCFMRP-USP, 160 were selected for treatment on an ambulatory basis. A multiprofessional team consisting of surgeons, anesthesiologists, nurses and social workers scheduled 4 intensive programs to be performed on weekends according to the availability of the surgical block and of the post-anesthesia recovery room. In a retrospective evaluation, the authors analyzed 79 medical records of patients operated upon in the intensive programs I and II (Group A) and 79 records of the 80 patients operated upon in the intensive programs III and IV (Group B). Statistical analysis was concluded using the Wilcoxon and Fisher's exact tests, with the level of significance of p=0.05. Results: Co-morbidities were recorded for 48 patients of Group A (60.8%) and for 31 of Group B (39.8%), p=0.007. Acute inflammation and scleroatrophy of the gallbladder were observed in 10 patients of group A (12.7%) and in 2 patients of group B (2.6%). The mean duration of surgery was 90 minutes (25-240) for group A and 68.2 minutes (20-180) for group B, p=0.002. There was one conversion in each group (1.3%). Prophylaxis for pain and vomiting was performed in 13 (16.4%) and 2 (2.5%) patients of group A, respectively. In group B, 63 patients (79.7%) received prophylaxis with analgesics and 73 (92.5%) with anti-emetics. Abdominal pain, vomiting and cardiorespiratory symptoms during post-anesthetic recovery involved 34 (43%), 18 (22.6%) and 10 (12.6%) of the patients in group A and 18 (22.8%), 14 (17.7%) and 3 (3.8%) of the patients in group B. The need for an overnight stay was greater in group A: 45 patients (50.7%) with a mean hospital stay of 18.3 hours (2.2-26), while in group B 5 patients stayed overnight and the mean permanence time was 7.8 hours (4-24), p=0.000. Five hospital admissions occurred in group A (6.3%) and 2 in group B (2.5%). Medical re-evaluation during the first week was necessary for 8 patients of group A (10.2%) and resulted in 3 readmissions (3.8%). In group B, 2 patients (2.6%) sought health services but did not require readmission. In group A, 2 patients presented coliperitoneum and 1 was re-operated upon. No death occurred in either group. Conclusion: As experience was gained in these programs, the process of patient selection and the offer of preoperative care were improved, demonstrating that intensive programs of videolaparoscopic cholecystectomy are a possible strategy for the reduction of waiting lists.


Introdução: As listas de espera para colecistectomia, associadas à elevada demanda dos leitos e salas cirúrgicas dos Hospitais Universitários, são incentivos para adoção de novos programas de assistência. Objetivo: Avaliar o processo de organização e os resultados clínicos dos Mutirões de Colecistectomia por Videolaparoscopia, em regime de Cirurgia Ambulatorial. Pacientes e Métodos: Dentre os 314 pacientes portadores de colelitíase sintomática que aguardavam cirurgia no HCFMRP-USP, 160 foram selecionados para tratamento em regime ambulatorial. Uma equipe multiprofissional, formada por cirurgiões, anestesistas, enfermeiros e assistentes sociais, programou 4 mutirões para serem realizados em fins de semana, em função da disponibilidade do bloco cirúrgico e da sala de recuperação pós-anestésica. Mediante avaliação retrospectiva, foram analisados 79 prontuários dos pacientes operados nos Mutirões I e II (Grupo A) e 79 dos 80 operados nos Mutirões III e IV (Grupo B). Análise estatística: teste de Wilcoxon e exato de Fisher (p 0,05). Resultados: As co-morbidades foram registradas em 48 pacientes do Grupo A - (60,8%) e em 31 do Grupo B (39,8%) (p=0,007). A inflamação aguda e a escleroatrofia da vesícula foram observadas em 10 pacientes do Grupo A (12,7%) e em 2 do Grupo B (2,6%). A duração média das operações, em minutos, foi de 90 (25-240) no Grupo A e de 68,2 (20-180) no Grupo B (p=0,002). Houve uma conversão em cada Grupo (1,3%). A profilaxia da dor e dos vômitos foi realizada, respectivamente, em 13 (16,4%) e em 2 (2,5%) pacientes do Grupo A. No Grupo B, 63 pacientes (79,7%) receberam analgésicos e 73 (92,5%) antieméticos de forma profilática. A dor abdominal, os vômitos e os sintomas cardiorespiratórios, na recuperação pós-anestésica, acometeram, respectivamente, 34 (43%), 18 (22,6%) e 10 (12,6%) dos pacientes do Grupo A e 18 (22,8%), 14 (17,7%) e 3 (3,8%) do Grupo B. A necessidade de pernoite foi maior no Grupo A: 45 pacientes (50,7%) com permanência hospitalar média de 18,3 horas (8,2-26), enquanto no Grupo B houve 5 pernoites e a média de permanência foi de 7,5 horas (4-24) (p=0,000). Ocorreram 5 internações no Grupo A (6,3%) e 2 no Grupo B (2,5%). A reavaliação médica, na primeira semana, foi necessária em 8 pacientes do Grupo A (10,2%) e redundou em 3 readmissões (3,8%). No Grupo B, 2 pacientes (2,6%) procuraram o serviço de saúde e a readmissão não foi necessária. No Grupo A, 2 pacientes apresentaram coleperitônio e 1 foi reoperado; não houve óbitos em nenhum Grupo. Conclusão: O aprimoramento no processo de seleção e nos cuidados perioperatórios para colecistectomia videolaparoscópica, em regime ambulatorial, assegura o tratamento, na forma de mutirões, como estratégia eventual de redução das listas de espera.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA