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1.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);22(3): 347-354, set.-dez. 2006. tab, graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-40755

RESUMO

O objetivo desse experimento foi verificar se a experiência prévia com eventos aversivos incontroláveis interfere na aprendizagem da variabilidade ou da repetição operantes. Ratos (n=45) tiveram a reposta de pressão à barra reforçada positivamente em CRF e FR 4, sendo depois divididos em três grupos, expostos a choques elétricos controláveis, incontroláveis ou nenhum choque. Em seguida, receberam nove a 12 sessões de reforçamento positivo para seqüências de quatro respostas de pressão a barra, em uma caixa com duas barras (direita - D e esquerda - E): metade dos sujeitos foi reforçada por variar (VAR) e metade por repetir uma mesma seqüência (REP). Os resultados mostraram que o tratamento prévio com choques não interferiu na aprendizagem dos padrões de variabilidade e de repetição, que foram dependentes apenas da contingência em vigor. Esses dados são contrários ao previsto pela hipótese do desamparo aprendido.(AU)


The aim of the present experiment was to verify whether the previous experience with uncontrollable aversive events interferes in the learning of operant variability and repetition. Rats responses to lever pressure (n=45) were reinforced positively in CRF and FR 4 contingencies and then divided into three groups, exposed to electric shocks that could be either controllable, uncontrollable or none. After that, nine to 12 positive reinforcement sessions were conducted for sequences of four lever pressure responses in a box with two levers (right - D and left - E): half subjects was reinforced for varying (VAR) and half for repeating a same sequence (REP). The results showed that the previous shock treatment did not interfere in the learning of repetition and variability patterns which were only dependent on the contingence in force. These data are in disagreement with the learned helplessness hypothesis prediction.(AU)


Assuntos
Condicionamento Operante , Aprendizagem
2.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);22(3): 347-354, set.-dez. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456475

RESUMO

O objetivo desse experimento foi verificar se a experiência prévia com eventos aversivos incontroláveis interfere na aprendizagem da variabilidade ou da repetição operantes. Ratos (n=45) tiveram a reposta de pressão à barra reforçada positivamente em CRF e FR 4, sendo depois divididos em três grupos, expostos a choques elétricos controláveis, incontroláveis ou nenhum choque. Em seguida, receberam nove a 12 sessões de reforçamento positivo para seqüências de quatro respostas de pressão a barra, em uma caixa com duas barras (direita - D e esquerda - E): metade dos sujeitos foi reforçada por variar (VAR) e metade por repetir uma mesma seqüência (REP). Os resultados mostraram que o tratamento prévio com choques não interferiu na aprendizagem dos padrões de variabilidade e de repetição, que foram dependentes apenas da contingência em vigor. Esses dados são contrários ao previsto pela hipótese do desamparo aprendido.


The aim of the present experiment was to verify whether the previous experience with uncontrollable aversive events interferes in the learning of operant variability and repetition. Rats responses to lever pressure (n=45) were reinforced positively in CRF and FR 4 contingencies and then divided into three groups, exposed to electric shocks that could be either controllable, uncontrollable or none. After that, nine to 12 positive reinforcement sessions were conducted for sequences of four lever pressure responses in a box with two levers (right - D and left - E): half subjects was reinforced for varying (VAR) and half for repeating a same sequence (REP). The results showed that the previous shock treatment did not interfere in the learning of repetition and variability patterns which were only dependent on the contingence in force. These data are in disagreement with the learned helplessness hypothesis prediction.


Assuntos
Condicionamento Operante , Aprendizagem
3.
Temas psicol. (Online) ; 14(1): 81-93, jun. 2006. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-52207

RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar como o responder, mantido sob esquema de VI, seria afetado ao ser submetido a diferentes valores de VT e extinção. Oito ratas foram expostas a sessões de linha de base em VI 20 s e, na seqüência, a sessões de VT 10 s, VT 20 s e VT 40 s (em ordem crescente ou decrescente) seguidas, finalmente, por uma sessão final de extinção da resposta de pressão à barra, cada uma delas antecipada por uma condição de re-treino em VI 20 s. Os resultados não revelaram efeitos paramétricos sistemáticos do esquema de VT 20 s sobre o responder, mas, para a maioria dos sujeitos, o esquema de VT 10 s, à semelhança da extinção, produziu taxas de resposta menores do que VT 40 s, a despeito da freqüência maior de acionamentos do bebedouro em VT 10 s. Os dados sugerem que o menor número de intervalos contíguos e curtos entre acionamentos consecutivos do bebedouro pode ajudar a compreender a relação inversa observada entre as taxas de respostas e os valores dos esquemas independentes de resposta.(AU)


The experiment aimed at analyzing how responding maintained by VI schedule would be affected when it was subsequently exposed to different values of VT and extinction. Eight female rats were initially exposed to baseline sessions in which lever presses operated a water dispenser on a VI-20-s schedule. Afterward, subjects were exposed to sessions of VT 10 s, VT 20 s, and VT 40 s (in either an increasing or a decreasing sequence) followed by a final extinction session, each of them initiated by a retraining condition on VI. Results did not demonstrate effects of VT 20 s over response rates. However, for most subjects, the VT 10 s, as well as extinction, generated lower response rates than VT 40 s, despite the higher frequency of water presentations on VT 10 s. Results suggest that the more numerous and shorter intervals between two consecutive water presentations may contribute to the understanding of this inverse relation involving response rates and the values of the response-independent schedules.(AU)

4.
Rev. bras. anál. comport ; 2(1): 53-66, 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-40488

RESUMO

Esse estudo investigou se o reforçamento positivo da variação ou da repetição pode imunizar o sujeito contra o desamparo aprendido. Ratos foram divididos em três grupos, dois deles submetidos a 10 sessões de reforçamento positivo (variação ou repetição) e o terceiro sem esse tratamento. Em seguida, cada grupo foi subdividido em três,expostos a choques controláveis, incontroláveis ou nenhum choque, e posteriormente testados sob uma contingênciade fuga. Os animais expostos apenas a choques incontroláveis apresentaram dificuldade de fuga (desamparo aprendido), enquanto os demais aprenderam normalmente essa resposta; os sujeitos submetidos ao reforçamento positivo antes dos choques incontroláveis não apresentaram dificuldade de aprendizagem de fuga (efeito deimunização), independentemente do padrão reforçado: variar ou a repetir. Esses resultados sugerem que o reforçamento positivo pode imunizar os sujeitos contra o desamparo aprendido, quer seja contingente à variação ouà repetição comportamental.(AU)


The present experiment examined whether the positive reinforcement of either a variable or a repetitive behavioral pattern immunizes against learned helplessness. Rats were divided into three groups, two of which were exposed to ten sessions of positive reinforcement (either for varying or for repeating response sequences); the third group was not exposed to positive reinforcement. Following this phase, each group was further divided in to three subgroups exposed to one of the following procedures: controllable shocks, uncontrollable shocks or noshocks whatsoever. All animals were then tested in an escape contingency. The animals exposed only to uncontrollable shocks failed to escape (learned helplessness), whereas all other subgroups learned the required response. Those trained with positive reinforcement prior to the uncontrollable shocks equally learned to escape (immunization),regardless of which behavioral pattern was reinforced. These results suggest that positive reinforcement might immunize against learned helplessness, irrespective of which behavioral pattern (variability or repetition) the reinforcement is contingent upon.(AU)

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