Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. psicanal ; 41(2): 125-139, jun. 2007.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-48511

RESUMO

Partindo da conceituação inicial de Freud sobre trauma como sendo algo cuja origem repousava em relações intersubjetivas (teoria da sedução), evoluindo para o conceito intrapsíquico (fantasias inconscientes) e chegando novamente ao conceito interpessoal ampliado pela microscopia dos movimentos inconscientes da dupla analítica durante a sessão, os autores tentam conceituar o que chamam "microtraumas na sessão de análise". Os microtraumas são movimentos inconscientes sutis que ocorrem na relação trânsfero-contratransferencial. Vêm da relação real entre os dois e não conseguem chegar à consciência destes, gerando um tipo de splitting que Bion chamou de "splitting estático". Conjectura-se que são manobras da parte psicótica da personalidade, visando manter a análise numa aparente normalidade supostamente produtiva. O microtrauma, originando-se no analista, aproxima essa condição do que poderia ser formulado como uma iatrogenia inconsciente. A partir de modelos clínicos, os autores fazem considerações sobre semelhanças e diferenças entre microtraumas, atuações e enactments. Diferenciam microtraumas e microcesuras. Os primeiros, pela intuição psicanaliticamente bem treinada, podem ser transformados em microcesuras geradoras de alteridade e desenvolvimento rumo a mudanças catastróficas e criativas.(AU)


Setting out from Freud’s initial conceptualization over trauma as being something which origin reclined over inter subjective relations (theory of seduction), developing into the intrapsychic concept (unconscious fantasies), and reaching the interpersonal concept again, enlarged by the microscopy of unconscious movements of the analytical pair during the session, the authors try to conceptualize what they name as "micro-traumas in the analytical session". Micro-traumas are subtle unconscious movements that occur in the transference-countertransference relation. They descend from the real relation between both and are unable to reach their consciousness, generating the kind of splitting Bion named as "static splitting". It is conjectured that these are maneuvers from the personality’s psychotic part, in an attempt to keep analysis in an apparent normality, supposedly productive. When originated in the analyst, the micro-trauma approaches the condition of what could be formulated as an unconscious iatrogenic. Using clinical models, the authors develop considerations on similarities and differences among micro-traumas, actings and "enactments". Micro-traumas and micro-caesurae are differentiated. The first ones, through a well psychoanalytically trained intuition might be transformed in micro caesurae which generate alterity and development toward catastrophic and creative changes.(AU)


Partiendo del concepto inicial de Freud sobre trauma como siendo algo cuyo origen recaía sobre relaciones ínter subjetivas (teoría de la seducción), yendo para el concepto intrapsíquico (fantasías inconsciente) y llegando nuevamente al concepto interpersonal ampliado por la microscopia de los movimientos inconscientes del par analítico durante la sesión, los autores tratan de conceptuar lo que llaman "microtraumas en la sesión de análisis". Los microtraumas son movimientos inconscientes sutiles que ocurren en la relación transferencial-contratransferencial. Resultan de la relación real entre los dos y no consiguen llegar a la conciencia de estos, generando un tipo de splitting que Bion llamó de "splitting estático". Conjeturase que son maniobras de la parte psicótica de la personalidad, tratando de mantener el análisis en una aparente normalidad supuestamente productiva. El microtrauma se originaría en el analista, aproximando esta condición a lo que llamaría de una iatrogenía inconsciente. Partiendo de modelos clínicos, los autores tejen consideraciones sobre semejanzas y diferencias entre microtraumas, actuaciones y "enactments". Distinguen microtraumas y microcesuras. Los primeros a través de la intuición psicoanalítica bien entrenada, pueden ser transformados en microcesuras generadoras de alteridad y desarrollo rumbo a mudanzas catastróficas y creativas.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença Iatrogênica , Psicanálise
2.
Rev. bras. psicanál ; 41(2): 125-139, jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613097

RESUMO

Partindo da conceituação inicial de Freud sobre trauma como sendo algo cuja origem repousava em relações intersubjetivas (teoria da sedução), evoluindo para o conceito intrapsíquico (fantasias inconscientes) e chegando novamente ao conceito interpessoal ampliado pela microscopia dos movimentos inconscientes da dupla analítica durante a sessão, os autores tentam conceituar o que chamam microtraumas na sessão de análise. Os microtraumas são movimentos inconscientes sutis que ocorrem na relação trânsfero-contratransferencial...


Setting out from Freud initial conceptualization over trauma as being something which origin reclined over inter subjective relations (theory of seduction), developing into the intrapsychic concept (unconscious fantasies), and reaching the interpersonal concept again, enlarged by the microscopy of unconscious movements of the analytical pair during the session, the authors try to conceptualize what they name as micro-traumas in the analytical session...


Partiendo del concepto inicial de Freud sobre trauma como siendo algo cuyo origen recaía sobre relaciones ínter subjetivas (teoría de la seducción), yendo para el concepto intrapsíquico (fantasías inconsciente) y llegando nuevamente al concepto interpersonal ampliado por la microscopia de los movimientos inconscientes del par analítico durante la sesión, los autores tratan de conceptuar lo que llaman microtraumas en la sesión de análisis. Los microtraumas son movimientos inconscientes sutiles que ocurren en la relación transferencial-contratransferencial...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença Iatrogênica , Psicanálise
3.
Rev. bras. psicanál ; 38(1): 59-76, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392016

RESUMO

Partindo da experiência analítica vivida com uma paciente com predomínio de funcionamento de partes primitivas de sua mente, as autoras estudam alguns pressupostos teóricos e técnicos, desenvolvendo questões do uso da ôfunção paternaö em supervisão. A supervisora demonstra cumprir a função paterna de interdição, de discriminação, de simbolização, quando auxilia a supervisionanda a desfazer a relação diádica (simbiose inicial) que ocorre entre paciente e analista, observando e intervindo nos momentos da sessão em que tal simbiose deixa de ser ô construtivaö para ser ôobstrutivaö. Expressa-se, de forma metafórica, a imprescidível função paterna na mente da supervisora, dando suporte para o desenvolvimento da mesma função da supervisionanda, durante sua formação, em direção à autonomia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Comportamento Paterno , Gestão de Recursos Humanos , Psicanálise , Simbiose
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA