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1.
Rev. bioét. (Impr.) ; 27(1): 18-28, jan.-mar. 2019.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1041964

RESUMO

Abstract Abuses of medicine have taken place over past decades in the context of torture and the death penalty. Serious and totally unacceptable breaches of medical ethics and human rights have occurred in institutions caring for vulnerable people. And yet there is still a need to make visible the whole spectrum of violence and breaches of human rights and to challenge them. This paper discusses a wide range of abuses in which medical professionals may take part whether as witnesses, bystanders or participants. It also addresses changes that are needed to benefit citizens at risk of abuse and to strengthen the ethical practice of medicine. The frequently-used term "empowerment" as applied to populations at risk signals a step in the right direction but usually involves the top-down giving of limited power to people. What oppressed people need is to claim their human rights - to emancipate themselves.


Resumen Los abusos de la medicina han tenido lugar en las últimas décadas en el contexto de la tortura y la pena de muerte. Faltas graves y totalmente inaceptables a la ética médica y a los derechos humanos se han producido en instituciones que atienden a personas vulnerables. E, incluso, existe además la necesidad de hacer visible todo el espectro de violencias y de violaciones a los derechos humanos que los ponen en entredicho. Este artículo analiza una amplia gama de abusos que los profesionales médicos pueden enfrentar ya sea como testigos, espectadores o participantes. También se ocupa de los cambios que son necesarios para beneficiar a los ciudadanos en riesgo de abuso y para fortalecer la práctica ética de la medicina. El frecuentemente utilizado término "empoderamiento", aplicado a las poblaciones en riesgo señala un paso en la dirección correcta, pero por lo general implica un movimiento de arriba hacia abajo, otorgando un poder limitado a las personas. Lo que las personas oprimidas necesitan es reivindicar sus derechos humanos para emanciparse.


Resumo Abusos médicos têm ocorrido nas últimas décadas no contexto da tortura e da pena de morte. Violações graves e totalmente inaceitáveis de ética médica e dos direitos humanos ocorreram em instituições que cuidam de pessoas vulneráveis. E, no entanto, ainda há uma necessidade de tornar visível todo o espectro de violência e violações dos direitos humanos e desafiá-los. Este artigo discute uma ampla gama de abusos que os profissionais médicos podem enfrentar, seja como testemunhas, espectadores ou participantes. Também são abordadas as mudanças necessárias para beneficiar os cidadãos em risco de abuso e fortalecer a prática ética da medicina. O termo "empoderamento", frequentemente aplicado a populações em risco, sinaliza um passo na direção certa, mas normalmente envolve a concessão limitada de poder às pessoas, "de cima para baixo". O que as pessoas oprimidas precisam é reivindicar seus direitos humanos - emancipar a si mesmas.


Assuntos
Tortura , Bioética , Pena de Morte , Violação de Direitos Humanos , Ética
2.
J Immunother ; 42(2): 55-64, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30628924

RESUMO

Racial and/or socioeconomic factors affect the type of therapies delivered for non-small cell lung cancer (NSCLC). Given the rapid expansion of immunotherapy for NSCLC, it is a crucial public health priority to evaluate disparities in administration thereof. The National Cancer Database (NCDB) was queried for newly diagnosed metastatic NSCLC. Patients were dichotomized based on receipt of immunotherapy-type compounds (ICs) based on NCDB coding. Multivariable logistic regression ascertained factors associated with IC delivery. Subgroup analysis, performed by univariate logistic regression modeling, evaluated the effect of race while stratifying for insurance type. Of 504,447 patients, 11,420 (2.3%) received ICs, and 493,027 (97.7%) did not. From 2004 to 2012, ≤1% of patients received ICs; however, 4.9% did so in 2013, 6.6% in 2014, and 8.7% in 2015. ICs were more likely administered to younger and healthier patients, those living farther from treating facilities, and in more educated areas (P<0.05 for all). ICs were more often delivered to adenocarcinomas, and patients who received chemotherapy but not radiotherapy (P<0.05 for all). In addition to geographic differences, uninsured and Medicaid populations received ICs less often, along with African Americans. On subgroup analysis, African Americans were less likely to receive ICs even when stratified for Medicare, Medicaid, or private insurances. Because IC utilization is expected to amplify even further going forward, these public health and economic issues are essential to identify and address appropriately, and have implications on pharmaceutical/insurance companies, value-based oncology, and public health policy. Methods to address these inequalities are also discussed.


Assuntos
Antineoplásicos Imunológicos/uso terapêutico , Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas/tratamento farmacológico , Disparidades em Assistência à Saúde , Imunoterapia , Neoplasias Pulmonares/tratamento farmacológico , Idoso , Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas/etnologia , Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas/radioterapia , Feminino , Humanos , Seguro Saúde , Neoplasias Pulmonares/etnologia , Neoplasias Pulmonares/radioterapia , Masculino , Grupos Raciais , Estados Unidos
3.
Rev. bioét. (Impr.) ; 24(3): 443-451, set.-dez. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-829684

RESUMO

Este artigo esboça os principais desafios éticos, falhas e complexidades na implementação da medicina ética em tempos de turbulência política e social ­ mas também em períodos estáveis. Iniciamos com as sequelas da medicina nazista na primeira metade do século XX. O comportamento dos médicos nazistas incluiu crimes contra a humanidade que também ocorriam em outros países e sistemas políticos, incluindo democracias. Recebendo muito menos publicidade (e praticamente sem nenhuma prestação de contas), as experiências realizadas em menor escala por médicos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial também trazem lições dolorosas. Outros países também sofreram genocídio embora com menor envolvimento médico. Mas violações bioéticas também têm sido documentadas em sociedades e instituições não atingidas pela guerra ou por políticas genocidas. Devemos refletir profundamente a respeito das atrocidades aqui descritas que ocorreram durante o regime nazista e em outras situações fora de guerras para assegurar que elas nunca mais se repitam.


In this paper we try to sketch out the major ethical challenges, failures and complexities in implementing ethical medicine in times of political and social turmoil ­ but also in more stable times. We begin with the aftermath of Nazi medicine in the first half of the 20th century. The behaviour of the Nazi doctors included crimes against humanity that were also found in other states and political systems, including democracies. Receiving much less publicity (and virtually no accountability), the medical experiments carried out on a smaller scale by Japanese doctors during World War II taught also painful lessons. Other countries have also experienced genocide though with less medical involvement. But breaches of bioethics have also been documented in societies and institutions not afflicted by war or by genocidal government policy. We should thoroughly reflect on the situations depicted here, which occurred during the Nazi regime and elsewhere even in more stable times, to help make sure they are never repeated.


Este articulo trata de los principales desafíos éticos, los fracasos y las complejidades en la implementación de la medicina ética en tiempos de agitación política y social, y también en tiempos más estables. Comenzamos con las secuelas de la medicina nazi en la primera mitad del siglo XX. El comportamiento de los médicos nazis incluyó delitos evidentes contra la humanidad que también sucedían en otros países y sistemas políticos, incluyendo democracias como la de Estados Unidos. Los experimentos médicos llevados a cabo en una escala más pequeña por los médicos japoneses durante la Segunda Guerra Mundial recibieron menos publicidad (y prácticamente nada de rendición de cuentas), aunque también tienen lecciones dolorosas. Otros países también han experimentado genocidios, aunque con menos participación médica. Sin embargo, infracciones de la bioética también se han documentado en sociedades e instituciones no afectadas por la guerra o por políticas gubernamentales genocidas. Deberíamos reflexionar profundamente sobre las atrocidades descritas en este texto, que ocurrieron durante el régimen nazi y en otras situaciones en tiempos de estabilidad, para asegurarnos de que nunca más se repitan.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Bioética , Ética Médica , Eugenia , Genocídio , Experimentação Humana , Direitos Humanos , Médicos , Pesquisa , Má Conduta Científica , Tortura , Violência , Guerras e Conflitos Armados
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