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1.
Front Immunol ; 12: 608372, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34177882

RESUMO

The prevalence of food allergy has increased over the last 20-30 years, including cow milk allergy (CMA) which is one of the most common causes of infant food allergy. International allergy experts met in 2019 to discuss broad topics in allergy prevention and management of CMA including current challenges and future opportunities. The highlights of the meeting combined with recently published developments are presented here. Primary prevention of CMA should start from pre-pregnancy with a focus on a healthy lifestyle and food diversity to ensure adequate transfer of inhibitory IgG- allergen immune complexes across the placenta especially in mothers with a history of allergic diseases and planned c-section delivery. For non-breastfed infants, there is controversy about the preventive role of partially hydrolyzed formulae (pHF) despite some evidence of health economic benefits among those with a family history of allergy. Clinical management of CMA consists of secondary prevention with a focus on the development of early oral tolerance. The use of extensive Hydrolysate Formulae (eHF) is the nutrition of choice for the majority of non-breastfed infants with CMA; potentially with pre-, probiotics and LCPUFA to support early oral tolerance induction. Future opportunities are, among others, pre- and probiotics supplementation for mothers and high-risk infants for the primary prevention of CMA. A controlled prospective study implementing a step-down milk formulae ladder with various degrees of hydrolysate is proposed for food challenges and early development of oral tolerance. This provides a more precise gradation of milk protein exposure than those currently recommended.


Assuntos
Dessensibilização Imunológica/métodos , Hipersensibilidade a Leite/diagnóstico , Animais , Bovinos , Suplementos Nutricionais , Feminino , Humanos , Tolerância Imunológica , Lactente , Fórmulas Infantis/química , Recém-Nascido , Hipersensibilidade a Leite/terapia , Prebióticos/administração & dosagem , Gravidez , Hidrolisados de Proteína/administração & dosagem , Hidrolisados de Proteína/química
2.
J Pediatr ; 164(4): 821-826.e1, 2014 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24388323

RESUMO

OBJECTIVE: To identify factors associated with asthma associated with increased sickle cell anemia (SCA). STUDY DESIGN: Children with SCA (N = 187; mean age 9.6 years, 48% male) were classified as having "asthma" based on parent report of physician diagnosis plus prescription of asthma medication (n = 53) or "no asthma" based on the absence of these features (n = 134). Pain and acute chest syndrome (ACS) events were collected prospectively. RESULTS: Multiple variable logistic regression model identified 3 factors associated with asthma: parent with asthma (P = .006), wheezing causing shortness of breath (P = .001), and wheezing after exercise (P < .001). When ≥2 features were present, model sensitivity was 100%. When none of the features were present, model sensitivity was 0%. When only 1 feature was present, model sensitivity was also 0%, and presence of ≥2 of positive allergy skin tests, airway obstruction on spirometry, and bronchodilator responsiveness did not improve clinical utility. ACS incident rates were significantly higher in individuals with asthma than in those without asthma (incident rate ratio 2.21, CI 1.31-3.76), but pain rates were not (incident rate ratio 1.28, CI 0.78-2.10). CONCLUSIONS: For children with SCA, having a parent with asthma and specific wheezing symptoms are the best features to distinguish those with and without parent report of a physician diagnosis of asthma and to identify those at higher risk for ACS events. The value of treatment for asthma in the prevention of SCA morbidity needs to be studied.


Assuntos
Síndrome Torácica Aguda/complicações , Anemia Falciforme/complicações , Asma/complicações , Asma/diagnóstico , Sons Respiratórios/diagnóstico , Criança , Saúde da Família , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pais , Estudos Prospectivos
3.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 31(1): 40-41, jan.-fev. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481348

RESUMO

Introdução: O alergista é o médico que concluiu com êxito um período de treinamento especializado em alergia e imunologia e um período de treinamento em medicina interna e/ou pediatria. Os alergistas também são imunologistas clínicos especializados, devido à base imunológica das doenças que diagnosticam e tratam. Na maioria dos países, o período aprovado de formação na especialidade em alergia e imunologia é de dois a três anos de treinamento intenso e específico. Dependendo dos sistemas de credenciamento nacionais, a conclusão desse treinamento será reconhecida por um certificado de treinamento especializado em alergia, em alergia e imunologia ou em alergia e imunologia clínica, outorgado por uma comissão diretiva. Em alguns países, isso acompanha a conclusão bem-sucedida de um exame de qualificação e, em outros, as competências apresentadas por um supervisor de treinamento. Os alergistas totalmente treinados fazem uma importante contribuição para o delineamento dos sistemas de atendimento local e proporcionam o atendimento necessário aos pacientes com doenças alérgicas. Os alergistas agem como defensores do paciente, e apóiam e questionam o caso para melhorar a educação dos médicos de atendimento primário e secundário, assim como de outros profissionais de saúde que também atendem pacientes alérgicos. Os alergistas devem estar disponíveis para fazer o atendimento dos casos mais complicados, que estão além do campo de ação de médicos de atendimento primário e secundário e de outros profissionais de saúde com bom treinamento. As principais características que definem um alergista são a apreciação da importância dos desencadeantes externos que causam a doença e o conhecimento de como identificar e tratar essas doenças, juntamente com a experiência nas terapias imunológicas e fármacos apropriados. Essa conduta no diagnóstico e na terapia é um valor essencial do especialista em alergia, e destaca o alergista entre muitos especialistas cujas bases de pacientes podem sobrepor-se com a especialidade...


Assuntos
Humanos , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Hipersensibilidade , Cuidados Médicos , Pacientes , Médicos , Especialização
4.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 31(1): 35-39, jan.-fev. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481349

RESUMO

Introdução: As doenças alérgicas têm prevalência extraordinária em todo o mundo, e a incidência de alergia é crescente em to¬dos os lugares!-7. Como os processos alérgicos e imunol¬gicos sobrepõem todos os sistemas orgânicos, nem sempre a alergia é ensinada nas escolas de medicina como uma disciplina separada. Realmente, a falta de reconhecimento da especialidade e da necessidade de ensinar as doenças alérgicas e imunológicas resulta no fato de a alergia não ser incluída em certos currículos de medicinas. Com a estimativa de que 22 pt por cento da população global tem doenças alérgicas e imunológicas, está na hora de reconhecer e fortalecer a educação em alergia e imunologias. A World Aflergy Organization, uma aliança de 74 sociedades nacionais e regionais de alergia, criou este documento consensual para estabelecer diretrizes educacionais que aplicadas mundialmente, para identificar e corrigir as deficiências do treinamento em alergia e para definir metas de treinamento apropriadas. Ao criar este consenso, é reconhecido que cada país tem seus próprios princípios e metas de educação médica nos níveis de graduação e pós-graduação. Este documento define o que um médico deve saber para tratar pacientes alérgicos.


Assuntos
Humanos , Alergia e Imunologia , Hipersensibilidade , Doenças do Sistema Imunitário , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Métodos , Pacientes
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