RESUMO
This paper offers arguments to justify the relevance of psychoanalysis-psychoanalyses-in present-day Argentina and reflects on the stance taken by psychoanalysts with different theoretical perspectives in the face of the havoc wreaked by state terror (1976-1983). To this end, the author focuses on the pioneers' traits, the significance of the Argentine Psychoanalytic Association in the 1950s and 1960s, and the impact of the departure of the Plataforma Group in 1971. The establishment of the latter opened the way for the development of a psychoanalysis tied to popular movements, sensitive to social conflict, and close to human rights organizations. The author explores both on psychoanalysts' intervention to address the social trauma resulting from the theft of babies during the dictatorship, and on their relationship with Grandmothers of Plaza de Mayo.
Assuntos
Psicanálise , Terapia Psicanalítica/métodos , Terrorismo/psicologia , Argentina , HumanosRESUMO
A partir de algumas sessões do atendimento clínico de uma criança de 7 anos, tratada no ambulatório de psicoterapia de um hospital na cidade de Buenos Aires, o presente trabalho tenta refletir a respeito de como o sintoma individual 'maldiz' o sintoma social. Introduz, aliás, as dificuldades que se apresentam na hora de suportar um tratamento analítico num contexto de exclusão social que inclui tanto o paciente e sua família, quanto o terapeuta e a instituição assistencial. Ao mesmo tempo, sugere a necessidade de aprofundar as relações da psicanálise com os tratamentos psicofarmacológicos (AU)
Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Psicanálise , Psicopatologia , Sinais e Sintomas , Status SocialRESUMO
A partir de algumas sessões do atendimento clínico de uma criança de 7 anos, tratada no ambulatório de psicoterapia de um hospital na cidade de Buenos Aires, o presente trabalho tenta refletir a respeito de como o sintoma individual maldiz o sintoma social. Introduz, aliás, as dificuldades que se apresentam na hora de suportar um tratamento analítico num contexto de exclusão social que inclui tanto o paciente e sua família, quanto o terapeuta e a instituição assistencial. Ao mesmo tempo, sugere a necessidade de aprofundar as relações da psicanálise com os tratamentos psicofarmacológicos.
Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Status Social , Psicanálise , Psicopatologia , SintomatologiaRESUMO
No presente trabalho, duas perguntas nos desafiam: '(...) A psicanálise pode viver fora das instituições? A psicanálise pode viver (se por 'viver' se entender produzir conhecimentos) dentro das instituições? (...)(...) o melhor que a psicanálise tem foi feito contra a psicanálise, ou seja, contra o establishment psicanalítico. A psicanálise é um modo muito particular de saber: fracassa quando triunfa e se institui (...). Hoje em dia, os Estados Gerais são a nossa utopia ativa: o desejo do possível que se constrói sobre o derrubar do existente (...)'(AU)