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1.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(1): 41-46, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731953

RESUMO

Existem evidências de que a associação de benzoato de estradiol (ODB) após a suplementação com progesterona concentra a manifestação de cios em sistemas de sincronização de cios para bovinos. O objetivo deste experimento foi de verificar o efeito do uso de diferentes dosagens de ODB injetadas 24 horas após a retirada do progestágeno, em novilhas de 14 e 24 meses de idade. Foram utilizadas 376 novilhas que receberam esponjas vaginais durante 7 dias e na colocação dos pessários 5,0 mg de ODB i.m.. Na retirada das esponjas foram distribuídas em três tratamentos: 0,0 ODB, que não receberam o estrógeno; 0,5 ODB, com 0,5 mg e 1,0 ODB, com 1,0 mg de estrógeno i.m. 24 h após a retirada do pessário. As variáveis medidas foram: cio (presença ou não), 2º cio (taxa de segundo serviço) e prenhez, ao final da temporada reprodutiva. Nas novilhas de 24 meses que receberam ODB foi observada maior freqüência de cios na propriedade A, em contraste, na propriedade B a taxa de 2º cio foi superior. No geral foi observada uma taxa de cio de 84%, 96% e 96% e de 2º cio de 19%, 35% e 45%, respectivamente para 0,0 ODB, 0,5 ODB e 1,0 ODB. As novilhas de 14 meses tratadas com ODB manifestam um maior percentual de cios, sem modificação significativa na taxa de retorno. A associação de 0,5 mg de ODB à suplementação com o progestágeno promove maior incidência de cio em novilhas de 24 meses, porém, com redução

2.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(1): 41-46, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733215

RESUMO

Existem evidências de que a associação de benzoato de estradiol (ODB) após a suplementação com progesterona concentra a manifestação de cios em sistemas de sincronização de cios para bovinos. O objetivo deste experimento foi de verificar o efeito do uso de diferentes dosagens de ODB injetadas 24 horas após a retirada do progestágeno, em novilhas de 14 e 24 meses de idade. Foram utilizadas 376 novilhas que receberam esponjas vaginais durante 7 dias e na colocação dos pessários 5,0 mg de ODB i.m.. Na retirada das esponjas foram distribuídas em três tratamentos: 0,0 ODB, que não receberam o estrógeno; 0,5 ODB, com 0,5 mg e 1,0 ODB, com 1,0 mg de estrógeno i.m. 24 h após a retirada do pessário. As variáveis medidas foram: cio (presença ou não), 2º cio (taxa de segundo serviço) e prenhez, ao final da temporada reprodutiva. Nas novilhas de 24 meses que receberam ODB foi observada maior freqüência de cios na propriedade A, em contraste, na propriedade B a taxa de 2º cio foi superior. No geral foi observada uma taxa de cio de 84%, 96% e 96% e de 2º cio de 19%, 35% e 45%, respectivamente para 0,0 ODB, 0,5 ODB e 1,0 ODB. As novilhas de 14 meses tratadas com ODB manifestam um maior percentual de cios, sem modificação significativa na taxa de retorno. A associação de 0,5 mg de ODB à suplementação com o progestágeno promove maior incidência de cio em novilhas de 24 meses, porém, com redução

3.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(1): 41-46, 2004.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456327

RESUMO

Existem evidências de que a associação de benzoato de estradiol (ODB) após a suplementação com progesterona concentra a manifestação de cios em sistemas de sincronização de cios para bovinos. O objetivo deste experimento foi de verificar o efeito do uso de diferentes dosagens de ODB injetadas 24 horas após a retirada do progestágeno, em novilhas de 14 e 24 meses de idade. Foram utilizadas 376 novilhas que receberam esponjas vaginais durante 7 dias e na colocação dos pessários 5,0 mg de ODB i.m.. Na retirada das esponjas foram distribuídas em três tratamentos: 0,0 ODB, que não receberam o estrógeno; 0,5 ODB, com 0,5 mg e 1,0 ODB, com 1,0 mg de estrógeno i.m. 24 h após a retirada do pessário. As variáveis medidas foram: cio (presença ou não), 2º cio (taxa de segundo serviço) e prenhez, ao final da temporada reprodutiva. Nas novilhas de 24 meses que receberam ODB foi observada maior freqüência de cios na propriedade A, em contraste, na propriedade B a taxa de 2º cio foi superior. No geral foi observada uma taxa de cio de 84%, 96% e 96% e de 2º cio de 19%, 35% e 45%, respectivamente para 0,0 ODB, 0,5 ODB e 1,0 ODB. As novilhas de 14 meses tratadas com ODB manifestam um maior percentual de cios, sem modificação significativa na taxa de retorno. A associação de 0,5 mg de ODB à suplementação com o progestágeno promove maior incidência de cio em novilhas de 24 meses, porém, com redução

4.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;17(2): 77-81, abr.-jun. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354046

RESUMO

São descritas as manifestações clínicas, patológicas, microbiológicos e sorológicos da enfermidade natural causada pelo Vírus Respiratório Sincicial Bovino (BRSV) em uma criação extensiva de bovinos de corte no Rio Grande do Sul. Clinicamente havia tosse crônica e dispnéia intensa frente a exercícios físicos mínimos em dois animais. Os dois foram sacrificados e necropsiados. As alterações macroscópicas eram pulmonares com enfisema alveolar disseminado, focos de atelectasia e espessamento dos septos interlobulares. A imunofluorescência para BRSV em corte de pulmão congelado foi positiva em ambos os casos, sendo negativa para Parainfluenza-3 (PI-3), Diarréia Vírica Bovina (BVDV) e Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (BHV). Foi isolado BRSV em cultivo celular de MDBK a partir de um dos animais necropsiados. Nenhuma associação foi detectada através de elisa para detecção de antígeno LPS gênero específico de Chlamydia psittaci no tecido pulmonar. O exame histopatológico evidenciou células sinciciais, enfisema crônico, hipertrofia da camada muscular peribronquiolar e metaplasia escamosa do epitélio bronquial e bronquiolar. O exame sorológico para BRSV evidenciou 79% de soropositivos em uma primeira amostragem na qual havia animais jovens e alguns com tosse. O segundo exame sorológico 6 meses após, proveniente de animais de diferentes faixas etárias, resultou em 17,3% de soropositivos. Este é o primeiro relato de doença causada por BRSV no Brasil


Assuntos
Animais , Bovinos , Surtos de Doenças , Doenças dos Bovinos/epidemiologia , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/patologia , Vírus Sincicial Respiratório Bovino , Brasil , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/epidemiologia , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/virologia
5.
Pesqui. vet. bras ; 17(2)1997.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-451007

RESUMO

The clinical aspects as well as the pathology, microbiology and serology of a natural Bovine Respiratory Syncytial (BRSV) infection of bovine in a herd of 600 beef cattle kept under extensive management in the State of Rio Grande do Sul, Brazil, are described. Clinically two animals had chronic cough and severe dyspnea when forced to mild physical exercise. These two animals were euthanatized and post-morten examination was performed. The macroscopic changes were of pulmonary origin, such as disseminated alveolar emphysema, focal atelectasis and marked interlobular septal thickening. The fluorescent antibody test on lung cryostat sections was positive to BRSV for both animals, and it was negative to PI-3 virus, BVDV and BHV. The BRSV was isolated from the lung of one of the animals on MDBK, and was also identified by fluorescent antibody test. No association with Chlamydia psittaci was found by ELISA performed on lung tissues. The histopathology showed syncytial cells, chronic emphysema, peribronchiolar muscle layer hypertrophy and squamous metaplasia of bronchial and bronchiolar epithelia. The serology to detect antibodies to BRSV resulted in 79% of positives from the first specimen collection. In this group of young animals some of them had a cough. The second samples collected 6 months later were from animals of different age groups resulting in 17.3% of positives. This is the first report on clinical BRSV infection in Brazil.


São descritas as manifestações clínicas, patológicas, microbiológicos e sorológicos da enfermidade natural causada pelo Vírus Respiratório Sincicial Bovino (BRSV) em uma criação extensiva de bovinos de corte no Rio Grande do Sul. Clinicamente havia tosse crônica e dispnéia intensa frente a exercícios físicos mínimos em dois animais. Os dois foram sacrificados e necropsiados. As alterações macroscópicas eram pulmonares com enfisema alveolar disseminado, focos de atelectasia e espessamento dos septos interlobulares. A imunofluorescência para BRSV em corte de pulmão congelado foi positiva em ambos os casos, sendo negativa para Parainfluenza-3 (PI-3), Diarréia Vírica Bovina (BVDV) e Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (BHV). Foi isolado BRSV em cultivo celular de MDBK a partir de um dos animais necropsiados. Nenhuma associação foi detectada através de elisa para detecção de antígeno LPS gênero específico de Chlamydia psittaci no tecido pulmonar. O exame histopatológico evidenciou células sinciciais, enfisema crônico, hipertrofia da camada muscular peribronquiolar e metaplasia escamosa do epitélio bronquial e bronquiolar. O exame sorológico para BRSV evidenciou 79% de soropositivos em uma primeira amostragem na qual havia animais jovens e alguns com tosse. O segundo exame sorológico 6 meses após, proveniente de animais de diferentes faixas etárias, resultou em 17,3% de soropositivos. Este é o primeiro relato de doença causada por BRSV no Brasil.

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