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1.
Cad. saúde pública ; 16(supl.2): 7-12, 2000. tab
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-8536

RESUMO

Contextualiza o problema da doença de Chagas e de seu controle no Brasil, para melhor entendimento das questöes da doença no Nordeste brasileiro e das discussöes entomológicas e político-administrativas a ela pertinentes. Para tanto, faz uma retrospectiva do controle da doença no país.(MAM)


Assuntos
Doença de Chagas/prevenção & controle , Saúde Pública/história , Brasil , Doença de Chagas/história , Controle de Vetores de Doenças , História da Medicina
2.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);16(supl.2): 7-12, 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279732

RESUMO

Sumariam-se os dados da Fundaçäo Nacional de Saúde (FNS) sobre o estado atual dos vetores da doença de Chagas no Brasil, verificando-se que após vinte anos de controle químico continuado houve franca reduçäo dos índices triatomínico-tripanosômicos, particularmente para espécies como Triatoma infestans e Panstrongylus megistus. Em paralelo, dados de sorologia escolar, de internaçöes e de mortalidade pela doença indicam descenso nas taxas de incidência e impacto médico social da protozoose, restando áreas mais preocupantes, como o Nordeste e resíduos de T.infestans. Impöe-se urgente uma vigilância epidemiológica efetiva, a ser realizada por estados e municípios ante o processo de descentralizaçäo da FNS.


Assuntos
Doença de Chagas/prevenção & controle , Controle de Vetores de Doenças
3.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);16(supl.2): 13-34, 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279733

RESUMO

Apresentam-se dados primários e secundários da Doença de Chagas no Nordeste do Brasil, com prioridade para o vetor, a transmissäo e o controle. Assinalam-se 27 espécies vetoras, com importância basicamente para Triatoma infestans, Panstrongylus megistus, Triatoma brasiliensis e Triatoma pseudomaculata. As duas primeiras foram mais domiciliadas, causaram mais impacto médico-social e têm sido eliminadas mediante continuado controle químico. As duas últimas säo nativas, ubiqüistas e mais peridomésticas, de difícil controle e menor impacto, remanescendo como grande desafio operacional. Há diversidade nos padröes de transmissäo e da doença na regiäo, explicáveis por diferentes situaçöes ecológicas e sociais, possivelmente envolvendo diferentes cepas de Trypanosoma cruzi. A doença de Chagas é importante no Nordeste, embora com menor morbi-mortalidade aparente que no Sudeste e em Goiás. Há uma tendência à diminuiçäo da transmissäo e impacto da doença na regiäo, mas preocupa a progressiva desativaçäo regional da Fundaçäo Nacional de Saúde, sem a correspondente absorçäo de suas atividades pelos Estados e municípios.


Assuntos
Doença de Chagas , Controle de Vetores de Doenças
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