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1.
Arq Neuropsiquiatr ; 68(3): 390-5, 2010 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20602042

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the feasibility, safety and accuracy of pedicle screw placement in the upper thoracic spine using the free-hand technique with the aid of fluoroscopy; to analyze the methods used to verify correct screw positioning intra and postoperatively. METHOD: All patients with instability of the cervicothoracic or upper thoracic spine and at least one screw placed in the segment T1-T6 as part of a posterior construct entered the study. Only C-arm intraoperative fluoroscopy was used to guide screw placement. RESULTS: We obtained excellent positioning in 98.07% of the screws. CT scans precisely demonstrated pedicle wall and anterolateral body violations. There was no hardware failure, no neurological or vascular injury and no loss of alignment during the follow-up period. CONCLUSION: Pedicle screws can be safely placed in the upper thoracic spine when strict technical principles are followed. Only a CT scan can precisely demonstrate vertebral body and medial pedicle cortical violations.


Assuntos
Parafusos Ósseos , Doenças da Coluna Vertebral/cirurgia , Fusão Vertebral/métodos , Vértebras Torácicas/cirurgia , Adolescente , Adulto , Estudos de Viabilidade , Feminino , Fluoroscopia , Seguimentos , Humanos , Instabilidade Articular/cirurgia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Monitorização Intraoperatória/métodos , Doenças da Coluna Vertebral/diagnóstico por imagem , Fusão Vertebral/instrumentação , Vértebras Torácicas/diagnóstico por imagem , Vértebras Torácicas/lesões , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento
2.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;68(3): 390-395, June 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-550272

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the feasibility, safety and accuracy of pedicle screw placement in the upper thoracic spine using the free-hand technique with the aid of fluoroscopy; to analyze the methods used to verify correct screw positioning intra and postoperatively. METHOD: All patients with instability of the cervicothoracic or upper thoracic spine and at least one screw placed in the segment T1-T6 as part of a posterior construct entered the study. Only C-arm intraoperative fluoroscopy was used to guide screw placement. RESULTS: We obtained excellent positioning in 98.07 percent of the screws. CT scans precisely demonstrated pedicle wall and anterolateral body violations. There was no hardware failure, no neurological or vascular injury and no loss of alignment during the follow-up period. CONCLUSION: Pedicle screws can be safely placed in the upper thoracic spine when strict technical principles are followed. Only a CT scan can precisely demonstrate vertebral body and medial pedicle cortical violations.


OBJETIVO: Avaliar a factibilidade, segurança e eficácia da colocação de parafusos pediculares na coluna torácia alta utilizando apenas a fluoroscopia; analisar os métodos intra e pós-operatórios de verficação do posicionamento de parafusos. MÉTODO: Todos os pacientes com instabilidade da coluna cervico-torácica ou torácica alta e pelo menos um parafuso colocado no segmento T1-T6 foram incluídos no estudo. Apenas fluoroscopia intra-operatória foi utilizada para guiar a colocação dos parafusos. RESULTADOS: Obtivemos excelente posicionamento em 98,07 por cento dos parafusos. TC axial mostrou precisamente violações pediculares e da parede anterolateral do corpo vertebral. Não houve falência do instrumental, lesões neurológicas ou vasculares, ou perda do alinhamento sagital no período de seguimento. CONCLUSÃO: Os parafusos pediculares podem ser colocados com segurança na coluna torácica alta desde que técnicas operatórias precisas sejam executadas. Somente a TC pode demonstrar precisamente violações do corpo vertebral e da parede pedicular.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Parafusos Ósseos , Doenças da Coluna Vertebral/cirurgia , Fusão Vertebral/métodos , Vértebras Torácicas/cirurgia , Estudos de Viabilidade , Fluoroscopia , Seguimentos , Instabilidade Articular/cirurgia , Monitorização Intraoperatória/métodos , Doenças da Coluna Vertebral , Fusão Vertebral/instrumentação , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento , Vértebras Torácicas/lesões , Vértebras Torácicas
5.
Arq Neuropsiquiatr ; 62(2A): 245-9, 2004 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15235725

RESUMO

Spontaneous subarachnoid hemorrhage accounts for 5 to 10 % of all strokes, with a worldwide incidence of 10.5 / 100000 person/year, varying in individual reports from 1.1 to 96 /100000 person/year. Angiographic and autopsy studies suggest that between 0.5% and 5% of the population have intracranial aneurysms. Approximately 30000 people suffer aneurysmal subarachnoid hemorrhage in the United States each year, and 60% die or are left permanently disabled. We report our experience in the surgical treatment of intracranial aneurysms in a six year period, in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. We reviewed the hospital files, surgical and out-patient notes of all patients operated on for the treatment of intracranial aneurysms from January 1997 to January 2003. Four hundred and seventy-seven patients were submitted to 525 craniotomies for treatment of 630 intracranial aneurysms. The majority of patients were female (72.1%) in the fourth or fifth decade of life. Anterior circulation aneurysms were more common (94.4%). The most common location for the aneurysm was the middle cerebral artery bifurcation. The patients were followed by a period from 1 month to 5 years. The outcome was measured by the Glasgow Outcome Scale (GOS). At discharge, 62.1% of the patients were classified as GOS 5, 13.9% as GOS 4, 8.7% as GOS 3, 1.7% as GOS 2 and 14.8% as GOS 1.


Assuntos
Aneurisma Intracraniano/cirurgia , Hemorragia Subaracnóidea/cirurgia , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Angiografia Cerebral , Criança , Feminino , Seguimentos , Escala de Resultado de Glasgow , Humanos , Aneurisma Intracraniano/mortalidade , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Alta do Paciente/normas , Hemorragia Subaracnóidea/mortalidade
6.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;62(2A): 245-249, jun. 2004. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-361348

RESUMO

A hemorragia subaracnóidea espontânea é responsável por cerca de 5 a 10% de todos os acidentes vasculares cerebrais, com uma incidência mundial de 10,5 / 100000 pessoas/ano, variando em estudos individuais de 1,1 a 96 / 100000 pessoas / ano, de acordo com diferenças étnicas e geográficas. Estudos angiográficos e de necropsia sugerem que a presença de aneurismas intracranianos ocorre em 0,5-5% da população mundial. De acordo com estatísticas norte-americanas, ocorrem cerca de 30000 rupturas de aneurisma cerebral por ano naquele país, com conseqüências desastrosas para grande parte dos pacientes: cerca de 60% morrem ou permanecem com seqüelas neurológicas graves. Relatamos a experiência do nosso serviço num período de seis anos no tratamento dos aneurismas intracranianos em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foram revistos os prontuários e descrições de cirurgia de todos os pacientes operados para tratamento de aneurismas intracranianos no período de janeiro de 1997 a janeiro de 2003. Quatrocentos e setenta e sete pacientes foram submetidos a 525 procedimentos cirúrgicos para tratamento de 630 aneurismas. A maior parte dos pacientes era do sexo feminino, na quarta e quinta décadas de vida. Aneurismas de circulação anterior foram mais freqüentes, e a localização mais comum foi a artéria cerebral média. O período de seguimento dos pacientes variou de um mês a 5 anos. A avaliação do resultado foi feita de acordo com a "Glasgow Outcome Scale" (GOS) por ocasião da alta hospitalar, com 296 pacientes em GOS 5 (62,1%), 66 (13,9%) em GOS 4, 49 (8,7%) em GOS 3, 8 (1,7%) em GOS 2 e 70 (14,8%) em GOS 1.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Intracraniano/cirurgia , Hemorragia Subaracnóidea/cirurgia , Brasil/epidemiologia , Angiografia Cerebral , Seguimentos , Escala de Resultado de Glasgow , Aneurisma Intracraniano/mortalidade , Alta do Paciente/normas , Hemorragia Subaracnóidea/mortalidade
7.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;58(3B): 931-4, Sept. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273123

RESUMO

OBJETIVO: Meningiomas intraventriculares sao lesoes raras, mais ainda as que acometem o terceiro ventrículo. Na infância, somente 16 casos foram relatados na literatura. Acrescentamos este relato de meningioma da parte anterior do terceiro ventrículo em uma menina, juntamente com breve revisao da literatura. APRESENTAÇAO E INTERVENÇAO: Criança previamente hígida, de 5 anos, foi internada com história de vômitos e cefaléa de 2 meses de duraçao. Ao exame clínico e neurológico, foi notado somente papiledema. Foi realizada tomografia computadorizada de crânio, que mostrou volumosa lesao na linha média supratentorial, ocupando toda a regiao do terceiro ventrículo, captante, com dilataçao ventricular suprajacente. A paciente foi submetida a craniotomia frontal direita, e a lesao totalmente removida através da via transcalosa interfornical. O pós-operatório foi sem intercorrências, e nao foi necessária derivaçao ventricular permanente. Hoje, dois anos e meio após a alta, a criança está em acompanhamento ambulatorial, sem déficits neurológicos, com bom desempenho escolar e sem evidência de recidiva nas tomografias de controle. CONCLUSAO: Meningiomas da parte anterior do terceiro ventrículo sao lesoes raras na infância. O tratamento cirúrgico dos meningiomas intraventriculares no passado era associado a altas taxas de morbidade e mortalidade. Com o advento das modernas técnicas neuroanestésicas e neurocirúgicas, e do suporte intensivo pós-operatório, atualmente estas lesoes podem ser removidas na sua totalidade, com morbidade e mortalidade praticamente nulas


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Feminino , Neoplasias do Ventrículo Cerebral/patologia , Neoplasias Meníngeas/patologia , Meningioma/patologia , Ventriculografia Cerebral , Seguimentos , Neoplasias Meníngeas/cirurgia , Meningioma/diagnóstico , Prognóstico , Terceiro Ventrículo/patologia
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