RESUMO
HYPOTHESIS: Race and insurance status are independent predictors of the choice between total shoulder arthroplasty (TSA) and hemiarthroplasty (HA) of the shoulder joint. BACKGROUND: Current literature shows that ethnic and socioeconomic status may influence access to health care. However, no study has demonstrated whether insurance status and race are independent predictors that patients with glenohumeral osteoarthritis will undergo TSA. MATERIALS AND METHODS: Patients with primary International Classification of Diseases, 9th revision, Clinical Modification, procedure codes for TSA and HA were selected from the 1988 to 2007 United States Nationwide Inpatient Sample. Primary predictors were race (Caucasian, African American, Hispanic, other) and insurance status (private, Medicare, Medicaid, other). Multiple logistic regressions were used to determine whether insurance status and race were associated with the choice of procedure for patients presenting with glenohumeral osteoarthritis. RESULTS: The study included data for 3529 patients, of whom 2369 underwent TSA (67.1%) and the remaining 1160 (32.9%) underwent HA. Of patients treated using TSA, 29% were privately insured, 63.2% had Medicare, and 2.5% had Medicaid (P < .001), and 62.1% were Caucasian, 2.5% were African American, 2.46% were Hispanic, and 30.9% had other ethnicities (P < .001). DISCUSSION: Multiple logistic regression analysis found that privately insured patients and Medicare patients did not show statistically different odds of having TSA compared with patients within the Medicaid (reference category) or "other payment" categories, after adjustment for a variety of potential confounders. Caucasian patients also did not show statistically different chances of undergoing TSA compared with African Americans. CONCLUSIONS: We were unable to support statistical evidence that race and insurance status are independent factors associated with the choice of the surgical procedure in patients with glenohumeral osteoarthritis.
Assuntos
Artroplastia de Substituição/economia , Etnicidade , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Cobertura do Seguro , Osteoartrite/economia , Articulação do Ombro/cirurgia , Artroplastia de Substituição/estatística & dados numéricos , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Osteoartrite/etnologia , Osteoartrite/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Classe Social , Estados Unidos/epidemiologiaRESUMO
Objetivo: Avaliar os casos de retinoblastoma atendidos no Departamento de Plástica Ocular do Serviço de Oftalmologia do Hospital Regional de São José - Homero de Miranda Gomes (HRSJ-HMG), no período de 1994 a 2003, determinando faixa etária mais acometida, tipo histológico mais freqüente e precocidade no tratamento. Método: Estudo de casos, retrospectivo e histórico de 18 pacientes com retinoblastoma, avaliando as variáveis: idade da criança na primeira consulta; olho(s) acometido(s); sexo; principais sinais e sintomas na primeira consulta; exames complementares utilizados no diagnóstico; resultado do anátomo-patológico; tratamento realizado; tempo de acompanhamentoapós o tratamento. Resultado: A idade média das crianças ao diagnóstico foi de 2,5 anos (±1,53). Não houve diferença entre os sexos dos afetados. Cinco casos foram bilaterais e treze unilaterais, sendo o olho esquerdo discretamente mais afetado que o direito. O sinal clínico mais freqüentemente encontrado foi a leucocoria (66,6%). A enucleação foi o tratamento realizado em 17 pacientes. Necrose e calcificação foram os achados predominantes no anátomo-patológico (77,7% e 66,6%, respectivamente). O tempo médio de acompanhamento foi de 10,7 meses (± 11,9 meses). Conclusão: Neste estudo, a idade média ao diagnóstico foi de 2,5 anos. Não houve diferença estatística significativa entre os sexos dos afetados. A maioria dos tumores foi unilateral. O tratamento predominante foi a enucleação. Todos estes dados estão de acordo com a literatura...