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Cad. téc. vet. zootec ; (105): 46-53, jan. 2023.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1435915

RESUMO

Já é de conhecimento que a piscicultura é o setor de produção animal que mais cresce no mundo (FAO, 2018), e a piscicultura ornamental merece destaque pelo grande crescimento que demonstrou nos últimos anos. Entre os anos de 2001 e 2016, as exportações internacionais de peixes ornamentais cresceram mais de 84% (International Trade Centre, 2018), e os principais importadores são Estados Unidos, China e Reino Unido (Trend Economy, 2020). Apesar do grande potencial da piscicultura ornamental, no Brasil essa atividade ainda é pouco expressiva e a produção não é capaz de abastecer o mercado interno, principalmente dos maiores mercados consumidores, localizados na região Sudeste (Anjos et al., 2009; Fernandes et al., 2016). Assim, a coleta extrativa de peixes ornamentais, principalmente na Bacia Amazônica, é a principal responsável pelas importações de peixes nativos ornamentais, tanto em quantidade quanto em variedade de espécies ( Junk et al., 2007). Como consequência, são poucos os estudos que abordam nutrição e desempenho, principalmente de larvas de peixes ornamentais (Degani, 1993), e grande parte dos estudos nutricionais para essas espécies são baseados nas metodologias convencionais para peixes de corte (Sales e Janssens, 2003). Esses estudos são importantes para definir as exigências nutricionais e dar suporte para formulações adequadas para as principais espécies de peixes ornamentais, visando não apenas à produção e à saúde dos peixes, mas também às qualidades estéticas de cada espécie e à qualidade da água.(AU)


Assuntos
Animais , Peixes/fisiologia , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal/fisiologia
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