RESUMO
The authors report a case of a parastomal hernia that incarcerated a wandering spleen. We present a very rare case of an 85-year-old woman with a giant parastomal hernia. Computed tomography revealed a parastomal hernia with a wandering spleen inside. We introduce a different and simple alternative approach, with the smallest inconvenience as possible to solve the trouble. We carried out the treatment with a prosthetic repair closing the defect with ePTFE mesh, performed through a laparoscopic approach, intraperitoneal, like a tie and move the spleen back to its anatomical place. The result was excellent.
RESUMO
O surgimento da hérnia paraestomal é uma conseqüência direta da confecção do estoma. Apesar de todos os esforços empregados na sua prevenção, a freqüência é bastante elevada e aumenta com o tempo. As alternativas de cura dessa afecção são todas cirúrgicas e várias técnicas foram propostas. Nesse artigo apresentamos uma breve revisão das alternativas operatórias que já foram apresentadas e apresentamos a técnica que empregamos. Desenvolvemos uma abordagem por videolaparoscopia com a colocação de uma tela intraperitoneal denominada nó de gravata. Em nossa série de 17 pacientes observamos bons resultados sem nenhuma recidiva até o momento.
The parastomal hernia is a direct consequence of making the stoma. Although all the efforts used in its prevention, this condition is a frequent long-term complication that increases with time. Management of the hernia is always surgical and different techniques have been proposed. In this article, the authors present a brief revision of the surgical treatment and present their own technique. The defect is assessed by videolaparoscopy and correction is performed with an intraperitoneal mesh; we call this technique "tie knot". In our 17 patients' series, we observed good results and no recurrence until now.
Assuntos
Humanos , Recursos Audiovisuais , Hérnia , Estomas CirúrgicosRESUMO
Uma complicação bastante comum e quase que inevitável, a hérnia paraestomal constitui-se num obstáculo pós-operatório que aumenta em muito os transtornos já impostos pela ostomia. Seu tratamento sempre foi relegado a um plano de importância menor e acompanhado de grandes frustrações pelo fracasso e transtorno imposto ao paciente. Apresentamos uma alternativa diferenciada e simples na abordagem do problema visando o menor inconveniente possível para a solução do problema. Utilizamos para o tratamento a colocação através da videolaparoscopia de uma tela de ePTFE intraperitoneal em nó de gravata.