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1.
Ter. sex ; 6(2): 103-114, 20030000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-31326

RESUMO

Propõe-se por meio de um estudo de caso, discutir um caso de parafilia, do tipo voyeurismo, na vida de um vigilante noturno, 36 anos, tez negra e solteiro. A queixa manifesta no início do atendimento era de 'dificuldade de estabelecer relacionamentos com mulheres'. Jesuíno - nome fictício - descreve que desde os seus 17 anos, obtinha gratificação sexual, à noite, ocultando-se atrás do muro de um terreno baldio, a fim de observar casais mantendo carícias íntimas dentro dos seus carros estacionados no meio-fio da calçada do muro, sendo que, o ato de observar era concomitante, ou seguido de masturbação. Dessa forma, tal prática contribui para a restrição de possibilidades de expressão sexual, tornando-se dispensável o desenvolvimento de habilidades sociais para estabelecer vínculos afetivo-sexuais estáveis. O estudo é dividido em quatro partes, sendo elas: Parte I: Partindo de trás do muro - em que Jesuíno é apresentado; Parte II: Transitando no trás e no em cima do muro - em que é (a) relatado os procedimentos (b) lançar bases para a compreensão da parafilia do tipo voyeurismo, (c) e refletir sobre a postura do psicoterapeuta sexual; Parte III: a saída de trás do muro e o enfrentamento de novas possibilidades - trata da ampliação de possibilidades de obtenção de gratificação afetiva-sexual, diminuindo a freqüência do comportamento voyeur e o desenvolvimento de habilidades sociais, viabilizando o estabelecimento de relações estáveis; Parte IV: Algumas considerações finais - em que é tratado alguns significados e sentidos do obter prazer 'atrás do muro', e o papel do profissional de saúde na promoção da saúde sexual(AU)

2.
Ter. sex ; 6(1): 65-88, 20030000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-31350

RESUMO

Consideramos 47 pacientes que buscaram tratamento para a falta de controle ejaculatório voluntário em clínica particular especializada em psicoterapia sexual. Eram homens de idade média de 35 anos e que vivenciaram o problema por 13 anos antes de procurar tratamento, sendo que 70 tinham relacionamento afetivo-sexual fixo. O problema sexual existia desde as primeiras relações em 64 da amostra, e 81 reconhecia na ansiedade a causa imediata do problema ejaculatório. A parceria sexual havia reclamado do desempenho para 70 dos pacientes.Haviam procurado tratamento médico 51 dos homens, sem conseguir melhora do sintoma, da mesma forma que 17 procuraram psicoterapia inespecífica. Haviam recebido prescrições de medicamentos 32, especialmente antidepressivos.A motivação para o tratamento da ejaculação precoce associa-se à ansiedade percebida pelo paciente e a pressão recebida pela insatisfação da parceria sexual .Estudos de amostras variadas são necessários para melhor compreensão e tratamento adequado deste tipo de problema sexual ainda muito comum e que não tem recebido atenção adequada dos profissionais de saúde(AU)

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