Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. port. cardiol ; Rev. port. cardiol;41(9): 771-779, Sept. 2022. graf, ilus, tab
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1393130

RESUMO

INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is accompanied by pathophysiological changes that predispose to the development of atrial fibrillation (AF). This arrhythmia impacts negatively on the morbidity, mortality and quality of life of these patients. Our objective was to evaluate the behavior of left atrial function, by means of atrial strain (derived from speckle tracking) and volumetric analysis by three-dimensional echocardiography, in patients with HCM with paroxysmal AF. METHOD: We analysed left atrial function in 53 patients with HCM, 25 of whom were paroxysmal AF carriers (mean age 61.7±9.9 years; 56% female) compared with 28 members of the control group (mean age 60.5±10 years; 53.6% female) who were matched especially for sex, age and other demographic data. RESULTS: It was observed that patients with HCM and a history of paroxysmal AF had lower left atrial emptying fractions than individuals in the control group; and the active atrial emptying fraction was a factor independently associated with the presence of this arrhythmia (p=0.018; odds ratio=0.93). Moreover, we found a significant reduction of the left atrial strain in all its components in the total sample of patients, with no difference between the groups. CONCLUSIONS: Measurements of atrial emptying fractions by three-dimensional echocardiography allowed differentiating patients with HCM with and without paroxysmal AF.


Assuntos
Fibrilação Atrial , Cardiomiopatia Hipertrófica , Função Atrial , Ecocardiografia Tridimensional
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 147-147, abr-jun., 2021.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284238

RESUMO

INTRODUÇÃO: Sabe-se que, até 30% dos pacientes submetidos à terapia de ressincronização cardíaca (TRC) não apresentam resposta satisfatória, a partir dos critérios de seleção atuais. Informações dadas pela cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) como sincronismo mecânico, região de última ativação mecânica (RUAM) e fibrose podem ser úteis na melhor seleção de quem realmente se beneficiaria desse dispositivo. OBJETIVO: Avaliar a presença de melhora no sincronismo mecânico do ventrículo esquerdo (VE) em portadores de TRC, através do software Synctool utilizado na técnica de CPM, bem como relacionar os dados obtidos com melhora clínica, definida por redução de pelo menos 1 classe funcional pela classificação da New York Heart Association e redução de pelo menos cinco pontos no Minessota Living With Heart Failure Questionnaire, e ainda relacionar com demais variáveis epidemiológicas, clínicas, cintilográficas e eletrocardiográficas. MÉTODOS: Trinta e um portadores de TRC realizaram CPM em dois diferentes momentos: TRC ligada e desligada. Também fora aplicado questionário sobre qualidade de vida e coletados dados clínicos acerca dos períodos antes e após implante do dispositivo. RESULTADOS: Os pacientes que apresentaram melhora da sincronia tiveram maior frequência de melhora clínica (p = 0,026) e obtiveram menores valores de volume diastólico final do VE (204,4 ± 100,4 ml vs. 304,3 ± 77,2 ml; p = 0,028) e de volume sistólico final do VE (120,2 ± 88,8 ml vs. 197,5 ± 51,6 ml; p = 0,026). Quando examinada a melhora clínica, 23 (74,1%) pacientes foram tidos como respondedores e 8 (25,9%) como não respondedores. Os respondedores apresentaram aumento significativo da fração de ejeção do VE (38,4 ± 14,1 vs.47,9 ± 15,3; p < 0,001). Os não-respondedores não apresentaram mudanças significativas em relação a volumes e função ventricular, tiveram maior média de acometimento miocárdico por fibrose (12,9 ± 5,5% vs. 5,7 ± 8,4%; p = 0,033) e maior frequência desta em parede lateral e ínfero-lateral (50% vs. 8,7%; p = 0,026), apresentaram ainda menor percentual de localização da RUAM nas paredes lateral e ínfero-lateral (12,5% vs. 56,5%; p = 0,045), assumindo assim uma posição discordante entre essa e o eletrodo de estimulação da TRC no VE. CONCLUSÃO: A TRC foi capaz de melhorar o sincronismo mecânico do VE. Melhora da sincronia mecânica está associada à melhora clínica e marcante remodelamento reverso. Presença de fibrose e RUAM nas paredes lateral e ínfero-lateral são fatores preditores de resposta à TRC.


Assuntos
Cintilografia , Terapia de Ressincronização Cardíaca
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 153-153, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009591

RESUMO

INTRODUÇÃO: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a doença cardiovascular genética de maior prevalência na prática clínica. As principais complicações dessa cardiopatia são a insuficiência cardíaca, fibrilação atrial (FA) e morte súbita. O surgimento de FA resulta em pior prognóstico pelo aumento da mortalidade e do risco de eventos tromboembólicos e acidente vascular encefálico. Assim, a identificação precoce de fatores risco para FA pode ser útil para prevenção e tratamento (anticoagulação). O ECG pode ser uma ferramenta importante nesse sentido, conforme demonstrado para outras condições clínicas como hipertensão arterial sistêmica ou doença valvar. OBJETIVO: Avaliar índices eletrocardiográficos para identificar risco de FA em CMH. MÉTODOS: Estudo descritivo que incluiu 68 pacientes (41 ♂; 27♀; média de idade ±56a) com diagnóstico confirmado CMH. Houve a formação de 2 grupos: grupo A (GA) 39 indivíduos com história clínica de FA/flutter atrial; grupo B (GB) 29 sem arritmias atriais. Foram avaliados os seguintes marcadores eletrocardiográficos: durações máxima e mínima da onda P (Pmax, Pmin); dispersão de onda P (Pdisp); variabilidade da onda P (Pvar); relação duração de P/intervalo PR (PPRi); intervalo Tpico-Tfim (TpTf); duração dos complexos QRS (QRSd); amplitude da onda P em aVR. As variáveis eletrocardiográficas foram obtidas manualmente por 1 investigador por meio de compasso eletrônico com aumento do ganho e registro de 400%. RESULTADOS: A onda Pmax foi maior no GA em relação ao GB (137±23ms vs:124±22ms; p = 0,019), ocorrendo o mesmo com Pdisp (51±21ms vs 40±15ms; p = 0,029) e a Pvar (16±7,7 vs. 12,8±5,3p=0,042). A QRSd foi maior no GA vs GB (120 ±34ms vs 105±31ms; p = 0,045). Os achados relacionados ao tamanho e volume de átrio esquerdo em ecocardiograma comprovaram relação direta com estabelecimento de arritmia (tamAE GA:47,23± 7mm vs GB: 42 ± 8mm ; p = 0,015 e volAE GA: 63±48mL/ m² vs GB:48 ±16mL/ m² ; p = 0,04), enquanto a espessura septal indicou uma tendência (GA:17,6 ± 4,8mm vs GB: 15,34 ± 5,3mm ;p=0,056). As variáveis PPRi, TpTf e amplitude de P em aVR não foram diferentes entre os GA e GB. CONCLUSÕES: a) Pmax, Pdisp, Pvar, QRSd, são significativamente maiores em pacientes com CMH com maior risco de FA; b) a relação PPRi, as variáveis que analisam a repolarização ventricular e a amplitude da onda P em aVR foram similares nos GA e GB c) essas variáveis eletrocardiográficas são úteis na prática clínica para identificação de risco para FA na CMH. (AU)


Assuntos
Humanos , Fibrilação Atrial , Cardiomiopatia Hipertrófica
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 174-174, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009867

RESUMO

INTRODUÇÃO: A cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) com dipiridamol é uma alternativa para a investigação de isquemia em pacientes que não conseguem se exercitar. Porém, os pacientes (p) submetidos a esta modalidade de estresse estão mais propensos à ocorrência de hipotensão arterial e outros sintomas decorrentes do seu efeito vasodilatador. O estresse misto, combinando o exercício de baixa carga na esteira com o vasodilatador se mostra uma alternativa, podendo predispor à menor ocorrência de para efeitos. OBJETIVOS E MÉTODOS: Estudo prospectivo avaliou 44 p de um hospital terciário que realizaram CPM com sestamibi-Tc-99m sendo submetidos em momentos diferentes às duas modalidades de estresse (dipiridamol isolado e em combinação com exercício de baixa carga). Os objetivos foram: avaliar a diferença na ocorrência de hipotensão arterial entre as duas modalidades de estresse considerando como significativa uma queda maior que 50 mmHg da pressão arterial sistólica (PAS) e/ou 20% da PAS basal e/ou valor absoluto da PAS ≤ 90 mmHg; avaliar a queda da PAS e a variação da frequência cárdica (FC) nas duas modalidades de estresse; verificar a interferência de variáveis clínicas na ocorrência de hipotensão arterial e variabilidade da FC < 20% durante o dipiridamol. A análise estatística foi realizada utilizando o teste de Mc Nemar para testar as proporções pareadas e o de Fisher para variáveis categóricas, considerando significativo se p <0,05. RESULTADOS: Observou-se queda significativa da PAS em 15,9% dos p submetidos ao dipiridamol e em 2,3% quando submetidos ao estresse misto, com tendência para a significância estatística (p=0,07). Se considerada qualquer queda da PAS notou-se significância estatística (p=0,043). Foi verificada maior variabilidade da FC no estresse misto com média de 73,1% (DP: 28,3%) em relação ao Dipiridamol, média de 29,1% (DP: 15,8%), p<0,001. Em relação àqueles com variabilidade da FC < 20% no dipiridamol, não se observou associação estatisticamente significativa com qualquer variável clínica de risco para doença arterial coronária (DAC). Não houve também associação estatística entre as variáveis de risco para DAC e a ocorrência de hipotensão arterial no dipiridamol. CONCLUSÃO: O estresse misto se mostrou uma alternativa viável uma vez que reduz a ocorrência de hipotensão arterial, apesar de não ter apresentado significância estatística para os critérios objetivos de queda da PA. A variabilidade da FC se mostrou maior no estresse misto não havendo associação significativa com as variáveis clínicas de risco para DAC. (AU)


Assuntos
Estudo Comparativo , Cintilografia , Hemodinâmica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA