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1.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(2): 153-157, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733255

RESUMO

A maior parte das afecções cirúrgicas do esôfago em cães situa-se no tórax e são freqüentemente observadas na clínica de pequenos animais. No entanto, o esôfago torácico é de difícil acesso e requer técnica meticulosa. Muitas destas afecções necessitam de intervenção cirúrgica para um tratamento eficiente. Os procedimentos cirúrgicos no esôfago torácico devem ser realizados de uma maneira mais precisa do que em outros segmentos do tubo digestivo. A exclusão da mucosa esofágica da sutura força a inclusão da túnica adventícia e muscular, as quais são frágeis e esgarçam-se facilmente. O uso de pinças e fórceps deve ser evitado quando possível no manuseio do tecido esofágico. Na execução de uma esofagotomia, deve-se ter bastante cuidado para se evitar traumatismos esofágicos como laceração ou perfuração. A identificação do esôfago é facilitada pela passagem de uma sonda gástrica. O esôfago possui particularidades anatômicas e fisiológicas que requerem manipulação cuidadosa e delicada em abordagens cirúrgicas do órgão para que não haja prejuízo de cicatrização. Desta forma, resolveu-se propor nova técnica de exposição e fixação do esôfago torácico em cães. Foram realizadas toracotomias em 30 animais. O esôfago torácico foi exposto por dissecção romba do mediastino, foi elevado até a abertura da parede torácica e fixado por uma pinça hemostática, a qual foi passada por baixo do órgão

2.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(2): 153-157, 2006.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456479

RESUMO

A maior parte das afecções cirúrgicas do esôfago em cães situa-se no tórax e são freqüentemente observadas na clínica de pequenos animais. No entanto, o esôfago torácico é de difícil acesso e requer técnica meticulosa. Muitas destas afecções necessitam de intervenção cirúrgica para um tratamento eficiente. Os procedimentos cirúrgicos no esôfago torácico devem ser realizados de uma maneira mais precisa do que em outros segmentos do tubo digestivo. A exclusão da mucosa esofágica da sutura força a inclusão da túnica adventícia e muscular, as quais são frágeis e esgarçam-se facilmente. O uso de pinças e fórceps deve ser evitado quando possível no manuseio do tecido esofágico. Na execução de uma esofagotomia, deve-se ter bastante cuidado para se evitar traumatismos esofágicos como laceração ou perfuração. A identificação do esôfago é facilitada pela passagem de uma sonda gástrica. O esôfago possui particularidades anatômicas e fisiológicas que requerem manipulação cuidadosa e delicada em abordagens cirúrgicas do órgão para que não haja prejuízo de cicatrização. Desta forma, resolveu-se propor nova técnica de exposição e fixação do esôfago torácico em cães. Foram realizadas toracotomias em 30 animais. O esôfago torácico foi exposto por dissecção romba do mediastino, foi elevado até a abertura da parede torácica e fixado por uma pinça hemostática, a qual foi passada por baixo do órgão

3.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(2): 153-157, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731987

RESUMO

A maior parte das afecções cirúrgicas do esôfago em cães situa-se no tórax e são freqüentemente observadas na clínica de pequenos animais. No entanto, o esôfago torácico é de difícil acesso e requer técnica meticulosa. Muitas destas afecções necessitam de intervenção cirúrgica para um tratamento eficiente. Os procedimentos cirúrgicos no esôfago torácico devem ser realizados de uma maneira mais precisa do que em outros segmentos do tubo digestivo. A exclusão da mucosa esofágica da sutura força a inclusão da túnica adventícia e muscular, as quais são frágeis e esgarçam-se facilmente. O uso de pinças e fórceps deve ser evitado quando possível no manuseio do tecido esofágico. Na execução de uma esofagotomia, deve-se ter bastante cuidado para se evitar traumatismos esofágicos como laceração ou perfuração. A identificação do esôfago é facilitada pela passagem de uma sonda gástrica. O esôfago possui particularidades anatômicas e fisiológicas que requerem manipulação cuidadosa e delicada em abordagens cirúrgicas do órgão para que não haja prejuízo de cicatrização. Desta forma, resolveu-se propor nova técnica de exposição e fixação do esôfago torácico em cães. Foram realizadas toracotomias em 30 animais. O esôfago torácico foi exposto por dissecção romba do mediastino, foi elevado até a abertura da parede torácica e fixado por uma pinça hemostática, a qual foi passada por baixo do órgão

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