RESUMO
No presente trabalho foram analisadas diferenças histológicas entre o duodeno, jejuno e íleo em relação às camadas mucosa, submucosa e muscular de gambás da espécie Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826. Verificou-se também a existência de possível relação entre a morfologia da parede intestinal e o número de células endócrinas. Foram capturados dez espécimes de gambás da espécie D. auritaacima de 800g. As técnicas de coloração utilizadas visaram a identificação das células argirófilas (Grimelius), argentafins (Masson Fontana modificada), imunorreativas à insulina (imunoperoxidase direta) e das camadas da parede intestinal (HE). Entre as regiões inicial, média e final de cada segmento, a morfometria das camadas foi similar (P>0,05). As diferenças nos números de células enteroendócrinas não foram acompanhadas de alterações nas espessuras das camadas mucosa, submucosa e muscular do intestino delgado de D. aurita (P>0,05), embora fisiologicamente, os resultados aqui encontrados possam ser importantes.
RESUMO
No presente trabalho foram analisadas diferenças histológicas entre o duodeno, jejuno e íleo em relação às camadas mucosa, submucosa e muscular de gambás da espécie Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826. Verificou-se também a existência de possível relação entre a morfologia da parede intestinal e o número de células endócrinas. Foram capturados dez espécimes de gambás da espécie D. auritaacima de 800g. As técnicas de coloração utilizadas visaram a identificação das células argirófilas (Grimelius), argentafins (Masson Fontana modificada), imunorreativas à insulina (imunoperoxidase direta) e das camadas da parede intestinal (HE). Entre as regiões inicial, média e final de cada segmento, a morfometria das camadas foi similar (P>0,05). As diferenças nos números de células enteroendócrinas não foram acompanhadas de alterações nas espessuras das camadas mucosa, submucosa e muscular do intestino delgado de D. aurita (P>0,05), embora fisiologicamente, os resultados aqui encontrados possam ser importantes.