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1.
R. bras. Ci. Vet. ; 10(1)2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712298

RESUMO

Estudou-se o efeito de extratos etanólicos de própolis obtidos por álcool 70, 80 e 95%, sobre amostras de Staphy/ococcusaureus e Streptococcus agalactiae isoladas do leite de vacas com mastite. Não houve diferença significativa (p>0,01) naatividade antibacteriana entre os três tipos de extratos etanólicos de própolis estudados. As duas concentrações de extratosetanólicos utilizadas na avaliação da sensibilidade do Staphylococcus aureus, 3,0 e 2,0 mg/ml, inibiram, de maneira semelhante,as três amostras bacterianas testadas. Somente em uma amostra foi observada ação bactericida dos extratos etanólicosde própolis, em ambas as concentrações, a partir de 12 horas de exposição. Nas duas amostras de Streptococcus aga/actiae,observou-se o efeito bactericida da própolis ao final do período de 24 horas de exposição às concentrações de 0,43 e 0,3 mg/ml. Verificou-se que, com dosagens cerca de dez vezes menores que as aplicadas para Staphylococcus aureus, houve umacompleta e irreversível inibição do Streptococcus agalactiae, dentro do período estudado. Estes resultados estimulam oprosseguimento de novas investigações sobre a utilização de extratos de própolis, em veículos adequados, com vistas aotratamento da mastite bovina.

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491184

RESUMO

Estudou-se o efeito de extratos etanólicos de própolis obtidos por álcool 70, 80 e 95%, sobre amostras de Staphy/ococcusaureus e Streptococcus agalactiae isoladas do leite de vacas com mastite. Não houve diferença significativa (p>0,01) naatividade antibacteriana entre os três tipos de extratos etanólicos de própolis estudados. As duas concentrações de extratosetanólicos utilizadas na avaliação da sensibilidade do Staphylococcus aureus, 3,0 e 2,0 mg/ml, inibiram, de maneira semelhante,as três amostras bacterianas testadas. Somente em uma amostra foi observada ação bactericida dos extratos etanólicosde própolis, em ambas as concentrações, a partir de 12 horas de exposição. Nas duas amostras de Streptococcus aga/actiae,observou-se o efeito bactericida da própolis ao final do período de 24 horas de exposição às concentrações de 0,43 e 0,3 mg/ml. Verificou-se que, com dosagens cerca de dez vezes menores que as aplicadas para Staphylococcus aureus, houve umacompleta e irreversível inibição do Streptococcus agalactiae, dentro do período estudado. Estes resultados estimulam oprosseguimento de novas investigações sobre a utilização de extratos de própolis, em veículos adequados, com vistas aotratamento da mastite bovina.

3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 38(6): 278-283, 2001.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710462

RESUMO

In vitro, the sensitivity to different propolis extracts, at a concentration of 100 mg/ml, of Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negative, Streptococcus agalactiae and bacteria of the coliform group, isolated from the milk of cows with mastitis, was evaluated using the technique of an agar disk diffusion with a medium doublelayer. The results showed that the commercial propolis, the ethanolic extract, and, in a minor proportion, the methanolic extract inhibited the growth of the Gram positive bacteria, Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negative and Streptococcus agalactiae. The extracts obtained through water, etila acetate and chloroform did not inhibit any bacterial strains, nor did the pure ethanol and methanol vehicles that were utilized as controls. The Gram negative bacterium tested, from the coliform group, did not show sensitivity to any extract. Bacterial strains of the same species collected from different sources presented significant differences in sensitivity to the extracts (p 0.05). In the Streptococcus agalactiae samples, the diameters of the zone of inhibition around the disks were bigger than those observed for samples of Staphylococcus aureus and Staphylococcus sp. coagulase negative. The results of this experiment stimulate the continuation of studies on the use of propolis extracts, by means of using the appropriate v


A sensibilidade, in vitro, de amostras de Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negativos, Streptococcus agalactiae e bactérias do grupo dos coliformes, isoladas do leite de vacas com mastite, a diferentes extratos de própolis, na concentração de 100 mg/ml, foi avaliada pela técnica do antibiograma em discos de papel de filtro com sobrecamada de meio de cultura. Os resultados mostraram que o extrato etanólico de própolis comercial, os extratos etanólico e, em menor proporção, o metanólico inibiram o crescimento das amostras de bactérias Gram-positivas, Staphylococcus aureus, Staphylococcus sp. coagulase negativos e Streptococcus agalactiae. Os extratos obtidos através da água, do acetato de etila e do clorofórmio não inibiram nenhuma amostra bacteriana, assim como os veículos etanol e metanol puros utilizados como controle. A bactéria Gram-negativa testada, do tipo coliforme, não apresentou sensibilidade a nenhum dos extratos. Verificaram-se diferenças significativas (p 0,05) na sensibilidade aos extratos entre amostras bacterianas de uma mesma espécie, mas de origens diferentes. Nas amostras de Streptococcus agalactiae, os diâmetros dos halos de inibição do crescimento bacteriano ao redor do disco foram maiores que aqueles observados para as amostras de Staphylococcus aureus e Staphylococcus sp. coagulase negativos. Todos estes resultados estimulam o prosseg

4.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712340

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da vacinação com vacina celular anti-Staphylococcus aureus,contendo adjuvante sulfato dextran e óleo mineral, na prevenção e controle de mastite estafilocócica e comparar os resultadosdesta vacina com outra de mesma composição, porém contendo apenas o sulfato dextran como adjuvante. Foram utilizadas15 vacas leiteiras de raça holandesa, pura ou mestiça, com 58 quartos mamários funcionais, de propriedade localizada nomunicípio de Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Os animais foram vacinados, por via intramuscular, no início do período "seco" e,novamente, um mês após a primeira vacinação. Os níveis de infecção dos quartos mamários foram avaliados em trêsperíodos distintos: final da lactação (antes da primeira vacinação), semana do parto e um mês após o parto. Estes níveis deinfecção não diferiram estatisticamente (p>0,05), pelo teste do Qui-quadrado, com os verificados nos mesmos períodos emanimais vacinados com vacina semelhante, porém sem o adjuvante óleo mineral (Faria, 1995). As taxas de cura e de novainfecção de quartos mamários foram, respectivamente, de 84,62% e 15,56% durante o período "seco" e de 50% e 10,53%durante o primeiro mês de lactação. Os resultados mostraram uma maior predominância do efeito curativo sobre o preventivo,fato evidenciado quando comparado ao que acontece com o uso da vacina contendo somente o

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