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1.
Artigo em Português | CONASS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512042

RESUMO

Historicamente a população LGBTIA+ sempre foi excluída nos serviços de saúde. As dificuldades de acesso são legítimas e decorrentes do estigma e discriminação. Era necessário fortalecer o acesso e a qualidade do atendimento em saúde. As pessoas LGBTIA+ precisavam ser melhor acolhidas, ter garantido atendimento integral e ter seus direitos básicos respeitados. Era necessário ampliar a rede de serviços de hormonização, rever sistemas de informação (nome social/gênero/orientação sexual) e investir na capacitação dos profissionais de saúde. Para resolver esses problemas, foi desenhado pela Área Técnica de Saúde Integral da População LGBTIA+ da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo um plano de ações e estratégias de cuidado em conjunto com as seis interlocutoras regionais LGBTIA+. O principal resultado foi a implementação de unidades na Rede SAMPA Trans, de 28 unidades para 45 em 2022, com 3.346 pessoas trans em acompanhamento. Isso permitiu dar maior visibilidade a essa população, aprimorar o acolhimento, ofertar acompanhamento de qualidade desde a utilização de hormônios, até as cirurgias de transformação corporal. A SMS conta hoje com um modelo de rede de atenção à saúde integral da população LGBTIA+ inédito no estado de São Paulo e no Brasil.

2.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 11(125): 3-24, maio 2014. tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060514

RESUMO

O Centro de Referência e Treinamento em Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realizou ampla atividade de testagem para HIV e sífilis no sistema prisional feminino, entre 2012 e 2013, em parceria com a Secretaria da Administração Penitenciária – SAP. Ao todo, 8.914 mulheres aceitaram realizar o teste. Destas, 2.947 encontram-se em presídios da capital e 5.967 do interior. Observou-se que 2,8% delas apresentaram resultado reagente para HIV e 7% para testagem rápida de triagem para sífilis. A taxa de prevalência de HIV na população geral é de 0,4% e de sífilis 1,6%. A média de idade da população testada foi de 34,3 anos. As mulheres privadas de liberdade que participaram deste levantamento receberam informações pré e pós-teste para sífilis e HIV. Os profissionais dos serviços envolvidos foram capacitados para esta orientação. No caso de positividade para o HIV e ou sífilis, garantiram-se os procedimentos de acompanhamento e tratamento estabelecidos pelo SUS. O projeto teve por objetivo conhecer a soroprevalência do HIV e da sífilis nesta população, traçar o perfil das mulheres privadas de liberdade em relação a informações sobre sífilis e HIV, dar orientação de qualidade sobre o assunto para as presas e oferecer maior assistência em saúde para DST/ HIV/Aids mediante o estabelecimento, de maneira sustentável, de sistema de referência e contrarreferência. Até 2015, pretende-se elaborar e implementar, de forma escalonada e regionalizada, o projeto de DST/Aids da Proposta Integrada de Atenção à Saúde da População Privada de Liberdade, em parceria com a SAP. É a primeira ação deste porte no estado de São Paulo. Trata-se de uma iniciativa que poderá contribuir para a melhoria da qualidade de vida das mulheres, com repercussão no controle da transmissão vertical do HIV e sífilis...


Assuntos
Humanos , HIV , Prisões , Sífilis
3.
São Paulo; s.n; 2005. 77 p.
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1081358

RESUMO

Do nascimento até o fim da vida, enfrentamos situações de vinculos e separações, de perdas e lutos que podem ou não estar vinculadas à morte...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Atitude Frente a Morte , Estresse Psicológico , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/transmissão , Morte
4.
In. Coordenação Estadual de DST/AIDS: São Paulo. 1º Encontro Paulista de Prevenção e Controle das DST/AIDS. São Paulo, Coordenação Estadual de DST/AIDS - SÃO PAULO, nov. 2009. p.42-50.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-540638
5.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 6(70): 19-24, Out. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944160
6.
Prat. hosp. (Säo Paulo, 1999) ; XI(64): 124-127, Jul-Ago. 2009.
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-945557
8.
São Paulo; Centro de Referência e Treinamento DST/Aids; 2008. 90 p. tab.
Monografia em Português | LILACS, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: lil-711349
9.
São Paulo; CRT-DST/AIDS; 2008. 90 p. (Prevenção as DST/AIDS).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-930412
10.
São Paulo; Centro de Referência e Treinamento DST/Aids; 2008. 90 p. tab.
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: sms-8255
11.
São Paulo; Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS-SP;Assistência Domiciliar Terapêutica e Paliativa; ago. 2007. 6 p.
Monografia em Português | LILACS, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-573594
12.
São Paulo; Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS-SP. Assistência Domiciliar Terapêutica e Paliativa - ADTP; Ago. 2007. 6 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-934859
13.
In. Caraciolo, Joselita Maria Magalhães; Shimma, Emi. Adesão: da teoria à pratica: experiências bem sucedidas no EStado de São Paulo. São Paulo, Centro de Referencia e Treinamento DST/Aids, 2007. p.243-250. (Prevenção às DST/Aids).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-474399
14.
Brasília; Ministério da Saúde; 2007. 156 p. ilus, tab, graf.(Manuais, 70).
Monografia em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-928626
16.
J. bras. aids ; 7(2): 63-74, mar.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-DSTPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-425476

RESUMO

Do nascimento até o fim da vida, enfrentamos situações de vínculos e separações, de perdas e lutos, que podem ou não estar vinculadas à morte. Em casos de doenças cronicas como a aids, cercada de preconceitos, considerada ainda, por muitos, como sentença de morte, as perdas podem ganhar grandes proporções, atingir as várias esferas que constituem a vida de um indivíduo e comprometer sua vida pessoal, afetiva, social, espiritual e profissional. Este trabalho, que utilizou metodologia qualitativa de pesquisa, teve por objetivo identificar e descrever as perdas pelas quais passam pacientes com HIV/aids. A amostra foi constituida por 12 sujeitos, com idade variando entre 30-50 anos, usuários do CRT DST/AIDS-sp, em tratamento com a terapia anti-retroviral. O instrumento utilizado foi a entrevista individual, do tipo semi-estruturada, que contou com o recurso da gravação. O material obtido foi transcrito e submetido à analise tematica, que permitiu o estabelecimento de duas grandes categorias: a das perdas e a da reorganização da vida. Na categoria perdas, destacaram-se as perdas: da imortalidade, da identidade, da saúde e da esperança. Essas perdas trouxeram perdas secundárias e afetaram as várias esferas da vida do sujeito(afetiva, familiar, sexual, social e profissional). A categoria reorganização da vida revelou que os sujeitos elaboraram essas perdas e reorganirzaram suas vidas, através de diferentes figuras de apego: a religião, a família e os profissionais de saúde. Os resultados desta pesquisa sugerem que o modelo assistencial deve priorizar a politica de humanização, desenvolvendo um ambiente acolhedor e utilizando o aconselhamento e os trabalhos de grupo como estrategias facilitadoras, para que o paciente possa encontrar recursos que aliviem seu sofrimento em todas as fases da infecção. Neste contexto, ressalta-se a importância dos cuidados no que se refere a relação profissional-paciente


Assuntos
Humanos , Adaptação Psicológica , Atitude Frente a Morte , Estresse Psicológico , Morte , Pesar , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia
17.
São Paulo; s.n; 2005. 77 p. tab.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-TESESESSP, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-933131

RESUMO

Do nascimento até o fim da vida, enfrentamos situações de vínculos e separações, de perdas e lutos, que podem ou não estar vinculadas à morte. Em casos de doenças crônicas como a aids, cercada de preconceitos, considerada ainda, por muitos, como sentença de morte, as perdas podem ganhar grandes proporções, atingir as várias esferas que constituem a vida de um indivíduo e comprometer sua vida pessoal, afetiva, social, espiritual e profissional. Este trabalho, que utilizou metodologia qualitativa de pesquisa, teve por objetivo identificar e descrever as perdas pelas quais passam pacientes com HIV/aids. A amostra foi constituída por 12 sujeitos, com idade variando entre 30-50 anos, usuários do CRT DST/AIDS - SP, em tratamento com a terapia anti-retroviral. O instrumento utilizado foi a entrevista individual, do tipo semi-estruturada, que contou com o recurso da gravação. O material obtido foi transcrito e submetido à análise temática, que permitiu o estabelecimento de duas grandes categorias: a das perdas e a da reorganização da vida. Na categoria perdas, destacaram-se as perdas da: imortalidade, identidade, saúde e esperança. Essas perdas trouxeram perdas secundárias e afetaram as várias esferas da vida do sujeito (afetiva, familiar, sexual, social e profissional). A categoria reorganização da vida revelou que os sujeitos elaboraram essas perdas e reorganizaram suas vidas, através de diferentes figuras de apego: a religião, a família e os profissionais de saúde. Os resultados desta pesquisa sugerem que o modelo assistencial priorize a política de humanização, desenvolvendo um ambiente acolhedor e utilizando o aconselhamento e os trabalhos de grupo como estratégias facilitadoras, para que o paciente possa encontrar recursos que aliviem seu sofrimento em todas as fases da infecção. Neste contexto, ressalta-se a importância dos cuidados no que se refere à relação profissional-paciente


Assuntos
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Adaptação Psicológica , Atitude Frente a Morte , Morte , Pesar , Estresse Psicológico , Assistência ao Paciente
18.
São Paulo; s.n; 2005. 77 p. tab.
Tese em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-TESESESSP, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-424985

RESUMO

Do nascimento até o fim da vida, enfrentamos situações de vínculos e separações, de perdas e lutos, que podem ou não estar vinculadas à morte. Em casos de doenças crônicas como a aids, cercada de preconceitos, considerada ainda, por muitos, como sentença de morte, as perdas podem ganhar grandes proporções, atingir as várias esferas que constituem a vida de um indivíduo e comprometer sua vida pessoal, afetiva, social, espiritual e profissional. Este trabalho, que utilizou metodologia qualitativa de pesquisa, teve por objetivo identificar e descrever as perdas pelas quais passam pacientes com HIV/aids. A amostra foi constituída por 12 sujeitos, com idade variando entre 30-50 anos, usuários do CRT DST/AIDS - SP, em tratamento com a terapia anti-retroviral. O instrumento utilizado foi a entrevista individual, do tipo semi-estruturada, que contou com o recurso da gravação. O material obtido foi transcrito e submetido à análise temática, que permitiu o estabelecimento de duas grandes categorias: a das perdas e a da reorganização da vida. Na categoria perdas, destacaram-se as perdas da: imortalidade, identidade, saúde e esperança. Essas perdas trouxeram perdas secundárias e afetaram as várias esferas da vida do sujeito (afetiva, familiar, sexual, social e profissional). A categoria reorganização da vida revelou que os sujeitos elaboraram essas perdas e reorganizaram suas vidas, através de diferentes figuras de apego: a religião, a família e os profissionais de saúde. Os resultados desta pesquisa sugerem que o modelo assistencial priorize a política de humanização, desenvolvendo um ambiente acolhedor e utilizando o aconselhamento e os trabalhos de grupo como estratégias facilitadoras, para que o paciente possa encontrar recursos que aliviem seu sofrimento em todas as fases da infecção. Neste contexto, ressalta-se a importância dos cuidados no que se refere à relação profissional-paciente


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Adaptação Psicológica , Atitude Frente a Morte , Estresse Psicológico , Morte , Pesar , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Assistência ao Paciente , Atenção à Saúde
19.
J. bras. aids ; 5(4): 155-157, jul-ago.2004.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-393846

RESUMO

Ao longo de nossas vidas enfrentamos situações de perdas e lutos, vinculadas ou não a morte. Uma perda sempre traz perdas secundarias. Em caso de doencas como a aids, cercada de preconceitos, contagiosa e incuravel(até o momento), as perdas podem ganhar grandes proporçoes, e comprometer a vida pessoal, afetiva, social e profissional de seu portador. Este trabalho tem por objetivo identificar as perdas e os lutos que surgem em decorrencia da aids, e a forma que os sujeitos elaboraram a perda de sua saude. Foram selecionados 12 sujeitos, 6 homens e 6 mulheres, entre 30-50 anos, usuários do CRT-DST/aids-SP em tratamento anti-retroviral. Foi realizada uma entrevista (gravada), com base em um questionario com perguntas abertas, de janeiro a maio de 2002. Fatores como nivel de renda, escolaridade e profissao foram levados em consideracao na pesquisa e na interpretacao dos dados. Os pacientes nos relatarm eventos vinculados a infeccao hiv/aids em que a sensacao de perda e luto foi potencializada. Entre eles, o impacto do diagnóstico; comunicação da soropositividade a parceiros, amigos e familiares; dificuldades afetivas e sociais, decisao de iniciar o tratamento; perdas secundarias (trabalho, independencia, sexualidade, imagem corporal, auto-estima), desenvolvimento de infeccoes oportunistas, variacao de carga viral e CD4; internaçao hospitalar e agravamento do quadro geral. Foi possivel avaliar, dentro dos limites da amostra, as experiencias objetiva e subjetiva dos lutos experienciados, nos varios aspectos da vida do sujeito. Concluimos que a maneira como o individuo elabora seus varios lutos influencia, de forma positiva ou negativa, em sua qualidade de vida e, inclusive, de se sobrevida.


Assuntos
Qualidade de Vida , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
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