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2.
Rio de Janeiro; s.n; 2015.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1566603

RESUMO

Atualmente o Município de São Paulo conta com cerca de 2.500 agentes de controle de endemias, os quais exercem diversas atividades de campo que envolve a manipulação e aplicação de produtos químicos biocidas. Dentre os produtos mais utilizados está o inseticida organofosforado Malathion, que é pulverizado no ambiente para controle do mosquito vetor da dengue, Aedes aegypti. Apesar dos agentes terem sua saúde monitorada pelo Programa de Saúde dos Trabalhadores do Controle de Zoonoses e Animais Sinantrópicos ­ PSTCZAS (2014) e os níveis de exposição aguda a Malathion serem mensurados periodicamente, nenhum método específico produto é utilizado para avaliar os efeitos crônicos da exposição, já que até recentemente esses produtos eram classificados pela IARC (International Agency for Research on Cancer) como não carcinogênicos para humanos. Com o intuído de melhor compreender os efeitos citotóxicos e carcinogênicos do inseticida Malathion, o presente trabalho apresenta uma revisão bibliográfica sobre o assunto e discute sua relação com os níveis de exposição a que estão sujeitos os agentes de endemias. O levantamento bibliográfico resultou em 33 trabalhos científicos consultados, dos quais seis artigos descrevem efeitos citotóxicos e oito os efeitos carcinogênicos (câncer de mama e próstata) em humanos. Dentre os materiais consultados estava o Volume 112 das Monografias do IARC, que reclassificou o Malathion como provavelmente carcinogênico para humanos. Portanto, pode-se concluir que há indício suficientemente na literatura para suportar a hipótese de que a exposição crônica a Malathion, as quais potencialmente os agentes de endemias estão sujeitos, pode gerar efeitos citotóxicos e carcinogênicos.


Assuntos
Neoplasias da Próstata , Neoplasias da Mama
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 316-323, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11877

RESUMO

O presente trabalho estudou a frequência dos grupos sanguíneos identificados como antígenos eritrocitários caninos (AEC) 1, 1.1 e 7 em cães da região metropolitana da cidade de São Paulo-SP, Brasil, e calculou o risco de administração de sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Para tanto, 300 cães não aparentados foram divididos igualmente em seis grupos de acordo com as raças: Pastor Alemão (PA); Rottweiler (R); Poodle (P); Cocker Spaniel Inglês (CS); raças definidas diversas (RDD) e mestiços (M). Foi avaliada a relação entre a frequência dos AEC e os grupos raciais. A frequência geral de AEC 1 na população foi de 71% (AEC 1.1 53,35%) e houve variações de acordo com as raças: PA- 32% (AEC 1.1 20%), R- 98% (1.1 80%), P- 76% (1.1 54%), CS- 84% (1.1 50%), RDD- 62% (1.1 56%) e M- 74% (1.1 60%). A frequência geral de AEC 7 foi de 39,33% e não houve diferenças significativas entre as raças. O risco de um cão negativo para o AEC 1 receber sangue positivo foi de 0,6 a 66,6% em uma primeira transfusão e de 0,21 a 65,3% do mesmo cão receber sangue incompatível em uma segunda transfusão. O risco quanto ao AEC 7 foi de 23,86% na primeira transfusão e 9,4% numa segunda transfusão. Este trabalho concluiu que houve variação na frequência de AEC1 e AEC 1.1, mas não quanto ao AEC 7 entre raças. Esta variação na porcentagem de animais positivos quanto ao AEC 1 se refletiu na grande variação no risco de uso de sangue incompatível. Portanto, conhecer a frequência dos AEC na população tem impacto direto no manejo entre cães doadores e receptores, mas a utilização conjunta de teste de tipagem sanguínea e reação cruzada reduz a possibilidade de transfusão de sangue incompatível.(AU)


It was investigated the frequency of blood groups identified as Dog Erythrocyte Antigens (DEA) 1, 1.1 and 7 dogs in the metropolitan region of São Paulo-SP, Brazil, and calculated the risk of administering incompatible blood in both first and second transfusion. For both, 300 unrelated dogs were equally divided into six groups according to the breeds: German Shepherd (GS), Rottweiler (R) Poodle (P), Cocker Spaniel (CS); defined several races (DSR), mongrel dogs (M). It was evaluated the relationship between the frequency of AEC and racial groups. The overall frequency of DEA 1 in population was 71% (DEA 1.1 53.35%) and there were variations according to the breeds: GS- 32% (DEA 1.1 20%), R –98% (1.1 80%) P 76% (1.1 54%), CS-84% (1.1 50%), DSR- 62% (1.1 56%) and M 74% (1.1 60%). The overall frequency of BCE 7 was 39.33%, and there were no significant differences between the breeds. The risk of a dog negative DEA receiving 1 positive blood was 0.6 to 66.6% in the first transfusion and 0.21 to 65.3% from the same animal dog receiving incompatible blood transfusion in a second. The risk of the DEA 7 was 23.86% in the first transfusion and 9.4% in a second transfusion. This study concluded that there was variation in the frequency of DEA 1 and 1.1, but not on the DEA 7 between races. This variation in the percentage of positive animals to DEA 1 was reflected in the large variation in the risk of use of incompatible blood. Therefore, knowing the frequency of the DEA in the population has a direct impact on handling dogs between donors and recipients, but the joint use of testing blood typing and cross-reactivity reduces the possibility of incompatible blood transfusion.(AU)


Assuntos
Animais , Policitemia , Cães/classificação , Transfusão de Sangue/métodos
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 316-323, 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-750884

RESUMO

O presente trabalho estudou a frequência dos grupos sanguíneos identificados como antígenos eritrocitários caninos (AEC) 1, 1.1 e 7 em cães da região metropolitana da cidade de São Paulo-SP, Brasil, e calculou o risco de administração de sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Para tanto, 300 cães não aparentados foram divididos igualmente em seis grupos de acordo com as raças: Pastor Alemão (PA); Rottweiler (R); Poodle (P); Cocker Spaniel Inglês (CS); raças definidas diversas (RDD) e mestiços (M). Foi avaliada a relação entre a frequência dos AEC e os grupos raciais. A frequência geral de AEC 1 na população foi de 71 por cento (AEC 1.1 – 53,35 por cento) e houve variações de acordo com as raças: PA- 32 por cento (AEC 1.1 – 20 por cento), R- 98 por cento (1.1 – 80 por cento), P- 76 por cento (1.1 – 54 por cento), CS- 84 por cento (1.1 – 50 por cento), RDD- 62 por cento (1.1 – 56 por cento) e M- 74 por cento (1.1 – 60 por cento). A frequência geral de AEC 7 foi de 39,33 por centoe não houve diferenças significativas entre as raças. O risco de um cão negativo para o AEC 1 receber sangue positivo foi de 0,6 a 66,6 por cento em uma primeira transfusão e de 0,21 a 65,3 por cento do mesmo cão receber sangue incompatível em uma segunda transfusão. O risco quanto ao AEC 7 foi de 23,86 por cento na primeira transfusão e 9,4 por cento numa segunda transfusão. Este trabalho concluiu que houve variação na frequência de AEC1 e AEC 1.1, mas não quanto ao AEC 7 entre raças. Esta variação na porcentagem de animais positivos quanto ao AEC 1 se refletiu na grande variação no risco de uso de sangue incompatível. Portanto, conhecer a frequência dos AEC na população tem impacto direto no manejo entre cães doadores e receptores, mas a utilização conjunta de teste de tipagem sanguínea e reação cruzada reduz a possibilidade de transfusão de sangue incompatível.


It was investigated the frequency of blood groups identified as Dog Erythrocyte Antigens (DEA) 1, 1.1 and 7 dogs in the metropolitan region of São Paulo-SP, Brazil, and calculated the risk of administering incompatible blood in both first and second transfusion. For both, 300 unrelated dogs were equally divided into six groups according to the breeds: German Shepherd (GS), Rottweiler (R) Poodle (P), Cocker Spaniel (CS); defined several races (DSR), mongrel dogs (M). It was evaluated the relationship between the frequency of AEC and racial groups. The overall frequency of DEA 1 in population was 71 percent (DEA 1.1 – 53.35 percent) and there were variations according to the breeds: GS- 32 percent (DEA 1.1 – 20 percent), R –98 percent (1.1 – 80 percent) P – 76 percent (1.1 – 54 percent), CS-84 percent (1.1 – 50 percent), DSR- 62 percent (1.1 – 56 percent) and M – 74 percent(1.1 – 60 percent). The overall frequency of BCE 7 was 39.33 percent, and there were no significant differences between the breeds. The risk of a dog negative DEA receiving 1 positive blood was 0.6 to 66.6 percent in the first transfusion and 0.21 to 65.3 percent from the same animal dog receiving incompatible blood transfusion in a second. The risk of the DEA 7 was 23.86 percent in the first transfusion and 9.4 percent in a second transfusion. This study concluded that there was variation in the frequency of DEA 1 and 1.1, but not on the DEA 7 between races. This variation in the percentage of positive animals to DEA 1 was reflected in the large variation in the risk of use of incompatible blood. Therefore, knowing the frequency of the DEA in the population has a direct impact on handling dogs between donors and recipients, but the joint use of testing blood typing and cross-reactivity reduces the possibility of incompatible blood transfusion.


Assuntos
Animais , Cães/classificação , Policitemia , Transfusão de Sangue/métodos
5.
São Paulo; Clínica Veterinária Brooklin; 2007. 153 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, COVISA-Acervo | ID: biblio-1572337
6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(3): 193-195, 2005. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-5380

RESUMO

O presente caso trata-se do relato de correção cirúrgica do defeito septal atrial em cão. Este caso objetivou a demonstração dos métodos diagnósticos utilizados assim como o reparo cirúrgico utilizando-se da técnica de parada circulatória e posterior fechamento do defeito através de sutura. Tal técnica mostrou-se altamente exeqüível em medicina veterinária já que não utiliza circulação extra-corpórea.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Comunicação Interatrial/diagnóstico , Comunicação Interatrial/cirurgia , Técnicas de Sutura/veterinária , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos/veterinária , Cães
7.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(3): 193-195, 2005. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433184

RESUMO

O presente caso trata-se do relato de correção cirúrgica do defeito septal atrial em cão. Este caso objetivou a demonstração dos métodos diagnósticos utilizados assim como o reparo cirúrgico utilizando-se da técnica de parada circulatória e posterior fechamento do defeito através de sutura. Tal técnica mostrou-se altamente exeqüível em medicina veterinária já que não utiliza circulação extra-corpórea.


Assuntos
Cães , Comunicação Interatrial/cirurgia , Comunicação Interatrial/diagnóstico , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos/veterinária , Técnicas de Sutura/veterinária
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