RESUMO
Os AA. procuraram verificar a frequencia da viragem leprominica em 46 crianças de 0-4 anos de idade. Na prova leprominica 27 (58,7%) reagiram negativamente. Quarenta e tres dias depois da feitura da primeira prova, injetou-se novamente a lepromina nas 46 crianças. Quando se fez a leitura tardia, ocorrera a evasão de 5 crianças (2 pertenciam ao grupo das lepromino-negativas e 3 ao de positivas, 2+). Observaram 44% de viragem de negativa para positiva (apenas 1+); a maioria dos casos positivos na segunda prova coreesponde aos que tinham positivado a primeira reação, quando da leitura de 60 dias. Estes resultados confirmam trabalhos anteriores, que devem ser considerados na avaliação da viragem leprominica pelo BCG ou outros agentes. Houve, ainda, intensificação das reações de 1+ para 2+ e de 2+ para 3+ em 12,5% dos casos.
Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Criança , Hanseníase/fisiopatologia , Hanseníase/induzido quimicamenteAssuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Antígeno de Mitsuda/imunologia , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Dimorfa/imunologia , Hanseníase Tuberculoide/fisiopatologia , Hanseníase Tuberculoide/imunologia , Hanseníase Virchowiana/fisiopatologia , Hanseníase Virchowiana/imunologia , Hanseníase/fisiopatologia , Hanseníase/imunologiaRESUMO
A vista dos altos percentuais de viragens lepromínicas obtidos com o BCG e concebendo-se que a ação protetora desta vacina está intimamente ligada à absorção de germes vivos...