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1.
ABCS health sci ; 49: e024213, 11 jun. 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563396

RESUMO

Introduction: The known achievements of the Brazilian Unified Health System (SUS) stand out in an adverse context. This makes it necessary to examine the effect of the SUS on the population's health, using indicators such as deaths by avoidable causes. Objective: To describe the time trends of mortality from avoidable causes in Brazil and to compare them to those of non-avoidable causes. Methods: Ecological time-series study with official mortality data, during years 1996-2019, in the age group 5-74 years. Time trends in mortality were estimated as the annual percent reduction in mortality rates, and the impact of the SUS was calculated as the difference in trend between avoidable (immunopreventable, infectious and noncommunicable diseases, maternal and external causes) and non-avoidable causes. The analyses consisted of multivariable binomial regression models, by quadrennium. Results: Death rates for each avoidability group remained stable or declined throughout the study period. The probability of a positive impact was greater than 90% for immunopreventable diseases throughout the study period; infectious diseases in 1996-2003 and 2016-2019; noncommunicable diseases in 1996-2003 and 2008-2019; maternal causes in 1996-1999; and external causes in 1996-2007. This probability was less than 10% for maternal deaths in 2016-2019; and external causes in 2008-2015. Conclusion: The SUS has had a positive impact in reducing deaths from immunopreventable, infectious and noncommunicable diseases in Brazil, although not so much for maternal and external causes.


Introdução: As conhecidas conquistas do Sistema Único de Saúde (SUS) se destacam num cenário adverso. Isso torna necessário examinar o efeito do SUS na saúde da população, usando indicadores como as mortes por causas evitáveis. Objetivo: Descrever as tendências temporais de mortalidade por causas evitáveis no Brasil e compará-las às tendências por causas não evitáveis. Métodos: Estudo ecológico de série temporal com dados oficiais de mortalidade, durante os anos 1996-2019, na faixa etária dos 5-74 anos. As tendências temporais de mortalidade foram estimadas como a redução percentual anual nas taxas de mortalidade, e o impacto do SUS foi calculado como a diferença de tendência entre causas evitáveis (doenças imunopreveníveis, infecciosas ou não transmissíveis, mortes maternas, causas externas) e não evitáveis. As análises consistiram em modelos de regressão binomial multivariável, por quadriênio. Resultados: A taxa de mortalidade permaneceu igual ou diminuiu para todos os grupos de causas de morte. A probabilidade de um impacto positivo foi maior do que 90% para as doenças imunopreveníveis ao longo de todo o período de estudo; doenças infecciosas em 1996-2003 e 2016-2019; não transmissíveis em 1996-2003 e 2008-2019; mortes maternas em 1996-1999; e externas em 1996-2007. Essa probabilidade foi menor do que 10% para mortes maternas em 2016-2019; e causas externas em 2008-2015. Conclusão: O SUS tem tido um impacto positivo na redução de mortes por doenças sensíveis à imunização, infecciosas e não transmissíveis no Brasil, embora não tanto para mortes maternas e causas externas.

2.
In. Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Abizaid, Andrea Claudia Sousa; Amato, Vivian Lerner; Meneghelo, Romeu Sérgio; Sousa, J. Eduardo Moraes Rego. Nova Série Monografias Dante Pazzanese Fundação Adib Jatene. Rio de Janeiro, Elsevier, 2014. p.225-326, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1080887

RESUMO

A hipertenção arterial sistêmica constitui importante problema de saúde pública e significativa causa de morbidade e mortalidade cardiovasculares. A despeito dos avanços na terapia farmacológica, apenas cerca de um terço dos pacientes atinge os alvos pressóricos preconizados. Ademais, cerca de 10 a 30% são considerados resistentes ao tratamento medicamentoso. Dados de estudos clínicos demonstram que o controle da hipertensão arterial reduz drasticamente os índices de acidente vascular cerebral, doença arterial coronária e insuficiência cardíaca. Mesmo a redução de pequenas cifras nas médias da pressão arterial sistólica cursa com diminuição significativa das taxas de óbito por acidente vascular cerebral e doença isquêmica cardíaca. Embasada na fisiopatologia da hipertensão arterial e no conhecimento da importância do Sistema Nervoso Autônomo Simpático em sua gênese, a denervação simpática renal surgiu como estratégia terapêutica adjunta no controle de hipertensos resistentes ao tratamento clínico...


Assuntos
Ablação por Cateter , Simpatectomia , Sistema Nervoso Simpático
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