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Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;45(6): 385-387, dez. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29726

RESUMO

De janeiro de 1979 a dezembro de 1983, foram estudados 52 portadores de dissecçäo aguda de aorta, 42 do sexo masculino (80%), com idades que variavam de 35 a 73 anos (média 55,6). Trinta e dois apresentaram hipertensäo arterial (61%). Em 42, a dor tóraco-abdominal foi a principal razäo da suspeita clínica (80%). Vinte e dois casos eram do tipo I, da classificaçäo de DeBakey, 17 do tipo II e 13 do tipo III. Em 24 pacientes, registrou-se importante insuficiência aórtica. Todos os tipos I foram operados e a mortalidade hospitalar foi de 32% (7 óbitos). A mortalidade tardia, com seguimento de 3 meses a 5 anos (média 26 meses) foi de 20% (3 óbitos). Dos pacientes do tipo II, 9 foram operados, com 2 óbitos hospitalares (23%), sem ocorrência de óbitos com seguimento de 8 a 41 meses (média 22 meses). Dos 8 pacientes tratados clinicamente, seguidos por 8 a 50 meses (média 24 meses), 3 faleceram (43%). Nos casos do tipo III, optou-se pela operaçäo em 4 doentes, com 1 óbito hospitalar (25%), sem óbitos tardios, com seguimento de 13 a 22 meses (média 18 meses). Dos 9 pacientes tratados clinicamente, com seguimento de 9 a 56 meses (média 23 meses), 5 faleceram (55%). Entre os sobreviventes, 1 apresentou hematoma retroperitoneal e 1, hemotórax organizado. Conclui-se que é necessária a operaçäo em todos os casos de dissecçäo da aorta, independentemente de sua localizaçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dissecção Aórtica/cirurgia , Aneurisma Aórtico/cirurgia , Seguimentos , Dissecção Aórtica/terapia , Aneurisma Aórtico/terapia , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Prognóstico
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