Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. reflex. crit ; 28(1): 61-67, Jan-Mar/2015. tab
Artigo em Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-68141

RESUMO

This study presents the psychometric properties of the Brazilian version of the Positivity Scale (P-Scale). Participants were 730 subjects (65% women), aged from 17 to 70 years old (M = 31.0 years; SD = 11.43), from 21 Brazilian states. The sample was randomly split in two halves to cross-validate the results. With the first half of the sample (n 1 = 365), an exploratory factor analysis (EFA) was conducted. With the second half of the sample (n 2 = 365), a confirmatory factor analysis (CFA) assessed the fit of the exploratory model. Convergent validity and group differences were also evaluated. The EFA and CFA presented a one-dimensional structure for the P-Scale. Moderate correlations were found between the P-Scale and mental-health, subjective happiness and life-satisfaction. The levels of positivity presented a low positive correlation with age, educational level and financial income. Slightly significant effects were found for occupational status and marital status. Positivity appears to be more closely related to personal dispositions than to sociodemographic aspects. Our results suggest that the P-Scale is a reliable measure with which to evaluate the levels of positivity in Brazil.(AU)


Este estudo apresenta as propriedades psicométricas da versão brasileira da Escala de Positividade (EP). Participaram 730 sujeitos (65,0% mulheres), com idades entre 17 e 70 anos (M = 31,0; DP = 11,43) de 21 estados brasileiros. A amostra foi dividida em duas metades para a validação cruzada dos resultados. Com a primeira metade da amostra (n 1 = 365), foi conduzida uma análise fatorial exploratória (AFE). Com a segunda metade da amostra (n 2 = 365), foi conduzida uma análise fatorial confirmatória (AFC) para avaliar a adequação do modelo exploratório. Validade convergente e diferenças entre grupos também foram avaliadas. A AFE e a AFC indicaram o modelo unidimensional para a EP. Correlações moderadas foram encontradas entre a EP e medidas de saúde mental, felicidade subjetiva e satisfação com a vida. Os níveis de positividade apresentaram correlações positivas fracas com as variáveis idade, nível educacional e renda. Resultados significativos, com baixo tamanho de efeito, foram encontrados nos níveis de positividade em relação a status ocupacional e estado civil. A positividade parece estar mais relacionada a disposições pessoais do que com características sociodemográficas. Os resultados sugerem que a EP pode ser uma medida confiável para avaliar os níveis de positividade no Brasil.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Reprodutibilidade dos Testes , Reprodutibilidade dos Testes , Traduções , Assertividade , Inquéritos e Questionários , Brasil , Personalidade , Psicometria
2.
Psicol. reflex. crit ; 28(1): 61-67, Jan-Mar/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-736143

RESUMO

This study presents the psychometric properties of the Brazilian version of the Positivity Scale (P-Scale). Participants were 730 subjects (65% women), aged from 17 to 70 years old (M = 31.0 years; SD = 11.43), from 21 Brazilian states. The sample was randomly split in two halves to cross-validate the results. With the first half of the sample (n 1 = 365), an exploratory factor analysis (EFA) was conducted. With the second half of the sample (n 2 = 365), a confirmatory factor analysis (CFA) assessed the fit of the exploratory model. Convergent validity and group differences were also evaluated. The EFA and CFA presented a one-dimensional structure for the P-Scale. Moderate correlations were found between the P-Scale and mental-health, subjective happiness and life-satisfaction. The levels of positivity presented a low positive correlation with age, educational level and financial income. Slightly significant effects were found for occupational status and marital status. Positivity appears to be more closely related to personal dispositions than to sociodemographic aspects. Our results suggest that the P-Scale is a reliable measure with which to evaluate the levels of positivity in Brazil.


Este estudo apresenta as propriedades psicométricas da versão brasileira da Escala de Positividade (EP). Participaram 730 sujeitos (65,0% mulheres), com idades entre 17 e 70 anos (M = 31,0; DP = 11,43) de 21 estados brasileiros. A amostra foi dividida em duas metades para a validação cruzada dos resultados. Com a primeira metade da amostra (n 1 = 365), foi conduzida uma análise fatorial exploratória (AFE). Com a segunda metade da amostra (n 2 = 365), foi conduzida uma análise fatorial confirmatória (AFC) para avaliar a adequação do modelo exploratório. Validade convergente e diferenças entre grupos também foram avaliadas. A AFE e a AFC indicaram o modelo unidimensional para a EP. Correlações moderadas foram encontradas entre a EP e medidas de saúde mental, felicidade subjetiva e satisfação com a vida. Os níveis de positividade apresentaram correlações positivas fracas com as variáveis idade, nível educacional e renda. Resultados significativos, com baixo tamanho de efeito, foram encontrados nos níveis de positividade em relação a status ocupacional e estado civil. A positividade parece estar mais relacionada a disposições pessoais do que com características sociodemográficas. Os resultados sugerem que a EP pode ser uma medida confiável para avaliar os níveis de positividade no Brasil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Assertividade , Reprodutibilidade dos Testes , Inquéritos e Questionários , Traduções , Brasil , Personalidade , Psicometria
3.
Psicol. teor. prát ; 13(2): 15-29, ago. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-692959

RESUMO

Este estudo investigou a prevalência de problemas de comportamento, medidos através do CBCL/6‑18, em uma amostra de crianças escolares residentes em Porto Alegre, região metropolitana e interior do Rio Grande do Sul, Brasil. Participaram 140 pais, mães ou cuidadores de meninos e meninas, matriculados entre o terceiro e o quinto ano do ensino fundamental, de escolas públicas e privadas. Os resultados apontaram que meninos e meninas apresentaram alta prevalência de problemas de comportamentos agressivos (externalizantes), seguidos por problemas de ansiedade/depressão e isolamento/depressão (internalizantes). Em geral, os problemas de comportamento internalizantes predominaram sobre os externalizantes. Não houve diferença estatisticamente significativa entre meninos e meninas para os diferentes tipos de problemas de comportamento. As variáveis "baixo nível socioeconômico", "escola pública" e "ocorrência de separação dos pais" apresentaram associação com problemas de comportamento, conforme escores obtidos pela escala total de problemas de comportamento do CBCL/6‑18. Conclui‑se que as variáveis sociodemográficas podem exercer influência na manifestação de problemas de comportamento na infância e merecem ser investigadas.


This study investigated the prevalence of behavior problems, measured through CBCL/6‑18, in a sample of schoolchildren living in Porto Alegre, the metropolitan region, and the interior of Rio Grande do Sul, Brazil. The study included 140 fathers, mothers, or caregivers of boys and girls, from the third and fifth series of elementary education, of public and private schools. The results showed that both boys and girls presented a high prevalence of problems related to aggressive behavior (externalizing), followed by the anxiety/ depression problems and problems related to isolation/depression (internalizing). In general, internalizing behavior problems predominated over the externalizing ones. With regard to gender, no statistically significant differences were found between boys and girls concerning the different kinds of behavior problem. The variables "low socioeconomic status", "public school", and "parents divorce" were associated to behavior problems, according to the scores obtained by the CBCL/6‑18 Total Behavior Problems Scale. One concludes the sociodemographic variables may influence on the manifestation of child behavior problems and deserve to be investigated.


Este estudio investigó la prevalencia de problemas de comportamiento, evaluados por medio del CBCL/6‑18, en una muestra de niños en edad escolar que viven en Porto Alegre, región metropolitana y en el interior del Rio Grande do Sul, Brasil. El estudio incluyó 140 padres, madres o cuidadores de los niños y niñas, del tercer al quinto año del ensino fundamental, de escuelas públicas y privadas. Los resultados mostraron que tanto los niños como las niñas tenían una alta prevalencia de problemas relacionados al comportamiento agresivo (externalización), acompañados de problemas de ansiedad/depresión y aislamiento/depresión (internalización). In general, los problemas de internalización fueron más comunes que aquellos de externalización. No hubieron diferencias estadísticamente significativas entre niños y niñas con respecto a los diferentes tipos de problemas de comportamiento. Las variables "bajo nivel socioeconómico", "escuela pública" y "divorcio de los padres" fueron asociadas con la escala de problemas de comportamiento, según scores obtenidos por la escala total de problemas de comportamiento del CBCL/6‑18. Concluyese que las variables sociodemográficas pueden ejercer influencia en la manifestación de problemas de comportamiento y merecen ser investigadas.

4.
Psicol. teor. prat ; 13(2): 15-29, ago. 2011. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-54914

RESUMO

Este estudo investigou a prevalência de problemas de comportamento, medidos através do CBCL/6‑18, em uma amostra de crianças escolares residentes em Porto Alegre, região metropolitana e interior do Rio Grande do Sul, Brasil. Participaram 140 pais, mães ou cuidadores de meninos e meninas, matriculados entre o terceiro e o quinto ano do ensino fundamental, de escolas públicas e privadas. Os resultados apontaram que meninos e meninas apresentaram alta prevalência de problemas de comportamentos agressivos (externalizantes), seguidos por problemas de ansiedade/depressão e isolamento/depressão (internalizantes). Em geral, os problemas de comportamento internalizantes predominaram sobre os externalizantes. Não houve diferença estatisticamente significativa entre meninos e meninas para os diferentes tipos de problemas de comportamento. As variáveis "baixo nível socioeconômico", "escola pública" e "ocorrência de separação dos pais" apresentaram associação com problemas de comportamento, conforme escores obtidos pela escala total de problemas de comportamento do CBCL/6‑18. Conclui‑se que as variáveis sociodemográficas podem exercer influência na manifestação de problemas de comportamento na infância e merecem ser investigadas.(AU)


This study investigated the prevalence of behavior problems, measured through CBCL/6‑18, in a sample of schoolchildren living in Porto Alegre, the metropolitan region, and the interior of Rio Grande do Sul, Brazil. The study included 140 fathers, mothers, or caregivers of boys and girls, from the third and fifth series of elementary education, of public and private schools. The results showed that both boys and girls presented a high prevalence of problems related to aggressive behavior (externalizing), followed by the anxiety/ depression problems and problems related to isolation/depression (internalizing). In general, internalizing behavior problems predominated over the externalizing ones. With regard to gender, no statistically significant differences were found between boys and girls concerning the different kinds of behavior problem. The variables "low socioeconomic status", "public school", and "parents divorce" were associated to behavior problems, according to the scores obtained by the CBCL/6‑18 Total Behavior Problems Scale. One concludes the sociodemographic variables may influence on the manifestation of child behavior problems and deserve to be investigated.(AU)


Este estudio investigó la prevalencia de problemas de comportamiento, evaluados por medio del CBCL/6‑18, en una muestra de niños en edad escolar que viven en Porto Alegre, región metropolitana y en el interior del Rio Grande do Sul, Brasil. El estudio incluyó 140 padres, madres o cuidadores de los niños y niñas, del tercer al quinto año del ensino fundamental, de escuelas públicas y privadas. Los resultados mostraron que tanto los niños como las niñas tenían una alta prevalencia de problemas relacionados al comportamiento agresivo (externalización), acompañados de problemas de ansiedad/depresión y aislamiento/depresión (internalización). In general, los problemas de internalización fueron más comunes que aquellos de externalización. No hubieron diferencias estadísticamente significativas entre niños y niñas con respecto a los diferentes tipos de problemas de comportamiento. Las variables "bajo nivel socioeconómico", "escuela pública" y "divorcio de los padres" fueron asociadas con la escala de problemas de comportamiento, según scores obtenidos por la escala total de problemas de comportamiento del CBCL/6‑18. Concluyese que las variables sociodemográficas pueden ejercer influencia en la manifestación de problemas de comportamiento y merecen ser investigadas.(AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA