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1.
Pharmaceuticals (Basel) ; 17(6)2024 Jun 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38931415

RESUMO

Cannabis sativa is a plant of the Cannabaceae family, whose molecular composition is known for its vast pharmacological properties. Cannabinoids are the molecules responsible for Cannabis sativa potential effects, especially tetrahydrocannabinol and cannabidiol. Scientific development has shown interest in the potential of cannabidiol in various health conditions, as it has demonstrated lower adverse events and great pharmacological potential, especially when administered topically. The present study aims to carry out a scoping review, focusing on the use of cannabidiol, in vivo models, for topical administration. Thus, the methodological approach used by the Joanna Briggs Institute was applied, and the studies were selected based on previously established inclusion criteria. Even though more information regarding the dose to achieve pharmacological potential is still needed, cannabidiol demonstrated potential in treating and preventing different conditions, such as glaucoma, atopic dermatitis, epidermolysis bullosa, and pyoderma gangrenosum.

2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 43(3): 185-189, 2021 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33465792

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of the present study was to analyze the reasons that led to hormone therapies (HTs) regimen changes in women with breast cancer. METHODS: This was a retrospective cross-sectional study from a single-institution Brazilian cancer center with patient records diagnosed with breast cancer between January 2012 and January 2017. RESULTS: From 1,555 women who were in treatment with HT, 213 (13.7%) women had HT switched, either tamoxifen to anastrozole or vice-versa. Most women included in the present study who switched HT were > 50 years old, postmenopausal, Caucasian, and had at least one comorbidity. From the group with therapy change, 'disease progression' was reason of change in 124 (58.2%) cases, and in 65 (30.5%) patients, 'presence of side effects' was the reason. From those women who suffered with side effects, 24 (36.9%) had comorbidities. CONCLUSION: The present study demonstrated a low rate of HT switch of tamoxifen to anastrozole. Among the reasons for changing therapy, the most common was disease progression, which includes cancer recurrence, metastasis or increased tumor. Side effects were second; furthermore, age and comorbidities are risk factors for side effects.


OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi analisar os motivos que levaram às mudanças no esquema hormonioterápico (HT) em mulheres com câncer de mama. MéTODOS: Estudo transversal retrospectivo realizado no Hospital da Mulher de Campinas e consequente pesquisa de prontuários de mulheres diagnosticados com câncer de mama entre janeiro de 2012 e janeiro de 2017. RESULTADOS: De 1.555 mulheres em tratamento com HT, 213 (13,7%) mulheres tiveram HT alterado, tamoxifeno para anastrozol ou vice-versa. A maioria das mulheres incluídas no presente estudo que tiveram mudança de HT tinha > 50 anos, estava na pós-menopausa, era caucasiana e tinha pelo menos uma comorbidade. Os principais motivos de troca de HT foram devido a 'progressão da doença', ocorrendo em 124 (58,2%) casos e a 'presença de efeitos colaterais' (n = 65; 30,5%). Das mulheres que sofreram efeitos colaterais, 24 (36,9%) apresentaram comorbidades. CONCLUSãO: O presente estudo demonstrou uma baixa taxa na alteração de tamoxifeno para anastrozol. Entre as razões mais comuns para alterar a HT estava a progressão da doença, que inclui recorrência do câncer, metástase ou aumento do tumor. Os efeitos colaterais foram a segunda causa e, além disso, a idade e as comorbidades foram fatores de risco para efeitos colaterais.


Assuntos
Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Recidiva Local de Neoplasia/tratamento farmacológico , Adulto , Anastrozol/administração & dosagem , Anastrozol/efeitos adversos , Anastrozol/uso terapêutico , Antineoplásicos Hormonais/administração & dosagem , Antineoplásicos Hormonais/efeitos adversos , Estudos Transversais , Progressão da Doença , Feminino , Humanos , Prontuários Médicos , Participação do Paciente , Estudos Retrospectivos , Tamoxifeno/administração & dosagem , Tamoxifeno/efeitos adversos , Tamoxifeno/uso terapêutico , Adulto Jovem
3.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(11): 726-730, 2020 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33254267

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of the present study is to observe the frequency and severity of urinary symptoms in women with breast cancer (BC) being treated with oral hormone therapy, associating them to drug adherence. METHODS: The participants were interviewed once from June to October 2016. The evaluation of urinary symptoms was performed by two questionnaires: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder Module (ICIQ-OAB). Adherence was evaluated by the Morisky-Green method. Statistical analysis was performed by the Mann-Whitney test, linear regression, and Spearman correlation. RESULTS: Fifty-eight women were interviewed: 42 treated with tamoxifen and 16 with aromatase inhibitor. Twenty-seven women (46.5%) presented urinary incontinence symptoms and 15 (25.8%) presented stress urinary incontinence (SUI). Fourteen (24.1%) women had symptoms of overactive bladder (OAB). There was no statistical difference in symptoms between both treatments and duration of treatments. Higher scores in the ICIQ-SF questionnaire were associated with low/medium adherence and advanced age. Higher scores in the ICIQ-OAB questionnaire were associated with low/medium adherence. CONCLUSION: The present study showed a high prevalence of urinary symptoms, such as urinary incontinence and OAB, associated with low/medium adherence and older age in women with BC being treated with oral hormone therapy. Health professionals should be alert to these symptoms since it could influence life quality and adherence to treatment.


OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi observar a frequência e a gravidade dos sintomas urinários em mulheres com câncer de mama em uso de terapia hormonal oral, associando estes com a adesão ao tratamento. MéTODOS: As pacientes foram entrevistadas uma única vez, entre junho e outubro de 2016. A avaliação dos sintomas urinários foi realizada por dois questionários: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF, na sigla em inglês) e o Questionário Sobre Bexiga Hiperativa (ICIQ-OAB, na sigla em inglês). A adesão foi avaliada pelo método Morisky-Green. A análise estatística foi realizada pelo teste de Mann-Whitney, regressão linear e correlação de Spearman. RESULTADOS: Foram entrevistadas 58 mulheres: 42 tratadas com tamoxifeno e 16 com inibidor de aromatase. Vinte e sete mulheres (46,5%) apresentaram sintomas de incontinência urinária (IU) e 15 (25,8%) apresentaram incontinência urinária por estresse (IUS). Quatorze (24,1%) das mulheres tinham sintomas de bexiga hiperativa. Não houve diferença estatística nos sintomas entre os tratamentos e a duração dos tratamentos. Os escores mais elevados no questionário ICIQ-SF estiveram associados à baixa/média adesão e à idade avançada. Os escores mais elevados no questionário da ICIQ-OAB foram associados à baixa/média adesão. CONCLUSãO: O presente estudo mostrou alta prevalência de sintomas urinários, como IU e bexiga hiperativa, associadas à baixa/média adesão e à idade mais avançada em mulheres com câncer de mama em tratamento com hormonioterapia oral. Os profissionais de saúde devem estar atentos a esses sintomas, pois eles podem influenciar a qualidade de vida e a adesão ao tratamento.


Assuntos
Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Adesão à Medicação , Bexiga Urinária Hiperativa/epidemiologia , Incontinência Urinária/epidemiologia , Administração Oral , Anastrozol/administração & dosagem , Anastrozol/efeitos adversos , Antineoplásicos Hormonais/administração & dosagem , Antineoplásicos Hormonais/efeitos adversos , Inibidores da Aromatase/administração & dosagem , Inibidores da Aromatase/efeitos adversos , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Entrevistas como Assunto , Pessoa de Meia-Idade , Portugal/epidemiologia , Tamoxifeno/administração & dosagem , Tamoxifeno/efeitos adversos , Bexiga Urinária Hiperativa/induzido quimicamente , Incontinência Urinária/induzido quimicamente
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;42(11): 726-730, Nov. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1144176

RESUMO

Abstract Objective: The objective of the present study is to observe the frequency and severity of urinary symptoms in women with breast cancer (BC) being treated with oral hormone therapy, associating them to drug adherence. Methods: The participants were interviewed once from June to October 2016. The evaluation of urinary symptoms was performed by two questionnaires: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder Module (ICIQ-OAB). Adherence was evaluated by the Morisky-Green method. Statistical analysis was performed by the Mann-Whitney test, linear regression, and Spearman correlation. Results: Fifty-eight women were interviewed: 42 treated with tamoxifen and 16 with aromatase inhibitor. Twenty-seven women (46.5%) presented urinary incontinence symptoms and 15 (25.8%) presented stress urinary incontinence (SUI). Fourteen (24.1%) women had symptoms of overactive bladder (OAB). There was no statistical difference in symptoms between both treatments and duration of treatments. Higher scores in the ICIQ-SF questionnaire were associated with low/medium adherence and advanced age. Higher scores in the ICIQ-OAB questionnaire were associated with low/medium adherence. Conclusion: The present study showed a high prevalence of urinary symptoms, such as urinary incontinence and OAB, associated with low/medium adherence and older age in women with BC being treated with oral hormone therapy. Health professionals should be alert to these symptoms since it could influence life quality and adherence to treatment.


Resumo Objetivo: O objetivo do presente estudo foi observar a frequência e a gravidade dos sintomas urinários em mulheres com câncer de mama em uso de terapia hormonal oral, associando estes com a adesão ao tratamento. Métodos: As pacientes foram entrevistadas uma única vez, entre junho e outubro de 2016. A avaliação dos sintomas urinários foi realizada por dois questionários: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF, na sigla em inglês) e o Questionário Sobre Bexiga Hiperativa (ICIQ-OAB, na sigla em inglês). A adesão foi avaliada pelo método Morisky-Green. A análise estatística foi realizada pelo teste de Mann-Whitney, regressão linear e correlação de Spearman. Resultados: Foram entrevistadas 58 mulheres: 42 tratadas com tamoxifeno e 16 com inibidor de aromatase. Vinte e sete mulheres (46,5%) apresentaram sintomas de incontinência urinária (IU) e 15 (25,8%) apresentaram incontinência urinária por estresse (IUS). Quatorze (24,1%) das mulheres tinham sintomas de bexiga hiperativa. Não houve diferença estatística nos sintomas entre os tratamentos e a duração dos tratamentos. Os escores mais elevados no questionário ICIQ-SF estiveram associados à baixa/média adesão e à idade avançada. Os escores mais elevados no questionário da ICIQ-OAB foram associados à baixa/média adesão. Conclusão: O presente estudo mostrou alta prevalência de sintomas urinários, como IU e bexiga hiperativa, associadas à baixa/média adesão e à idade mais avançada em mulheres com câncer de mama em tratamento com hormonioterapia oral. Os profissionais de saúde devem estar atentos a esses sintomas, pois eles podem influenciar a qualidade de vida e a adesão ao tratamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Incontinência Urinária/epidemiologia , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Bexiga Urinária Hiperativa/epidemiologia , Adesão à Medicação , Portugal/epidemiologia , Tamoxifeno/administração & dosagem , Tamoxifeno/efeitos adversos , Incontinência Urinária/induzido quimicamente , Estudos Transversais , Entrevistas como Assunto , Administração Oral , Antineoplásicos Hormonais/administração & dosagem , Antineoplásicos Hormonais/efeitos adversos , Inibidores da Aromatase/administração & dosagem , Inibidores da Aromatase/efeitos adversos , Bexiga Urinária Hiperativa/induzido quimicamente , Anastrozol/administração & dosagem , Anastrozol/efeitos adversos , Pessoa de Meia-Idade
5.
Braz. j. pharm. sci ; 50(2): 411-422, Apr-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-722185

RESUMO

The high toxicity and narrow therapeutic window of antineoplastic agents makes pharmacovigilance studies essential in oncology. The objectives of the current study were to analyze the pattern of spontaneous notifications of adverse drug reactions (ADRs) in oncology patients and to analyze the incidence of ADRs reported by outpatients on antineoplastic treatment in a tertiary care teaching hospital. To compose the pattern of ADR, the notification forms of reactions in oncology patients in 2010 were reviewed, and the reactions were classified based on the drug involved, mechanism, causality, and severity. To evaluate the incidence of reactions, a questionnaire at the time of chemotherapy was included, and the severity was classified based on the Common Terminology Criteria. The profiles of the 10 responses reported to the Pharmacovigilance Sector were type B, severe, possible, and they were primarily related to platinum compounds and taxanes. When the incidence of reactions was analyzed, it was observed that nausea, alopecia, fatigue, diarrhea, and taste disturbance were the most frequently reported reactions by oncology patients, and the grade 3 and 4 reactions were not reported. Based on this analysis, it is proposed that health professionals should be trained regarding notifications and clinical pharmacists should increasingly be brought on board to reduce under-reporting of ADRs.


Estudos de farmacovigilância são imprescindíveis em oncologia, pois os antineoplásicos possuem alta toxicidade e estreita janela terapêutica. Os objetivos deste estudo foram analisar o perfil das notificações espontâneas de reações adversas a medicamentos (RAM) em pacientes oncológicos e a incidência de RAM ao tratamento antineoplásico em um hospital terciário e universitário. Para compor o perfil de RAM, revisaram-se os formulários de notificação de reações em pacientes oncológicos do ano de 2010 e classificaram-se as reações conforme o medicamento envolvido, mecanismo, causalidade e gravidade. Para avaliar a incidência de reações, aplicou-se um questionário no momento da quimioterapia e a gravidade foi classificada pelos Critérios Comuns de Toxicidade. Apenas 10 reações foram notificadas ao Setor de Farmacovigilância, cujo perfil encontrado foi tipo B, grave, possível, e foram principalmente relacionadas aos compostos de platina e taxanos. Na análise da incidência das reações, observou-se que náusea, alopecia, fadiga, diarreia e distúrbio do paladar foram as reações mais frequentes relatadas por pacientes oncológicos, e as reações grau 3 e 4 não foram notificadas. De acordo com essas análises, propõe-se que os profissionais da saúde sejam treinados quanto às notificações e que farmacêuticos clínicos sejam cada vez mais inseridos neste contexto para redução da subnotificação de RAM.


Assuntos
Notificação de Doenças , Farmacovigilância , Oncologia/classificação , Serviço de Farmácia Hospitalar/classificação , Sistemas de Notificação de Reações Adversas a Medicamentos
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