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1.
Leg Med (Tokyo) ; 39: 29-34, 2019 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31200148

RESUMO

The pelvis and skull are the regions of the human skeleton that most clearly show sexual dimorphism, with the pelvis being superior to the skull for sex estimation owing to reproductive and hormonal factors. However, as many skeletons are found incomplete, it is important to be able to determine sex from analyzing the skull as well as the pelvis. This study was aimed at validating and evaluating the effectiveness of four morphometric methods for sex estimation using the human skull. One hundred human Brazilian skulls belonging to identified but unclaimed skeletons were used after all legal and administrative requirements for exhumation were satisfied. Four dimensions were analyzed: the facial triangle; the bimastoid triangle; the mastoid triangle; and finally, the occipital triangle. These dimensions were used to calculate the triangle areas. Descriptive analysis was used to verify the mean, standard deviation, and confidence interval of all variables and discriminant analysis with cross-validation was used to verify the percentage of correctness of the sex estimation methods. Individual analysis of the areas of the facial, right mastoid, left mastoid, bimastoid, and occipital triangles, and sum of the mastoid triangle areas, produced average accuracies of 63.0%, 81.8%, 77.8%, 71.4%, 64.0%, and 80.8%, respectively. Combinations of triangles resulted in higher mean accuracy percentages, with only 75.6% accuracy recorded when the left and right mastoid triangle areas were removed. All average values of analyzed triangles were higher in males than in females. Analyses of the cranial triangles were useful for sex estimation in the population studied.


Assuntos
Cefalometria/métodos , Antropologia Forense/métodos , Determinação do Sexo pelo Esqueleto/métodos , Crânio/anatomia & histologia , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Sensibilidade e Especificidade , Caracteres Sexuais
2.
Rev. paul. odontol ; 27(3): 11-13, jul.-ago. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-427782

RESUMO

Introdução - Existem várias formas de se adquirir conhecimento científico além do aprendizado formal nos bancos escolares, uma delas é através de acesso as informações veiculadas pelas diversas formas de mídia. Neste contexto um dos principais veículos do jornalismo científico é a mídia impressa (jornais e revistas), onde se busca transpor a linguagem especializada, técnica para uma linguagem não especializada, visando atingir um público heterogêneo do ponto de vista social, político, intelectual e econômico. No Brasil as pesquisas odontológicas têm mostrado evolução consistente, mas que não reflete numa inserção na mídia impressa na mesma proporção. Partindo-se dessas premissas buscou-se junto a dois veículos de comunicação, uma revista de divulgação científica voltada para o público em geral e um jornal de grande circulação, 1°.) quantificar a temática da Odontologia e 2°.) qualificar estes artigos quanto seu aspecto informativo ou formativo segundo os parâmetros do jornalismo científico. Materiais e métodos - Foram utilizadas duas fontes de busca, um jornal de grande circulação (A Folha de São Paulo) e uma revista científica voltada ao público em geral (Revista Superinteressante). Em ambas as bases, às matérias relacionadas à Odontologia foram analisadas de maneira quantitativa e qualitativa (classificados em matérias informativas ou educativas). Resultados - Constatou-se uma presença tímida da Odontologia nas mídias estudadas e do percentual encontrado, a maior parte foi de matérias informativas. Conclusões - As instituições de ensino e pesquisa necessitam criar assessorias de imprensa e as que já possuem devem dinamizá-las. Concomitantemente na formação profissional deve-se preparar os alunos para serem divulgadores do conhecimento e assim aplicar na plenitude as diretrizes curriculares traçadas para a Odontologia


Assuntos
Educação em Odontologia
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