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1.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;75(3): 541-547, Aug. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-761593

RESUMO

AbstractThe introduction of biodiesel to diesel may allow the fuel to be more susceptible to microorganism growth, especially during incorrect storage. To evaluate the effect of adding biodiesel in pure diesel on the growth of Paecilomyces variotii, microcosms containing pure diesel (B0), blend diesel/biodiesel (B7) and pure biodiesel (B100) were used. In microcosm with minimal mineral medium and B0, B7 or B100, after 60 days, the biomass (dry weight) formed at interface oil-water in B7 and B100 was significantly higher when compared to that of B0. Infrared analysis showed reduction of the carbonile fraction in B7 and B100 suggesting formation of intermediate compounds in B7. To monitor possible contamination of fuel storage tank by P. variotii samples were collected and analysed by specific-PCR assay for detection of P. variotii spores in the aqueous phase. This method was able to detect a minimum of 103 spores ml–1, corresponding to 0.0144 ng µl–1 of DNA. Specificity was tested against Aspergillus fumigatus and Pseudallescheria boydii.


ResumoA introdução de biodiesel ao diesel pode permitir que o combustível se torne mais suscetível ao crescimento de microorganismos, especialmente durante o armazenamento incorreto. Para analisar o efeito da adição de biodiesel em diesel puro no crescimento de Paecilomyces variotii, avaliou-se seu desenvolvimento em microcosmos contendo diesel puro (B0), mistura diesel/biodiesel (B7) e biodiesel puro (B100). Em microcosmos com meio mineral mínimo e B0, B7 ou B100, após 60 dias, a biomassa (peso seco) formada na interface óleo-agua com B7 e B100 foi significativamente maior quando comparada com a de B0. A análise de infravermelho mostrou redução da fração carbonila em B7 e B100, sugerindo a formação de compostos intermediários em B7. Para monitorar uma possível contaminação de tanque de armazenamento de combustível por P. variotii, amostras foram colhidas e analisadas por um teste de PCR específico para detecção de esporos deste fungo em fase aquosa. Este método foi capaz de detectar um mínimo de 103 esporos ml–1, correspondente a 0.0144 ng µl–1 de DNA. Especificidade foi testada contra Aspergillus fumigatus e Pseudallescheria boydii.


Assuntos
Biocombustíveis/microbiologia , Gasolina/microbiologia , Paecilomyces/crescimento & desenvolvimento , Glycine max/química , Paecilomyces/efeitos dos fármacos
2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-447843

RESUMO

The reverse transcription-polymerase chain reaction was used to detect canine distemper virus (CDV). Four oligonucleotide pairs were selected (P1, P2, N1, H1), based on the sequences of the phosphoprotein, hemagglutinin and nuraminidase genes for assay standardization, and three CDV vaccine strains were used as positive controls. Three viral isolates from dogs with canine distemper and four samples from animals clinically suspected of distemper were analysed. No amplification was detected in suspected samples. Results obtained by using P1 and N1 oligonucleotides were superior to those with H1 ones. P2 oligonucleotides were considered inadequate for CDV detection. Amplicons resulting from amplification of P1, N1 and H1 oligonucleotides were submitted to cleavage by restriction endonucleases and restriction patterns of viral samples were compared to that of Lederle strain used as reference. A similar restriction pattern was observed in all analysed samples.


Empregou-se a técnica de reação em cadeia pela polimerase precedida de transcrição reversa para detecção do vírus da cinomose canina (CC). Para a padronização da técnica foram selecionados quatro pares de oligonucleotídeos (P1, P2, N1, H1), baseados em seqüências dos genes da fosfoproteína, neuraminidase e hemaglutinina, sendo utilizadas três cepas vacinais de vírus da CC como controles positivos. Foram analisadas três amostras isoladas de cães com cinomose e quatro amostras provenientes de cães com suspeita clínica de cinomose. Não houve amplificação nas amostras com suspeita clínica da doença. Os resultados obtidos com os oligonucleotídeos P1 e N1 foram superiores aos de H1. Os oligonucleotídeos P2 foram considerados inapropriados para a detecção do vírus da CC. Os amplicons obtidos com os oligonucleotídeos P1, N1 e H1 foram clivados com endonucleases de restrição, sendo os perfis das amostras virais comparados aos da amostra vacinal Lederle, utilizada como referência. Um padrão similar de restrição foi observado em todas as amostras analisadas.

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