Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Conexões (Campinas, Online) ; 22: e024003, 2024.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1572799

RESUMO

Objetivo: Analisar a associação entre a atividade física (AF) e comportamento sedentário (CS) com o risco cardiovascular (RCV) em adolescentes. Metodologia: Pesquisa quantitativa, observacional, transversal. Foram convidados adolescentes de 10 a 17 anos de idade, participantes dos Projetos "Esporte sem Fronteiras" e "Academia & Futebol". Para avaliar a AF e o CS utilizou-se o Physical Activity Questionnaire for Older Children e questões da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, respectivamente. O RCV foi definido por variáveis pragmáticas e não-invasivas, como gordura corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, consumo máximo de oxigênio. Resultados: O escore da AF foi inversamente associada ao VO2máx. inverso para o sexo masculino e feminino (respectivamente, r = -0,47; p = 0,0001 e r = -0,41; p = 0,0223) e ao RCV agrupado para o sexo masculino (r = -0,38; p = 0,0026) nas análises brutas, com ajuste pela AF, idade e tempo sentado, a correlação entre AF e VO2máx. inverso manteve-se para o sexo masculino e feminino (respectivamente, r = -0,43; p= 0,0005 e r = -0,37; p = 0,0477) e com RCV agrupado apenas para o sexo masculino (r = -0,36 p = 0,0055). Encontrou-se associação positiva entre o tempo sentado e o VO2máx. inverso no sexo masculino (r = 0,31; p = 0,0136). Conclusão: Esses achados podem contribuir para proposição de intervenções/ações de políticas públicas focadas no aumento da AF e diminuição do tempo em CS, considerando-se potencial contribuição para a saúde cardiovascular em adolescentes.


Objective: To analyze the association between physical activity (PA) and sedentary behavior (SB) with cardiovascular risk (CVR) in adolescents. Methodology: Quantitative, observational, cross-sectional study. Adolescents aged between 10 and 17 years were invited to take part in the "Sport without Borders" and "Academy & Football" projects. The Physical Activity Questionnaire for Older Children and questions from the National School Health Survey were used to assess PA and SB, respectively. CVR was defined by pragmatic and non-invasive variables such as body fat, systolic and diastolic blood pressure, maximum oxygen consumption. Results: PA score was inversely associated VO2máx. inverse for males and females (respectively, r = -0.47; p = 0.0001 and r = -0.41; p = 0.0223) and with grouped CVR for males (r = -0.38; p = 0.0026) in the crude analyses, with adjustment for PA, age and sitting time, the correlation between PA and VO2máx. inverse was maintained for males and females (respectively, r = -0.43; p= 0.0005 and r = -0.37; p = 0.0477) and with CRV grouped only for males (r = -0.36 p = 0.0055). A positive association was found between sitting time and VO2máx. Inverse in males (r = 0.31; p = 0.0136). Conclusion: These findings may contribute to proposing public policy interventions/actions focused on increasing PA and decreasing sitting time, considering the potential contribution to cardiovascular health in adolescents.


Objetivo: Analizar la asociación entre la actividad física (AF) y el comportamiento sedentario (SB) con el riesgo cardiovascular (RCV) en adolescentes. Metodología: Estudio cuantitativo, observacional, transversal invitados adolescentes de entre 10 y 17 años a participar en los proyectos "Deporte sin fronteras" y "Academia y fútbol". Usamos el Physical Activity Questionnaire for Older Children y preguntas de la Encuesta Nacional de Salud Escolar para evaluar la AF y la SB, respectivamente. La RCV se definió mediante variables pragmáticas y no invasivas como la grasa corporal, la presión arterial y el consumo máximo de oxígeno. Resultados: La puntuación de AF se asoció inversamente con el VO2máx. inverso para varones y mujeres (respectivamente, r = -0,47; p = 0,0001 y r = -0,41; p = 0,0223) y con el RCV agrupado para varones (r = -0,38; p = 0,0026) en los análisis crudos, con ajuste por AF, edad y tiempo sentado, la correlación entre AF y VO2máx. inverso se mantuvo para varones y mujeres (respectivamente, r = -0,43; p= 0,0005 y r = -0,37; p = 0,0477) y con CRV agrupado sólo para varones (r = -0,36 p = 0,0055). Se encontró una asociación positiva entre el tiempo sentado y el VO2máx. inverso en los varones (r = 0,31; p = 0,0136). Conclusión: Estos resultados pueden contribuir a proponer intervenciones/acciones de política pública centradas en el aumento de la AF y la disminución del tiempo sentado, teniendo en cuenta la posible contribución a la salud cardiovascular en los adolescentes.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Instituições Acadêmicas , Esportes , Saúde , Estudos Transversais , Adolescente , Comportamento Sedentário , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Pesquisa , Futebol , Exercício Físico
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 24: e84728, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376501

RESUMO

ABSTRACT Muscle endurance (ME) is considered to be an important indicator of health-related fitness in childhood and adolescence. The present study aimed to identify and summarize the evidence on the prevalence of adequate ME in Brazilian children and adolescents (6 to 18 years old). A systematic search of studies published from 2009 to 2019 was performed in six databases (LILACS; SciELO; SportDiscus; Medline/PubMed; Web of Science; Scopus). We found 16,168 articles, 20 of which met the eligibility criteria and were included in this review for data extraction and assessment of their risk of bias. Among the 23,805 children and adolescents participating in the studies, 43.5% of the total (43.7% of boys and 41.0% of girls) had adequate abdominal ME. Different test batteries were reported, the main ones being PROESP/BR®, FITNESSGRAM®, and AAHPERD®. Most studies were carried out in the South (50.0%) and Southeast (20.0%) regions of Brazil. Regarding the distribution of studies by geographic region and human development index (HDI), there were no disparities in ME between studies conducted in regions with a lower HDI (43.1% for the Northeast and 32.2% for the North) and those with a higher HDI (46.8% for the South and 33.1% for the Southeast). We conclude that less than half of Brazilian children and adolescents of both genders have an abdominal ME adequate for health, with ​​slightly lower values among females.


RESUMO A resistência muscular (RM) tem sido considerada um importante indicador da aptidão relacionada a saúde na infância e adolescência. O estudo teve como objetivo identificar e sumarizar as evidências sobre a prevalência de RM adequada em crianças e adolescentes (6 a 18 anos) no Brasil. Foi realizada uma busca sistemática em seis bases de dados (LILACS; Scielo; SportDiscus; Medline/Pubmed; Web of Science; Scopus), de estudos publicados no período de 2009 a 2019. Foram encontrados 16.168 artigos, sendo que 20 estudos preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos na presente revisão para extração dos dados e avaliação quanto o seu risco de viés. Entre as 23.805 crianças e adolescentes participantes nos estudos, 43,5% do total (43,7% dos meninos e 41,0% das meninas) apresentaram RM abdominal adequada. Diferentes baterias de testes foram identificadas, sendo as principais PROESP/BR®, FITNESSGRAM® e AAHPERD®. A maioria dos estudos foram realizados de na região Sul (50,0%) e Sudeste (20,0%) do Brasil. Em relação as distribuições dos estudos pelas regiões geográficas e índices de desenvolvimento humano (IDH), não houveram disparidades na RM entre os estudos nas regiões com menores IDH (Nordeste 43,1% e Norte 32,2%) e as de maiores IDH (Sul 46,8% e Sudeste 33,1%). Conclui-se que menos da metade das crianças e adolescentes brasileiras de ambos os sexos possuem uma RM abdominal adequada para a saúde, com valores ligeiramente inferiores no sexo feminino.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA