RESUMO
Glyphosate (N-phosphonomethyl-glycine) (GLY) is the active ingredient of the most used herbicides in the world. GLY is applied in formulated products known as glyphosate-based herbicides (GBH), which could induce effects that are not predicted by toxicity assays with pure GLY. This herbicide is classified as organophosphorus compound, which is known to induce neurotoxic effects. Although this compound is classified as non-neurotoxic by regulatory agencies, acute exposure to GBH causes neurological symptoms in humans. However, there is no consensus in relation to neurotoxic effects of GBH. Thus, the aim of this study was to investigate the neurotoxic effects of the GBH in the zebrafish Danio rerio, focusing on acute toxicity, the activity and transcript levels of mitochondrial respiratory chain complexes, mitochondrial membrane potential, reactive species (RS) formation, and behavioral repertoire. Adult zebrafish were exposed in vivo to three concentrations of GBH Scout®, which contained GLY in formulation (fGLY) (0.065, 1.0 and 10.0â¯mgâ¯L-1 fGLY) for 7â¯d, and an in vitro assay was performed using also pure GLY. Our results show that GBH induced in zebrafish brain a decrease in cell viability, inhibited mitochondrial complex enzymatic activity, modulated gene expression related to mitochondrial complexes, induced an increase in RS production, promoted hyperpolarization of mitochondrial membrane, and induced behavioral impairments. Together, our data contributes to the knowledge of the neurotoxic effects of GBH. Mitochondrial dysfunction has been recognized as a relevant cellular response that should not be disregarded. Moreover, this study pointed to the mitochondria as an important target of GBH.
Assuntos
Transporte de Elétrons/fisiologia , Glicina/análogos & derivados , Mitocôndrias/metabolismo , Animais , Glicina/química , Peixe-Zebra , GlifosatoRESUMO
The care of the child with a tracheostomy deserves special attention because of the potential devastating airway compromise and because of the need of competent care by caregivers and professionals. The recommendations on tracheostomy care published are few and approaches are inconsistent among different institutions. This clinical consensus statement aims to improve care for children with tracheostomies. A literature search was conducted, reviewed and revised by this group of experts, who concurred with these statements, based on the best evidence available and taking into account the local context.
El cuidado del niño con traqueostomía merece especial atención por el potencial riesgo para la vida que podría ocasionarse con el compromiso súbito de la vía aérea y por la necesidad de contar con cuidadores y profesionales competentes para su cuidado. Los objetivos principales de este consenso son unificar criterios, promover prácticas seguras, fomentar el uso racional de los recursos y contribuir a optimizar la calidad de vida de los niños con traqueostomías y sus familias. Para poder cumplir con estos propósitos, se realizó una búsqueda exhaustiva de la literatura científica; se seleccionó, sobre la base del análisis crítico, la mejor evidencia disponible; y se formularon, por consenso interdisciplinario, una serie de recomendaciones prácticas y adaptables al contexto local.
Assuntos
Traqueostomia , Criança , Consenso , Humanos , Guias de Prática Clínica como AssuntoRESUMO
Com o objetivo de avaliar se repetidas doses não tóxicas de monofluoroacetato de sódio (MFA) induzem resistência à intoxicação por essa substância, 18 ovinos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos experimentais de nove animais cada. Os ovinos do Grupo 1 ingeriram doses crescentes não letais de MFA por seis períodos: 0,05mg/kg por 5 dias; 0,08mg/kg por 4 dias; 0,08mg/kg por 4 dias; 0,1mg/kg por 3 dias; 0,1mg/kg por 3 dias e 0,25mg/kg por 3 dias. Entre o primeiro e o segundo período de administração e entre o segundo e o terceiro período os animais não receberam o MFA por 10 dias consecutivos; entre o terceiro e o quarto período e dentre os demais períodos de administração, os ovinos permaneceram 15 dias sem ingerir o MFA. Quinze dias após o último período de administração os ovinos foram desafiados com a dose única de 1mg/kg de MFA. O Grupo 2 não foi adaptado a ingestão de MFA, estes ovinos receberam dose única de 1mg/kg de MFA no mesmo período em que o G1 foi desafiado. No desafio sete ovinos do Grupo 1 apresentaram sinais clínicos da intoxicação e um ovino se recuperou. No Grupo 2 todos os animais manifestaram quadro clínico da intoxicação por MFA, no entanto, dois ovinos se recuperaram. Os coeficientes de mortalidade foram de 66,6 por cento para o Grupo 1 e de 77,7 por cento para o Grupo 2. Os resultados deste trabalho sugerem que a administração repetida de doses não tóxicas de MFA não protege contra a intoxicação aguda por este composto, portanto, outras alternativas para a profilaxia da intoxicação por plantas que contêm MFA deverão ser pesquisadas, principalmente a utilização intraruminal de bactérias que hidrolisam MFA.
With the objective to assess whether repeated non-toxic doses of sodium monofluoroacetate (MFA) induce resistance to poisoning by this compound, 18 sheep were randomly divided into two experimental groups of nine animals each. Sheep from Group 1 ingested non-lethal increasing doses of MFA for six periods: 0.05mg/kg for 5 days; 0.08mg/kg for 4 days; 0.08mg/kg for 4 days; 0.1mg/kg for 3 days; 0.1mg/kg for 3 days and 0.25mg/kg for 3 days. Between the first and second period of administration and between the second and third period the animals did not receive MFA for 10 consecutive days, between the third and fourth period and during the remaining periods of administration the sheep were left 15 days without ingesting MFA. Group 2 was not adapted to the ingestion of MFA and received a single dose of 1mg/kg of MFA at the same time that Group 1 was challenged. After challenge, seven sheep of Group 1 showed clinical signs of poisoning and one sheep recovered. In Group 2, all animals showed clinical signs of poisoning by MFA, however two sheep recovered. The mortality rate was 66.6 percent in Group 1 and 77.7 percent for Group 2. These results suggest that repeated administration of non-toxic doses of MFA does not protect against acute poisoning by this compound; therefore other alternatives of prophylaxis for poisoning by plants containing MFA should be searched, mainly the use of intraruminal bacteria that hydrolyze MFA.
Assuntos
Animais , Intoxicação/prevenção & controle , Fluoracetatos/administração & dosagem , Ovinos/imunologia , Venenos/uso terapêutico , Bignoniaceae/toxicidade , Malpighiaceae/toxicidade , Rubiaceae/toxicidadeRESUMO
Com o objetivo de avaliar se repetidas doses não tóxicas de monofluoroacetato de sódio (MFA) induzem resistência à intoxicação por essa substância, 18 ovinos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos experimentais de nove animais cada. Os ovinos do Grupo 1 ingeriram doses crescentes não letais de MFA por seis períodos: 0,05mg/kg por 5 dias; 0,08mg/kg por 4 dias; 0,08mg/kg por 4 dias; 0,1mg/kg por 3 dias; 0,1mg/kg por 3 dias e 0,25mg/kg por 3 dias. Entre o primeiro e o segundo período de administração e entre o segundo e o terceiro período os animais não receberam o MFA por 10 dias consecutivos; entre o terceiro e o quarto período e dentre os demais períodos de administração, os ovinos permaneceram 15 dias sem ingerir o MFA. Quinze dias após o último período de administração os ovinos foram desafiados com a dose única de 1mg/kg de MFA. O Grupo 2 não foi adaptado a ingestão de MFA, estes ovinos receberam dose única de 1mg/kg de MFA no mesmo período em que o G1 foi desafiado. No desafio sete ovinos do Grupo 1 apresentaram sinais clínicos da intoxicação e um ovino se recuperou. No Grupo 2 todos os animais manifestaram quadro clínico da intoxicação por MFA, no entanto, dois ovinos se recuperaram. Os coeficientes de mortalidade foram de 66,6 por cento para o Grupo 1 e de 77,7 por cento para o Grupo 2. Os resultados deste trabalho sugerem que a administração repetida de doses não tóxicas de MFA não protege contra a intoxicação aguda por este composto, portanto, outras alternativas para a profilaxia da intoxicação por plantas que contêm MFA deverão ser pesquisadas, principalmente a utilização intraruminal de bactérias que hidrolisam MFA.(AU)
With the objective to assess whether repeated non-toxic doses of sodium monofluoroacetate (MFA) induce resistance to poisoning by this compound, 18 sheep were randomly divided into two experimental groups of nine animals each. Sheep from Group 1 ingested non-lethal increasing doses of MFA for six periods: 0.05mg/kg for 5 days; 0.08mg/kg for 4 days; 0.08mg/kg for 4 days; 0.1mg/kg for 3 days; 0.1mg/kg for 3 days and 0.25mg/kg for 3 days. Between the first and second period of administration and between the second and third period the animals did not receive MFA for 10 consecutive days, between the third and fourth period and during the remaining periods of administration the sheep were left 15 days without ingesting MFA. Group 2 was not adapted to the ingestion of MFA and received a single dose of 1mg/kg of MFA at the same time that Group 1 was challenged. After challenge, seven sheep of Group 1 showed clinical signs of poisoning and one sheep recovered. In Group 2, all animals showed clinical signs of poisoning by MFA, however two sheep recovered. The mortality rate was 66.6 percent in Group 1 and 77.7 percent for Group 2. These results suggest that repeated administration of non-toxic doses of MFA does not protect against acute poisoning by this compound; therefore other alternatives of prophylaxis for poisoning by plants containing MFA should be searched, mainly the use of intraruminal bacteria that hydrolyze MFA.(AU)