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1.
Hig. aliment ; 18(126/127): 44-50, nov.-dez 2004. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-89316

RESUMO

O interesse no uso das bacteriocinas ou organismos que as produzem tornou-se atraente para a indústria alimentícia tendo em vista a sua ação contra patógenos bacteriano-resistentes, os quais podem tornar ineficientes alguns processos tecnológicos. Algumas bacteriocinas são proteínas simples ou contêm componentes lipídicos e açúcares e são classificadas em lantibióticos e não-lantibióticos, de acordo com suas características estruturais. As bacteriocinas mais bem descritas são as colicinas, produzidas por algumas linhagens de Escherichia coli, todavia, é a Nisina a única bacteriocina autorizada pela FDA para uso em alimentos, permitida em aproximadamente 46 países, inclusive no Brasil. A aplicação das bacteriocinas não está relacionada (somente) com a deterioração ou segurança, mas também com o melhoramento da qualidade dos alimentos fermentados. A aplicação das bacteriocinas não está relacionada (somente) com a deterioração ou segurança, mas também com o melhoramento da qualidade dos alimentos fermentados. A relação entre muitas infeccções gastrintestinais com algumas bactérias psicrotróficas, presentes nos alimentos, provocou um desenvolvimento dos processos tecnológicos alimentares, culminando com o reconhecimento de bacteriocinas e/ou microorganismos produtores, como fontes potenciais de bio-preservativos alimentares.(AU)


The interest for the use of bacteriocins or bacteriocin-producing organisms is quite appealing to the food industry owing to the development of bacteriocin- resistant patogens which may render inefficient a number of technological processes. Some bacteriocins are simple proteins that contain lipidic components and saccharose, being classified as antibiotics or non-antibiotic according to their strucutural features. The best described bacteriocins are the colicins, produced by a few strains of Escherichia coli, but nisin is the only bactericion authorized by the Food and Drug Administration (USA) for use as food in 46 countries, Brazil included. The final application of bacteriocins is not related to deterioration or safety but rather to quality enhancemen t of fermented food items. The cause-efect relationship between many gastroenteric infections and some food-resident psychotrophic bacteria brought about the development of food technological processes, leading up to the acknowlegement of bacteriocins and/or their producing organisms as potential sources of food biopreservatives. (AU)


Assuntos
Bacteriocinas , Alimentos
2.
Hig. aliment ; 18(126/127): 44-50, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401034

RESUMO

O interesse no uso das bacteriocinas ou organismos que as produzem tornou-se atraente para a indústria alimentícia tendo em vista a sua ação contra patógenos bacteriano-resistentes, os quais podem tornar ineficientes alguns processos tecnológicos. Algumas bacteriocinas são proteínas simples ou contêm componentes lipídicos e açúcares e são classificadas em lantibióticos e não-lantibióticos, de acordo com suas características estruturais. As bacteriocinas mais bem descritas são as colicinas, produzidas por algumas linhagens de Escherichia coli, todavia, é a Nisina a única bacteriocina autorizada pela FDA para uso em alimentos, permitida em aproximadamente 46 países, inclusive no Brasil. A aplicação das bacteriocinas não está relacionada (somente) com a deterioração ou segurança, mas também com o melhoramento da qualidade dos alimentos fermentados. A aplicação das bacteriocinas não está relacionada (somente) com a deterioração ou segurança, mas também com o melhoramento da qualidade dos alimentos fermentados. A relação entre muitas infeccções gastrintestinais com algumas bactérias psicrotróficas, presentes nos alimentos, provocou um desenvolvimento dos processos tecnológicos alimentares, culminando com o reconhecimento de bacteriocinas e/ou microorganismos produtores, como fontes potenciais de bio-preservativos alimentares.


Assuntos
Bacteriocinas , Alimentos
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