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Femina ; 35(7): 443-447, jul. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481973

RESUMO

A gravidez não protege a mulher dos distúrbios de humor. A depressão na gravidez tem sido relativamente negligenciada. É importante que os clínicos sejam capazes de separar os sintomas de depressão dos sintomas de gravidez, caso contrário a depressão não será diagnosticada. As drogas do grupo ISRS (inibidores seletivos da recaptação da serotonina) são os antidepressivos mais frequentemente prescritos. Supunha-se que estas substâncias não eram teratogênicas, mas novos relatos de complicações do seu uso fizeram com que o US Food and Drug Administration e o Health Canadá advertissem que paraxetina pode aumentar o risco de graves complicações congênitas, e que estas drogas, como grupo, devem ter sua dose diminuída nos últimos 7 - 10 dias antes do parto para evitar a síndrome de má adaptação neonatal. No entanto, depressão sem tratamento adeqüado pode levar a séria morbidade materna e ser prejudicial para o recém-nascido. Decisões de riscos-benefícios devem ser avaliadas caso por caso.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Antidepressivos/efeitos adversos , Antidepressivos/uso terapêutico , Complicações na Gravidez/psicologia , Comportamento do Lactente , Depressão/epidemiologia , Depressão/terapia , Gravidez , Gravidez/psicologia , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/efeitos adversos
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