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1.
B. Inst. Pesca ; 43(4): 605-613, Oct.-Dec.2017. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-18334

RESUMO

A anestesia tem sido utilizada em aquicultura como técnica para facilitar a manipulação dos animais e amenizar o estresse causado pelos procedimentos de manejo. O presente estudo teve como objetivo determinar a eciência de quatro fármacos como anestésico em juvenis de tainha Mugil liza. Os peixes (6,9 ± 1,4 g) foram submetidos individualmente (N=10 por concentração) à anestesia utilizando-se quatro concentrações de benzocaína (30, 40, 50 e 60 mg L-1), MS-222 (100, 125, 150 e 175 mg L-1), eugenol (50, 70, 90 e 110 mg L-1) e mentol (175, 200, 225 e 250 mg L-1). O critério utilizado para avaliação das melhores concentrações foi a faixa de tempo máximo de três e cinco minutos para anestesia e recuperação dos peixes, respectivamente. As concentrações mais ecientes foram: Benzocaína, 50 mg L-1; MS-222, 150 mg L-1; eugenol, 70 mg L-1; e mentol, 225 mg L-1. (AU)


Anesthesia has been used as an aquaculture technique to facilitate the manipulation of the animals and to alleviate the stress caused due to the management procedures. The present study aimed to determine the anesthetic efcacy of four drugs in Mugil liza juveniles. Fish (6.9 ± 1.4 g) were individually anesthetized (N=10 by concentration) using four concentrations of benzocaine (30, 40, 50 and 60 mg L-1), MS-222 (100, 125, 150 and 175 mg L-1) eugenol (50, 70, 90 and 110 mg L-1) menthol (175, 200, 225 and 250 mg L-1). The criterion used to evaluate the best concentrations was the maximum time interval of 3 and 5 minutes for anesthesia and recovery of the sh, respectively. The most efcient concentrations were: Benzocaine 50 mg L-1, MS-222 150 mg L-1, eugenol 70 mg L-1 and menthol 225 mg L-1.(AU)


Assuntos
Animais , Smegmamorpha , Benzocaína/administração & dosagem , Eugenol/administração & dosagem , Mentol/administração & dosagem , Anestésicos Combinados , Anestesia/veterinária
2.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 43(4): 605-613, Oct.-Dec.2017. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1465292

RESUMO

A anestesia tem sido utilizada em aquicultura como técnica para facilitar a manipulação dos animais e amenizar o estresse causado pelos procedimentos de manejo. O presente estudo teve como objetivo determinar a eciência de quatro fármacos como anestésico em juvenis de tainha Mugil liza. Os peixes (6,9 ± 1,4 g) foram submetidos individualmente (N=10 por concentração) à anestesia utilizando-se quatro concentrações de benzocaína (30, 40, 50 e 60 mg L-1), MS-222 (100, 125, 150 e 175 mg L-1), eugenol (50, 70, 90 e 110 mg L-1) e mentol (175, 200, 225 e 250 mg L-1). O critério utilizado para avaliação das melhores concentrações foi a faixa de tempo máximo de três e cinco minutos para anestesia e recuperação dos peixes, respectivamente. As concentrações mais ecientes foram: Benzocaína, 50 mg L-1; MS-222, 150 mg L-1; eugenol, 70 mg L-1; e mentol, 225 mg L-1.


Anesthesia has been used as an aquaculture technique to facilitate the manipulation of the animals and to alleviate the stress caused due to the management procedures. The present study aimed to determine the anesthetic efcacy of four drugs in Mugil liza juveniles. Fish (6.9 ± 1.4 g) were individually anesthetized (N=10 by concentration) using four concentrations of benzocaine (30, 40, 50 and 60 mg L-1), MS-222 (100, 125, 150 and 175 mg L-1) eugenol (50, 70, 90 and 110 mg L-1) menthol (175, 200, 225 and 250 mg L-1). The criterion used to evaluate the best concentrations was the maximum time interval of 3 and 5 minutes for anesthesia and recovery of the sh, respectively. The most efcient concentrations were: Benzocaine 50 mg L-1, MS-222 150 mg L-1, eugenol 70 mg L-1 and menthol 225 mg L-1.


Assuntos
Animais , Benzocaína/administração & dosagem , Eugenol/administração & dosagem , Mentol/administração & dosagem , Smegmamorpha , Anestesia/veterinária , Anestésicos Combinados
3.
Rev. bras. hipertens ; 11(3): 169-174, jul.-set. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413869

RESUMO

A importância da rigidez aórtica como marcador de risco cardiovascular tem sido demonstrada recentemente em grandes estudos populacionais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a participação de fatores de risco cardiovascular na determinação da rigidez aórtica medida pela velocidade de pulso (VOP) carotídeo-femoral em uma amostra populacional. Foi realizado, nos anos de 1999 e 2000, um estudo do tipo coorte transversal no município de Vitória (ES), Brasil, para investigar a prevalência de fatores de risco cardiovascular nos moldes do Projeto Monica, da OMS. Uma amostra estratificada para idade (24 a 65 anos), sexo e nível socioeconômico foi delineada. Foram visitados 2.230 indivíduos em domicílio e, destes, 1.507 aceitaram fazer exames complementares na clínica. Foram feitas medidas de pressão arterial, eletrocardiografia e dosagens bioquímicas. A medida da VOP carotídeo-femoral (Complior, França) foi utilizada como medida de rigidez aórtica. Na análise univariada, a VOP mostrou-se correlacionada com a idade (r = 0,44; P < 0,001), sexo (p < 0,001), pressão arterial (sendo a correlação da PAS > PAD > PP), freqüência cardíaca (r = 0,13; P < 0,001), índice de massa corporal (r = 0,16; P < 0,001) e índice de Sokolow-Lyon (r = 0,13; P < 0,001). A análise de regressão múltipla mostrou, no entanto, que apenas idade, pressão arterial sistólica, freqüência cardíaca, sexo e ácido úrico permanecem correlacionados. A rigidez aórtica é determinada principalmente pela idade, e freqüência cardíaca também participa de forma independente. O papel da uricemia na determinação da rigidez aórtica, apesar de fisiopatologicamente plausível, carece de maior confirmação. Observou-se também que, enquanto a pressão de pulso aumenta a partir da sexta década de vida, a VOP o faz a partir da terceira, tornando este parâmetro mais apropriado à estratificação do risco cardiovascular


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estudos de Coortes , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Valva Aórtica/fisiopatologia , Fatores Epidemiológicos , Fatores de Risco
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