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1.
Femina ; 46(2): 110-114, 20180430.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1050109

RESUMO

O feto é um ser alogênico de sucesso. O feto é um aloenxerto natural bem tolerado pelo organismo materno. Vários fatores contribuem para a tolerância materna ao feto: 1. O útero é um local do corpo imunologicamente privilegiado, protegido por uma barreira tecidual não imunogênica; 2. A promoção de uma resposta imunossupressora local pela mãe: a. A molécula HLA-G do MHC de classe Ib, expressa nas células da placenta, impede que as células NK matem a placenta; b. A catabolização do aminoácido essencial triptofano pela placenta impede que as células T da mãe tenham acesso ao feto; c. A secreção das citocinas TGF-ß, IL-4 e IL-10, pelo epitélio uterino e trofoblasto, tende a suprimir as respostas das células T da mãe; d. A secreção das citocinas TGF-ß e IL-10, pelas células T reguladoras, também inibe as respostas de células T maternas.(AU)


The fetus is a successful allogeneic being. The fetus is a natural allograft well tolerated by the maternal organism. Several factors contribute to maternal fetal tolerance: 1. The uterus is an immunologically privileged body site, protected by a non-immunogenic tissue barrier. 2. Promoting a local immunosuppressive response by the mother: a. The MHC class Ib HLA-G molecule, expressed on placental cells, prevents NK cells from killing the placenta; b. The catabolization of the essential amino acid tryptophan by the placenta prevents the mother's T cells from accessing the fetus; c. Secretion of TGF-ß, IL-4 and IL-10 cytokines by the uterine and trophoblast epithelium tends to suppress the T-cell responses of the mother; d. Secretion of TGF-ß and IL-10 cytokines by regulatory T cells also inhibits maternal T cell responses.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Linfócitos T Reguladores , Feto/imunologia , Complexo Principal de Histocompatibilidade/imunologia , Troca Materno-Fetal/imunologia , Trofoblastos , Células Matadoras Naturais , Aloenxertos , Células Alógenas
2.
Rev. Bras. Med - Ginecologia & Obstetrícia ; 7(3): 116-28, jun.1996. tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1066397

RESUMO

O trabalho tem como objetivo verificar a prevalência de bactérias aeróbias na vagina, em portadoras de vulvovaginites inespecíficas, na pré e pós-menarca. Metodologia: A-Casuística - A casuística constituiu-se de 25 pacientes que se encontravam no período pré-menárquico, compreendendo a faixa etária dos 9 aos 13 anos de idade. A idade média é 9,28 anos. No período pós-menárquico foram investigadas 26 pacientes, compreendendo a faixa etária de 11 aos 16 anos de idade. A idade média é de 13,34 anos. Fizeram parte do grupo de estudo pacientes virgens, que não faziam uso de antimicrobianos ou quimioterápicos há pelos menos 15 dias da data da colheta do material; com exame protoparasitológico de fezes negativo; ausência de agentes etiológicos específicos de vulvovaginites e que foram submetidas à anamnese, exame físico e exame ginecológico. B. Métodos-1. Coleta de secreção de vulva e vagina; 2. bacterioscopia das secreções de vulva e vagina; 3. exame direto do material colhido da vagina; 4. cultura do material colhido da vagina. Resultados: Os resultados mostram que em portadoras de vulvovaginites inespecíficas, as bactérias aeróbias da vagina mais prevalentes, são as gram-positivas, tanto no período pré-menárquico 80,6(por cento) quanto no pós-menárquico 75(por cento). Conclusões: Os resultados permitem concluir que: 1. As bactérias aeróbias da vagina, mais prevalentes em portadoras de vulvovaginites inespecíficas, na pré-menarca são: Staphylococcus epidermidis, 25(por cento); Corynebacterium sp., 25(por cento); bacilos de Döderlein, 13,9(por cento); Streptococus viridans, 8,3(por cento); Escherichia coli, 5,5(por cento); Haemophilus, 5,5(por cento). 2. As bactérias aeróbias da vagina, mais prevalentes em portadoras de vulvovaginites inespecíficas, na pós-menarca são: bacilos de Döderlein, 25(por cento); Corynebacterium sp., 22,5(por cento); Staphylococus epidermidis, 15(por cento); Proteus mirabilis, 7,5(por cento)


Assuntos
Menarca , Vaginite
3.
Rev. ginecol. obstet ; 4(3): 151-5, jul. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-136580

RESUMO

Inicialmente, o autor ressalta a importancia do estudo da vaginite na infancia e adolescencia, devido a elevada frequencia que ela ocorre. A seguir sao abordados os aspectos anatomicos e citologicos da vagina. Em seguida tece consideracoes sobre a bioquimica e microbiologia da vagina, a partir do nascimento, infancia e adolescencia. O glicogenio e depositado nas celulas do epitelio vaginal sob a influencia do estrogenio...


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Vagina/patologia , Vaginite/epidemiologia , Glicogênio/análise , Glicogênio/metabolismo , Vagina/anatomia & histologia , Vagina/microbiologia
4.
Rev. ginecol. obstet ; 3(1): 28-30, jan. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154839

RESUMO

O autor tece consideracoes sobre os fatores que concorrem para a continencia urinaria na mulher: 1.elementos de suspensao, sustentacao e contencao dos orgaos pelvicos; 2.mucosa e submucosa da uretra; 3.musculatura lisa da uretra; 4.musculatura estriada do levantador do anus e transverso profundo do perineo; 5.tecido conjuntivo perimuscular da uretra; 6.integridade dos ligamentos pubouretrais anteriores ou ligamentos de Krantz; 7.sistema nervoso; 8.sistema vascular e 9.posicao anatomica da bexiga e uretra.


Assuntos
Humanos , Feminino , Incontinência Urinária por Estresse/etiologia , Uretra/patologia , Incontinência Urinária por Estresse/classificação
5.
Rev. ginecol. obstet ; 1(1): 73-6, jan. 1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-100049

RESUMO

A somatomedina C tem sido considerada o único efetor através do qual o hormônio de crescimento promove o crescimento do tecido


Assuntos
Humanos , Hormônio do Crescimento/fisiologia , Somatomedinas/fisiopatologia , Leiomioma , Gravidez , Neoplasias Uterinas
6.
J. bras. ginecol ; 98(5): 277-80, maio 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-63131

RESUMO

Säo estabelecidos os valores de ferritina plasmática na gravidez normal em nosso meio. Constatou-se nítida tendência à queda da ferritina plasmática a partir da 30ª semana. Sugere-se que a ferritina plasmática deva ser considerada como indicador dos depósitos orgânicos de ferro e valorizada para fins terapêuticos


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Ferritinas/sangue , Gravidez/sangue
7.
In. Donadio, Nilson; Aoki, Tsutomo. 38§ Encontro de Especialistas: V tutorial de reproduçäo humana. s.l, Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Säo Paulo, 1983. p.86-8, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-69156
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