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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; GED gastroenterol. endosc. dig;7(4): 119-23, out.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69455

RESUMO

A cirrose hepática é a mais importante entre as doenças crônicas do fígado. Sua prevalência é variável em diferentes países, assim como säo diversos os agentes etiológicos que levam à cirrose. Durante quatro anos foram diagnosticados, num hospital previdenciário, 200 casos de cirrose hepática, sendo 157 homens (78,5%) e 43 mulheres (21,5%), com idades variando entre 17 e 79 anos. O principal agente etiológico foi o alcoolismo em 142 casos (71%), seguido das hepatites virais (tanto do tipo B como näo A, näo B) em 30 casos (15%) e criptogenéticos em 24 casos (12%). Drogas hepatotóxicas em dois casos (1%), cirrose biliar primária e hemocromatose em um caso (0,5%) foram etiologias pouco freqüentes. Ascite foi a queixa mais comum na apresentaçäo da doença (85,4%), seguida de icterícia em 81,7% e horragia digestiva alta em 51%, enquanto a encefalopatia foi encontrada em 39,6% dos casos. Ao exame físico a ascite foi graduada em leve (45%), moderada (38%) e severa (17%). A mesma graduaçäo para a icterícia forneceu os percentuais de 68,8%, 24,8% e 6,4%. Aranhas vasculares (72%), eritema palmar (54%), atrofia muscular (55%), circulaçäo colateral (58%) e ginecomastia (22%) foram importantes sinais encontrados ao exame físico. O fígado foi palpável em 93,3% do pacientes entre 1cm e 20cm do rebordo direito (5,15 ñ 3,5cm) e abaixo do apêndice xifóide (6,6 ñ 3,8cm). Esplenomegalia foi palpável em 37% dos pacientes. Ressaltamos o fato de a ascite e a icterícia, embora freqüentes, terem-se apresentado como severas em apenas 17% e 6% dos casos, respectivamente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirrose Hepática/etiologia , Alcoolismo/complicações , Brasil , Cirrose Hepática/epidemiologia , Hepatite/complicações
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; GED gastroenterol. endosc. dig;4(3): 79-86, jul.-set. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30360

RESUMO

Uma padronizaçäo de conduta terapêutica para ascite do hepatopata crônico foi testada em 100 pacientes, constando de quatro fases. Na fase I, com duraçäo de cinco a sete dias, o paciente foi mantido em repouso relativo, afastado de agentes tóxicos, com ingestäo de apenas 40mEq de sódio e restriçäo hídrica de 1.000ml nas 24 horas. Vinte e dois pacientes responderam satisfatoriamente nesta primeira fase. Na fase II, mantidas estas condiçöes, foi iniciada espironolactona na dose de 150mg/dia durante tempo mínimo de seis dias, aguardando-se resposta satisfatória avaliada pelo aumento da diurese e perda de peso entre 300 e 900g/dia. Cinqüenta e sete por cento dos pacientes que necessitaram do uso de diuréticos responderam satisfatoriamente. Dos 100 pacientes iniciais, apenas 12 entraram para a fase IV, onde, mantidas as condutas anteriores, fez-se a associaçäo com furosemide, na dose de 40 a 80mg/dia. Destes, somente dois pacientes, nos quais foi constatada infecçäo do líquido ascítico, näo responderam e foram a óbito. A mortalidade global dos hepatopatas crônicos durante o tratamento foi de 10%. Houve encefalopatia hepática em 22 pacientes, mas apenas quatro associadas ao tratamento diurético e todas reversíveis. A hiperpotassemia, em 16, e a hiperazotemia, em 24 casos, foram geralmente transitórias


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/tratamento farmacológico , Diuréticos/administração & dosagem , Ascite/etiologia , Doença Crônica , Hepatopatias/complicações
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