RESUMO
O diabete mellitus é uma patologia de evolução contínua, com conseqüências desastrosas, devido à micro e à macroangiopatia. Diferentes grupos de medicamentos orais, com ações em regiões variadas, procuram minimizar as lesões e retardá-las ao máximo. Infelizmente ainda não temos um grupo de medicamentos que se aproxime do ideal - o qual pudesse atuar retardando tanto quanto possível as complicações crônicas. Neste sentido apresentamos um grupo de substâncias que participam em um mesmo produto e que, devido às suas ações em diferentes regiões do corpo, provavelmente poderão modificar a história evolutiva desta patologia
Assuntos
Humanos , Biguanidas/farmacocinética , Diabetes Mellitus/terapia , Hipoglicemiantes/farmacocinética , Isoflavonas/farmacocinética , Proteínas de Soja/farmacocinética , Compostos de Sulfonilureia/farmacocinética , Tiazóis/farmacocinéticaRESUMO
O aumento da expectativa de vida está causando maior prevalência de osteoporose. É fundamental que nós, profissionais da saúde, iniciemos a prevenção desta patologia ainda na primeira infância, e a continuemos na adolescência e depois, até no mínimo durante a terceira década de vida. Os custos econômicos serão incomparavelmente menores, com grande ganho na qualidade de vida da população. Faz-se necessário o adequado controle dos fatores de risco, bem como uma orientação terapêutica de acordo com cada paciente e com o grande arsenal terapêutico que hoje possuímos
Assuntos
Humanos , Osteoporose Pós-Menopausa/prevenção & controle , Osteoporose Pós-Menopausa/terapia , Osteoporose/prevenção & controle , Osteoporose/terapia , Fatores de Risco , Alendronato/uso terapêutico , Calcitonina/uso terapêutico , Difosfonatos/uso terapêutico , Isoflavonas/uso terapêutico , Proteínas de Soja/uso terapêutico , Cloridrato de Raloxifeno/uso terapêutico , Fatores de RiscoRESUMO
Diabetes mellitus é uma patologia que afeta em proporção crescente a população de regiões que vão se tornando progressivamente mais industrializadas. Comparativamente, o grau de dislipidemia é maior nos indivíduos com diabetes mellitus do que nos pacientes com o mesmo grau de obesidade não-diabéticos. Em conseqüência, angina pectoris e infarto do miocárdio são mais freqüentes e mais sutis, dificultando o diagnóstico, além do que a cardiomiopatia diabética leva a maior falência cardíaca