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1.
Acta Sci. Biol. Sci. ; 28(1): 31-34, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-725544

RESUMO

In this study we assessed the response of some attributes of the submerged macrophyte Egeria najas to different periods of exposition to dry conditions. Ramets of E. najas were exposed to dry conditions in the laboratory for periods of 1, 2, 3 and 4 days, at 25oC. Following the exposition, the propagules were transferred to 2-liter aquaria containing water and sand, and the following attributes were measured after 15 days: propagule length, propagule dry mass, number of sproutes per propagule, sproute length, sproute dry mass, number of roots per propagule, root length and root dry mass. The results showed that sproutes and roots emerged from propagules submitted to dry periods shorter than 3 days, indicating that this species has great capacity of regeneration when submitted to dry stress. Giving this resistance to dry conditions, the transport of propagules by birds or boats may be an important mechanism of dispersion, if the time of transport is shorter than 3 days


O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de alguns atributos da macrófita submersa Egeria najas, quando essa é exposta a diferentes períodos de seca. Em laboratório, porções apicais de E. najas foram expostas ao ambiente seco por períodos de 1, 2, 3 e 4 dias, à temperatura de 25C. Decorridos esses intervalos de tempo, tais porções apicais foram colocadas em aquários contendo areia e aproximadamente 2 litros de água provenientes do reservatório de Itaipu. Decorridos 15 dias, os seguintes atributos foram medidos: comprimento final dos propágulos, massa seca dos propágulos, número de brotos emitido por propágulo, comprimento de cada broto, massa seca dos brotos, número de raízes por propágulo, comprimento das raízes e massa seca das raízes. Quando os propágulos foram expostos a intervalos inferiores a três dias de seca houve regeneração, evidenciada pela emissão de brotos e raízes. Porém, um período de 4 dias no seco foi suficiente para eliminar a capacidade de regeneração dos propágulos. Esses resultados indicam que a transferência de propágulos vegetativos entre ambientes aquáticos, por vias naturais (e.g., aves) ou artificiais (e.g., embarcações) pode representar uma importante forma de dispersão da espécie desde que o tempo de transporte seja inferior a 3 dias

2.
Acta sci., Biol. sci ; Acta sci., Biol. sci;28(1): 31-34, 2006.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1460386

RESUMO

In this study we assessed the response of some attributes of the submerged macrophyte Egeria najas to different periods of exposition to dry conditions. Ramets of E. najas were exposed to dry conditions in the laboratory for periods of 1, 2, 3 and 4 days, at 25oC. Following the exposition, the propagules were transferred to 2-liter aquaria containing water and sand, and the following attributes were measured after 15 days: propagule length, propagule dry mass, number of sproutes per propagule, sproute length, sproute dry mass, number of roots per propagule, root length and root dry mass. The results showed that sproutes and roots emerged from propagules submitted to dry periods shorter than 3 days, indicating that this species has great capacity of regeneration when submitted to dry stress. Giving this resistance to dry conditions, the transport of propagules by birds or boats may be an important mechanism of dispersion, if the time of transport is shorter than 3 days


O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de alguns atributos da macrófita submersa Egeria najas, quando essa é exposta a diferentes períodos de seca. Em laboratório, porções apicais de E. najas foram expostas ao ambiente seco por períodos de 1, 2, 3 e 4 dias, à temperatura de 25C. Decorridos esses intervalos de tempo, tais porções apicais foram colocadas em aquários contendo areia e aproximadamente 2 litros de água provenientes do reservatório de Itaipu. Decorridos 15 dias, os seguintes atributos foram medidos: comprimento final dos propágulos, massa seca dos propágulos, número de brotos emitido por propágulo, comprimento de cada broto, massa seca dos brotos, número de raízes por propágulo, comprimento das raízes e massa seca das raízes. Quando os propágulos foram expostos a intervalos inferiores a três dias de seca houve regeneração, evidenciada pela emissão de brotos e raízes. Porém, um período de 4 dias no seco foi suficiente para eliminar a capacidade de regeneração dos propágulos. Esses resultados indicam que a transferência de propágulos vegetativos entre ambientes aquáticos, por vias naturais (e.g., aves) ou artificiais (e.g., embarcações) pode representar uma importante forma de dispersão da espécie desde que o tempo de transporte seja inferior a 3 dias

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