RESUMO
The aim of this systematic review was to evaluate implant loss in younger and older patients. An electronic search of four databases (MEDLINE, EMBASE, SCOPUS and the Cochrane Library) was undertaken until May 2016 without time restriction and was supplemented by manual searching. Prospective cohorts were included if they met the following criteria: (i) presence of an exposed group (older subjects) with a minimum age of 60 years; (ii) presence of a control group (younger subjects) with a maximum age of 59 years; and (iii) outcome data considering implant survival or loss. Meta-analyses were performed to evaluate the impact of ageing on implant failure. Of 4152 potentially eligible articles, four were included in the qualitative analysis and quantitative synthesis. The pooled estimates suggest that the risk of implant loss in older patients is not significantly higher (RR = 0·92; 95% CI 0·43-1·96, P = 0·83) when compared to younger subjects. This systematic review suggests that age is not a limiting factor for dental implant therapy.
Assuntos
Implantação Dentária Endóssea/métodos , Implantes Dentários , Falha de Restauração Dentária/estatística & dados numéricos , Arcada Parcialmente Edêntula/cirurgia , Fatores Etários , Implantação Dentária Endóssea/efeitos adversos , Humanos , Estudos ProspectivosRESUMO
A osseointegração - definição histológica que, segundo Branemark et aI. (1969), significa conexão direta entre o tecido ósseo e o cilindro biocompatível de titânio sem a presença de qualquer tecido interposto (ligamento periodontal) ou mobilidade clínica; permitiu na odontologia. o desenvolvimento da terapêutica com implantes impondo um novo desafio. Como conciliar o aspecto biomecânico a esta nova forma de tratamento, uma vez que a sobrecarga mastigatória, na ausência do ligamento periodontal, pode levar a danos nas estruturas biológicas assim como nos elementos protéticos? Cargas excessivas afetando implante e tecido ósseo resultam em sobrecargas com afrouxamento de parafusos, fraturas e reabsorções dos tecidos de suporte. Portanto, conhecer o comportamento e intensidade das tensões sobre o conjunto prótese/implante/osso torna-se útil para que se previnam falhas ou insucessos. O sucesso clínico da terapêutica com implantes está intimamente relacionado à qualidade do osso ao seu redor. Sabe-se que o osso cortical, quando aplicada uma carga ao implante apresenta, na região da crista óssea, maior concentração de tensões. Vários autores afirmam que conforme diminui a espessura cortical e a densidade medular inversamente aumenta a concentração de tensões no tecido ósseo. O objetivo desta análise é, através de um modelo clinico, comparar a distribuição de tensões nos implantes e tecido ósseo variando-se o tipo de osso (tipos I e IlI). Para isso, duas imagens da região de mandíbula posterior foram comparadas por meio de elemento finito bidimensional. Na primeira, a espessura cortkal compreende um padrão de osso tipo I. Na segunda, o padrão ósseo foi do tipo III. Em ambas, um implante osseointegrado de 3,75x10mm e coroa de cerâmica feldspática receberam cargas axial e horizontal concentradas de 100N na cúspide vestibular de um molar inferior. Demonstramos, através deste estudo, as áreas de maior concentração de tensões nas duas situações e as alterações dessas...