RESUMO
A Regulação das Urgências é um processo de trabalho em que são acolhidas as solicitações de ajuda por meio de escuta telefônica qualificada, efetuada por auxiliares de regulação médica e um médico, com o propósito de identificar o grau da urgência de cada caso, desencadeando a resposta mais adequada a cada solicitação. Previsto na PORTARIA No 2.657/2004 que estabelece as atribuições das centrais de regulação médica de urgências e o dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais SAMU-192, o profissional Telefonista Auxiliar de Regulação Médica (TARM) é o responsável pelo primeiro contato com o usuário através do atendimento telefônico. É esse atendimento que dá ao solicitante a primeira impressão que se tem da qualidade do serviço. É o TARM a porta de entrada ao usuário mais visitada dentro da Rede de Urgência e Emergência, responsável pelos atendimentos de urgência e solicitações de transferência interunidades de pacientes graves. É esse atendimento que dá ao solicitante a primeira impressão que se tem da qualidade do serviço.
Assuntos
TelemedicinaRESUMO
Trata-se do Volume 1 da coleção "Normas de Conduta Técnica e Gestora para Profissionais do SAMU 192 - Regional Fortaleza" (SAMUFor), que publiciza o Regimento Interno do SAMUFor. Divide-se em três capítulos: 1. Normatização Vigente; 2. Normatização Municipal Vigente; e 3. Regimento Interno SAMUFor. Esse terceiro capítulo divide-se em: Regimento Interno do SAMU 192 Regional Fortaleza; Regimento Interno da Gerência SAMUFor; Regimento Interno dos Órgãos de Assessoria da Gerência do SAMUFor; Regimento Interno do Núcleo Médico; Regimento Interno do Núcleo de Enfermagem; Regimento Interno do Núcleo de Farmácia; Regimento Interno do Núcleo Administrativo; Regimento Interno do Núcleo de Educação Permanente; e Regimento Interno da Central de Regulação das Urgências
Assuntos
Regimentos , Atenção à Saúde/organização & administração , Serviços de Atendimento/organização & administração , Serviços Médicos de Emergência/organização & administração , Organização e Administração/normas , Emergências , Serviços Médicos de Emergência/legislação & jurisprudênciaRESUMO
O estudo visa disponibilizar aos órgãos de saúde informações sobre a circulação viral nas diferentes áreas do território avaliado, aumentando a compreensão da dinâmica viral na epidemia e auxiliando na tomada de decisão das medidas de distanciamento, além de fornecer elementos que contribuam para a investigação da hipótese de transmissão fecal-oral ou fecal-respiratória. Trata-se de um projeto multicêntrico, colaborativo, que conta com a participação de pesquisadores das Universidades Feevale e UFRGS e também do serviço público nas esferas federal, estadual e municipal - representando Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, Centro Estadual de Vigilância em Saúde - CEVS, Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM, Departamento Municipal de Água e Esgotos- DMAE e Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade - SMAMS de Porto Alegre e Secretaria Municipal de Saúde de Novo Hamburgo nesta primeira etapa do projeto. (AU)
Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Estações de Tratamento de Águas Residuárias/análise , Monitoramento Ambiental , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Betacoronavirus/isolamento & purificação , Pneumonia Viral/transmissão , Pneumonia Viral/epidemiologia , Águas Superficiais , Estações de Bombeamento/análise , Infecções por Coronavirus/transmissão , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , PandemiasRESUMO
O estudo visa disponibilizar aos órgãos de saúde informações sobre a circulação viral nas diferentes áreas do território avaliado, aumentando a compreensão da dinâmica viral na epidemia e auxiliando na tomada de decisão das medidas de distanciamento, além de fornecer elementos que contribuam para a investigação da hipótese de transmissão fecal-oral ou fecal-respiratória. Trata-se de um projeto multicêntrico, colaborativo, que conta com a participação de pesquisadores das Universidades Feevale e UFRGS e também do serviço público nas esferas federal, estadual e municipal - representando Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, Centro Estadual de Vigilância em Saúde - CEVS, Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM, Departamento Municipal de Água e Esgotos- DMAE e Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade - SMAMS de Porto Alegre e Secretaria Municipal de Saúde de Novo Hamburgo nesta primeira etapa do projeto. (AU)
Assuntos
Humanos , Estações de Tratamento de Águas Residuárias/análise , Monitoramento Ambiental , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias , Betacoronavirus/isolamento & purificação , Águas Superficiais , Estações de Bombeamento/análise , Infecções por Coronavirus/transmissão , Infecções por Coronavirus/epidemiologiaRESUMO
O estudo visa disponibilizar aos órgãos de saúde informações sobre a circulação viral nas diferentes áreas do território avaliado, aumentando a compreensão da dinâmica viral na epidemia e auxiliando na tomada de decisão das medidas de distanciamento, além de fornecer elementos que contribuam para a investigação da hipótese de transmissão fecal-oral ou fecal-respiratória. Trata-se de um projeto multicêntrico, colaborativo, que conta com a participação de pesquisadores das Universidades Feevale e UFRGS e também do serviço público nas esferas federal, estadual e municipal - representando Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, Centro Estadual de Vigilância em Saúde - CEVS, Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM, Departamento Municipal de Água e Esgotos- DMAE e Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade - SMAMS de Porto Alegre e Secretaria Municipal de Saúde de Novo Hamburgo nesta primeira etapa do projeto. (AU)
Assuntos
Humanos , Monitoramento Ambiental , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias , Betacoronavirus/isolamento & purificação , Estações de Tratamento de Águas Residuárias/análise , Estações de Bombeamento/análise , Infecções por Coronavirus/transmissão , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Nascentes Naturais/análiseRESUMO
A Esporotricose é uma infecção fúngica de implantação, subaguda ou crônica, causada por fungo do complexo Sporothrix schenkii. No Brasil, a espécie mais frequente é S.brasiliensis. No município de São Paulo, em 2011, foram identificados os primeiros casos de esporotricose em felinos e em humanos, na região de Itaquera, na Coordenadoria Regional de Saúde Leste. A partir de 2018, houve um aumento significativo do número de casos em felinos, acompanhado do aumento de casos humanos. Esta Nota técnica, elaborada pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde de São Paulo, tem como objetivo orientar a vigilância e o manejo clínico da esporotricose humana no município de São Paulo. O documento aborda a situação epidemiológica da esporotricose no município de São Paulo, o agente etiológico, as formas de transmissão, as manifestações clínicas, os diagnósticos diferenciais, o diagnóstico laboratorial, o tratamento, o prognóstico e as definições de casos suspeito e confirmado, além dos fluxos de atendimento e vigilância epidemiológica de esporotricose humana na cidade e da orientação para coleta e armazenamento de amostras para envio ao laboratório.
Assuntos
Humanos , Esporotricose , Saúde Pública/métodos , Epidemiologia/normas , Esporotricose/diagnóstico , Esporotricose/prevenção & controle , Técnicas de Laboratório Clínico , MicosesRESUMO
Nota técnica elaborada para nortear a vigilância e manejo clínico da esporotricose humana no município de São Paulo. O documento aborda a situação da esporotricose no município de São Paulo, agente etiológico, transmissão, manifestações clínicas da esporotricose humana, diagnóstico diferencial, diagnóstico laboratorial, tratamento, prognóstico, unidades de referencia, vigilância epidemiológica e fluxos de atendimento de casos humanos. Apresenta ainda orientações para coleta, armazenamento e ficha de encaminhamento de amostras para diagnóstico laboratorial, ficha para notificação, ficha de encaminhamento de caso suspeito e fluxograma de atendimento de casos humanos.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Esporotricose/diagnóstico , Esporotricose/prevenção & controle , Esporotricose/epidemiologia , Técnicas de Laboratório Clínico , MicosesRESUMO
A Prefeitura Municipal de Fortaleza por meio da Secretaria Municipal da Educação, da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Secretaria Municipal de Saúde, através do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192 Fortaleza), do Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa de Saúde Bucal, apresenta este manual destinado a todas as unidades escolares da Rede Pública Municipal de Ensino com o objetivo de fortalecer as ações de prevenção de acidentes no contexto escolar. Este manual pretende subsidiar o Programa de Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros no Ambiente Escolar (PAPS) a fim de prevenir e reduzir acidentes. Este material é mais um instrumento de aperfeiçoamento das ações da parceria interinstitucional que envolve diversos profissionais da saúde e da educação. Trata-se de um instrumento construído a várias mãos e olhares com uma linguagem objetiva e de fácil leitura. O manual intercala textos escritos e textos visuais de forma autoexplicativa e com conteúdos imprescindíveis ao conhecimento de cada pessoa. No PAPS serão constituídas Comissões de Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros por profissionais da escola que serão formados através da escola de governo/IMPARH (Instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos). A Prefeitura Municipal de Fortaleza espera, assim, contribuir com o processo educativo com foco na saúde preventiva, a fim de aperfeiçoar estratégias para beneficiar os estudantes e a comunidade escolar.
Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Educação , Primeiros Socorros , Prevenção de Acidentes , Estudantes , Ensino , Saúde , Estratégias de Saúde , Emergências , Serviços Médicos de EmergênciaAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saúde Pública , Vigilância em Saúde Pública , Promoção da SaúdeRESUMO
Trata-se do Volume 2 da coleção "Normas de Conduta Técnica e Gestora para Profissionais do SAMU 192 - Regional Fortaleza" (SAMUFor), que publiciza os Protocolos de Regulação das Urgências do SAMUFor. Discorre sobre os conceitos de acolhimento e classificaçaÌo de risco, eÌtica em urgeÌncia e telemedicina, como um guia para a decisão técnica da Regulação das Urgências da Rede de Atenção às Urgências e Emergências de Fortaleza. Divide-se em 11 Protocolos Técnicos, 25 Protocolos Clínicos, 10 Protocolos em Trauma, 02 Protocolos em Obstetrícia e 02 Protocolos em Pediatria. Sua construção foi baseada na Classificação de Risco de Manchester de forma a "fazer conversar" os protocolos de acolhimento e classificação de risco pré-hospitalar móvel do SAMUFor com os protocolos do pré-hospitalar fixo e das portas de entrada das urgências em Fortaleza.
Assuntos
Telemedicina , Emergências , Serviços Médicos de Emergência , Classificação , Atenção à Saúde , AcolhimentoRESUMO
Trata-se do Volume 3 da coleção "Normas de Conduta Técnica e Gestora para Profissionais do SAMU 192 - Regional Fortaleza" (SAMUFor), que publiciza os Protocolos de Suporte Básico de Vida (SBV) do SAMUFor. Discorre sobre 190 Protocolos de Suporte Básico de Vida. Divide-se em 30 Protocolos Clínicos, 16 Protocolos de Intoxicações e Produtos Perigosos, 07 Protocolos em Incidentes com Múltiplas Vítimas, 19 Protocolos em Trauma, 13 Protocolos em Obstetrícia, 28 Protocolos em Pediatria, 37 Protocolos de Procedimentos em SBV, 35 Protocolos Especiais em SBV e 05 Protocolos para Motolâncias. Inclui também instruções para o Suporte Intermediário de Vida (SIV) para as Unidades de Suporte Intermediário do SAMUFor em 20 Protocolos de SBV: Bc10 Insuficiência Respiratória Aguda no Adulto; BC11 Choque; BT4 Choque no Trauma; BC12 Dor Torácica Não Traumática; BC13 Crise Hipertensiva; BC14 AVC: Acidente Vascular Cerebral; BC16 Crise Convulsiva no Adulto; BC17 Hipotermia; BC19 Hipoglicemia; BC23 Reação Alérgica - Anafilaxia; BC26 Manejo da Dor no Adulto; BC27 Cólica Nefrética; BC29 Agitação e Situação e Violência; BC30 Autoagressão e Risco de Suicídio; BPed11 Choque em Pediatria; BPed14 Crise Convulsiva em Pediatria; BPed17 Hipoglicemia em Pediatria; BPed18 Reação Alérgica Anafilaxia em Pediatria; BPed19 Febre em Pediatria; e BPed22 Manejo da Dor em Pediatria
Assuntos
Serviços Médicos de Emergência , Serviços de Atendimento , Desastres , EmergênciasRESUMO
Trata-se do Volume 4 da coleção "Normas de Conduta Técnica e Gestora para Profissionais do SAMU 192 - Regional Fortaleza" (SAMUFor), que publiciza os Protocolos de Suporte Avançado de Vida (SAV) do SAMUFor. Discorre sobre 225 Protocolos de Suporte Avançado de Vida. Divide-se em 40 Protocolos Clínicos, 16 Protocolos de Intoxicações e Produtos Perigosos, 05 Protocolos em Incidentes com Múltiplas Vítimas, 26 Protocolos em Trauma, 14 Protocolos em Obstetrícia, 33 Protocolos em Pediatria, 60 Protocolos de Procedimentos em SAV e 31 Protocolos Especiais em SAV.