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1.
Goiânia; s.n; 2021. 47 p.
Tese em Português | ECOS | ID: biblio-1437832

RESUMO

O objetivo desse estudo é analisar o indicador Tempo Médio de Permanência (TMP), seus fatores condicionantes e seu potencial de promover o alcance de melhores resultados na gestão hospitalar. Métodos: estudo descritivo utilizando dados secundários de experiências, normas técnicas e definições operacionais sobre o indicador no Brasil e outros países. Resultados: no Brasil, 54% de todos os recursos para a saúde são destinados à assistência hospitalar, e 71,5% da população brasileira depende exclusivamente da rede de hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). A identificação e manejo adequado dos fatores que elevam o TMP torna-se de grande relevância para que hospitais possam disponibilizar maiores ofertas de leitos, principalmente se condicionados às melhores práticas de qualidade e transparência que caracterizam a Governança Clínica. A permanência prolongada de pacientes internados aumenta os riscos de eventos adversos e pode expor pacientes a morbidades e maior mortalidade. Estratégias que identifiquem fatores que elevem o TMP devem ser tratados de forma individual e sistêmica, a depender do caráter institucional a que pertence o hospital, e todas as experiências apontam para benefícios para todos os que fazem parte dessa cadeia. Conclusão: o adequado gerenciamento do TMP pode significar melhor eficiência assistencial, aumentando a rotatividade de leitos, e fazendo com que mais pacientes possam se beneficiar do acesso a um leito hospitalar para a resolução de seus problemas de saúde que não podem ser resolvidos em outro ambiente, tornando-se uma valiosa ferramenta para promoção de acessibilidade e justiça social. (AU)


Assuntos
Ocupação de Leitos , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Governança Clínica , Administração Hospitalar
2.
Rev. adm. saúde ; 13(51): 77-84, abr.-jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643395

RESUMO

As organizações de saúde no Brasil vêm apresentando transformações no seu modo de agir, em função de um cenário altamente competitivo. Marcadas pela excessiva atenção direcionada a fatores periféricos como tentativa de diferenciação, é possível que o momento atual exija a necessidade de rever a maneira como os processos internos encontram-se situados, em uma perspectiva diferente daquelas utilizadas historicamente. Neste contexto, o exercício da boa gestão do corpo clínico pode ser o ponto de partida para algumas das transformações necessárias na direção da diferenciação, partindo do pressuposto de que a adequada condução dos processos relacionados à assistência global pelos profissionais de saúde, notadamente o médico, pode ser um fator determinante entre a vitalidade da organização ou o caminho para uma gradual exclusão funcional. Este artigo pretende trazer uma reflexão acerca destas considerações, tendo como núcleo o papel do corpo clínico e o adequado gerenciamento da prática para a obtenção de melhores resultados dentro das organizações de saúde, principalmente os hospitais.


Assuntos
Governança Clínica , Administração Hospitalar , Recursos Humanos , Corpo Clínico , Corpo Clínico Hospitalar
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