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1.
J. Health Sci. Inst ; 18(2): 129-33, jul.-dez. 2000. tab, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-851166

RESUMO

O objetivo deste estudo foi de avaliar in vitro a liberação de flúor de alguns materiais odontológicos: Chelon Fil (CF), Vitremer (V), Vitremer para cimentação(VC), Dyract (D) e Enforce (E). Para cada material foram preparados cinco discos, com área de 1,64 cm², segundo as recomendações do fabricante. Os espécimes foram imersos em água deionizada a 37ºC, trocada diariamente, por 28 dias. A análise de flúor foi realizada utilizando-se um eletrodo específico (Orion 9609) após 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 14, 21 e 28 dias. No 30º dia, foi feita a aplicação de flúor com um gel de NaF 2 por cento por 4 minutos, e novas análises de liberação de flúor foram feitas após 1, 2 e 3 dias a fim de se avaliar a capacidade de "recarregamento". Os dados foram submetidos a análise estatística (ANOVA). Observou-se que o CF liberou significantemente mais flúor do que os outros materiais. O VC liberou ligeiramente mais flúor que o material V. Os materiais D e E liberaram significantemente menos que os outros. Após a aplicação do gel fluoretado todos voltaram a liberar mais flúor, principalmente no primeiro dia, de maneira semelhante ao período inicial, exceto para o material V, que liberou mais do que o VC após o "recarregamento"


Assuntos
Compômeros , Flúor/uso terapêutico , Cimentos de Ionômeros de Vidro , Cimentos de Resina , Fluoretos Tópicos/administração & dosagem , Técnicas In Vitro , Fatores de Tempo
3.
Rev. ABO nac ; 6(2): 96-102, abr.-maio 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-222599

RESUMO

As autoras enfatizam a importância do conhecimento das características da cavidade bucal do recém-nascido e verificam clinicamente tanto estas características como algumas anomalias menores de desenvolvimento e de erupçäo dental em 70 crianças nesta faixa etária. Os resultados demonstram que em sentido ântero-posterior 95,7 por cento das crianças apresentaram a maxila anteriorizada em relaçäo à mandíbula, com uma variaçäo de 0 a 6mm. No posicionamento frontal dos maxilares 91,4 por cento das crianças estudadas apresentaram sobremordida, a qual variou de 1 a 5mm. Quanto à ocorrência de anomalias, 41,4 por cento dos recém-nascidos apresentaram cistos na mucosa oral, sendo que 28,5 por cento das crianças apresentaram cistos alveolares, 12,9 por cento cistos palatais. Apenas uma criança apresentou dentes neonatais equivalentes aos incisivos centrais inferiores


Assuntos
Recém-Nascido , Anormalidades Maxilofaciais , Dentes Natais
4.
In. Corrêa, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria na primeira infância. Säo Paulo, Santos, 1998. p.87-100, ilus.
Monografia em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-250224
5.
In. Corrêa, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria na primeira infância. Säo Paulo, Santos, 1998. p.291-314, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-250239
6.
In. Corrêa, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria na primeira infância. Säo Paulo, Santos, 1998. p.315-42, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-250240
7.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;30(6): 512-8, dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-872469

RESUMO

A utilização de flúor sistêmico deve ser controlado em termos de risco/benefício, pois enquanto a subdosagem não trouxer benefício anticárie, a sobredosagem estará associada com fluorose dental. Assim, uma das preocupações é o consumo de águas minerais, o qual tem aumentado nos últimos anos. Deste modo, foi realizado estudo com o objetivo de analisar a concentração de flúor em águas minerais comercializadas no Brasil. Foram analisadas 104 marcas comerciais, de diferentes regiões do País. Utilizou-se eletrodo específico Orion 96-09 e analisador de íons Orion EA 940, previamente calibrados com soluções padrões de flúor. Foram observadas concentrações de flúor variando de 0,0 a 4,4 ppm. Constataram-se: 1) Concentrações significativas de flúor não relatadas pelo produtor; 2) Concentrações de flúor sem significado preventivo anticárie, embora o produtor destaque na embalagem "Agua Mineral Fluoretada"; 3) Concentrações de flúor capazes de provocar fluorose dental severa, embora o produtor não faça nenhuma referência que o mesmo existe. Conclui-se ser necessário um Sistema de Vigilância Sanitária para o controle de flúor nas águas minerais oferecidas à população brasileira, quer seja em termos de benefício como de risco


Assuntos
Ingestão de Líquidos , Águas Minerais/análise , Halogenação , Vigilância Sanitária , Brasil/epidemiologia , Cárie Dentária/prevenção & controle , Fluorose Dentária
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