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1.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 3(1): 57-68, jan.-jun. 2001. tab, graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-17462

RESUMO

O presente estudo investigou a aquisição e generalização de leitura através do paradigma de equivalência de Sidman e Tailby (1982) e sua correlação com os desempenhos em testes verbais, tais como os sub-testes verbais do WISC e Teste de Vocabulário por Imagens Peabody (T.V.I.P.). Os participantes foram doze crianças, com idade variando de quatro a cinco anos, não alfabetizadas, alunos da pré-escola de uma instituição particular de ensino de São Paulo. Os participantes foram distribuídos em dois grupos: 1) Grupo Experimental, em que após a aplicação dos testes WISC e Peabody, as crianças passavam por procedimentos de ensino de leitura, testes de equivalência e de generaização de leitura e eram novamente submetidas aos testes WISC e Peabody; 2) Grupo Controle, em que o WISC e Peabody eram aplicados duas vezes, em um intervalo de tempo de dois meses (o mesmo intervalo do Grupo Experimental). No Grupo Controle os procedimentos de ensino e de testes de leitura não eram aplicados. Cinco dos seis participantes do Grupo Experimental apresentaram um aumento no nível classificatório do Teste WISC. No Teste Peabody, quatro dos seis participatnes do Grupo Experimenbtal apresentaram aumento no nível classificatório e três o mantiveram. O presente estudo indicou que o ensino e testes de habilidades, relacionados às medidas de testes de inteligência podem mudá-las. Sugere, ainda, a possibilidade de que a emergência de relações de equivalência e de leitura sob controle de unidades menores do que a palavra seja uma condição facilitadora para a melhoria em repertórios verbais(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Leitura , Testes de Inteligência , Testes de Linguagem
2.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 3(1): 57-68, jan.-jun. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341913

RESUMO

O presente estudo investigou a aquisição e generalização de leitura através do paradigma de equivalência de Sidman e Tailby (1982) e sua correlação com os desempenhos em testes verbais, tais como os sub-testes verbais do WISC e Teste de Vocabulário por Imagens Peabody (T.V.I.P.). Os participantes foram doze crianças, com idade variando de quatro a cinco anos, não alfabetizadas, alunos da pré-escola de uma instituição particular de ensino de São Paulo. Os participantes foram distribuídos em dois grupos: 1) Grupo Experimental, em que após a aplicação dos testes WISC e Peabody, as crianças passavam por procedimentos de ensino de leitura, testes de equivalência e de generaização de leitura e eram novamente submetidas aos testes WISC e Peabody; 2) Grupo Controle, em que o WISC e Peabody eram aplicados duas vezes, em um intervalo de tempo de dois meses (o mesmo intervalo do Grupo Experimental). No Grupo Controle os procedimentos de ensino e de testes de leitura não eram aplicados. Cinco dos seis participantes do Grupo Experimental apresentaram um aumento no nível classificatório do Teste WISC. No Teste Peabody, quatro dos seis participatnes do Grupo Experimenbtal apresentaram aumento no nível classificatório e três o mantiveram. O presente estudo indicou que o ensino e testes de habilidades, relacionados às medidas de testes de inteligência podem mudá-las. Sugere, ainda, a possibilidade de que a emergência de relações de equivalência e de leitura sob controle de unidades menores do que a palavra seja uma condição facilitadora para a melhoria em repertórios verbais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Testes de Inteligência , Testes de Linguagem , Leitura
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