Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Am J Obstet Gynecol ; 191(6): 1979-88, 2004 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15592280

RESUMO

OBJECTIVE: In a previous report, we described the results of a randomized, controlled trial that evaluated the potential of raloxifene to induce or exacerbate hot flushes. Here, we provide additional analyses that were undertaken to identify potential predictors of hot flushes and to assess the clinical usefulness of various therapeutic strategies for the reduction of hot flushes in postmenopausal women who receive raloxifene therapy. STUDY DESIGN: In this randomized, double-blind, placebo-controlled study, 487 unselected postmenopausal women were assigned randomly to receive treatment for 8 months with raloxifene, which was administered either at a dose of 60 mg/d every other day for 2 months followed by 60 mg/d (slow-dose escalation) or 60 mg/d throughout (raloxifene), or placebo. Data on the number, duration, intensity, and severity of hot flushes and awakenings because of night sweats were collected. Logistic regression models were used to examine the predictive value of various demographic and menopausal factors on the development or worsening of hot flushes. RESULTS: At baseline, 40.4% of all randomly assigned patients had hot flushes. The mean number of hot flushes (3-5 per week) was low. Fewer years postmenopause, surgical menopause, and previous estrogen or estrogen/progestin therapy were significant predictors of hot flushes at baseline but were not predictive of incident hot flushes during treatment with raloxifene. Of the women who received raloxifene therapy who had pre-existing hot flushes at baseline, 36% women had none at the end point. Early postmenopause and surgical menopause were significant predictors of a biologically relevant increase in hot flushes (>/=14 flushes/week). Early postmenopause, previous estrogen/progestin therapy, high body mass index, and greater duration of hot flushes at baseline were significant predictors of the need for symptomatic treatment. After 2 months of treatment, women in early postmenopause had significantly more hot flushes with raloxifene therapy than with slow-dose escalation ( P = .042), whereas there was no significant difference between raloxifene therapy and slow-dose escalation among women in later postmenopause. In the 50 patients who requested symptomatic treatment during the study, phytohormones or veralipride did not reduce the number of hot flushes markedly. CONCLUSION: A shorter time since menopause and surgical menopause are important predictors of hot flushes both before and during treatment with raloxifene. Previous estrogen/progestin therapy also increases the risk of hot flushes at baseline. For women in early postmenopause, slow-dose escalation of raloxifene therapy may be a suitable therapeutic strategy for the reduction of the risk of hot flushes.


Assuntos
Fogachos/tratamento farmacológico , Cloridrato de Raloxifeno/uso terapêutico , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico/uso terapêutico , Administração Oral , Idoso , Intervalos de Confiança , Relação Dose-Resposta a Droga , Método Duplo-Cego , Esquema de Medicação , Feminino , Seguimentos , Fogachos/epidemiologia , Humanos , Modelos Logísticos , Pessoa de Meia-Idade , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Probabilidade , Medição de Risco , Resultado do Tratamento
2.
Reprod. clim ; 18: 60-66, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392139

RESUMO

Avaliar os perfis de eventos adversos do tratamento com raloxifeno e com reposição hormonal e seu impacto sobre a descontinuidade entre mulheres na pós-menopausa com 60 anos ou mais. Mulheres na pós-menopausa com osteopenia ou osteoporose vivendo na América Latina foram randomizadas para tratamento com raloxifeno 60 mg/dia (RLX, n=140) ou terapia hormonal combinada contínua (TRH, n=140) neste estudo aberto, de um ano. A freqüência e o tempo até a descontinuidade de todos os eventos adversos (EA)espontâneos e dos nove eventos adversos solicitados (sangramento uterino, ondas de calor, sensibilidade mamária, suores noturnos, sensação de inchaço, desconforto pélvico, transtornos do humor, cãibra nas pernas, e secura vaginal) foram determinados para ambos os grupos. Um Questionário de Qualidade de Vida Específico para Menopausa (Menopause-Specific Quality of Life Questionnaire(MENQOL) também foi completado. Sensibilidade mamária e sangramento vaginal foram os EAs mais freqüentes entre as usuárias de TRH, enquanto ondas de calor foram mais freqüentes entre as pacientes tratadas com RLX (p<0,001). Não houve diferenças entre os grupos em relação a outros EAs. As pacientes recebendo RLX apresentaram menor probabilidade de descontinuar o tratamento devido a um EA espontâneo ou solicitado (4 por cento vs. 18 por cento, p<0,001). Das pacientes recebendo RLX, 0,7 por cento descontinuaram o tratamento devido a um EA solicitado (cãibra nas pernas) e 3,6 por cento devido a um EA espontâneo. As pacientes recebendo TRH descontinuaram devido a sangramento vaginal (5,7 por cento), sensibilidade mamária (2,1 por cento), transtornos do humor (0,7 por cento) ou a um EA espontâneo (9,3 por cento). A probabilidade de descontinuidade por qualquer razão foi menor entre as pacientes recebendo RLX (RR=0,60; 95 por cento CI, 0,40-0,89). A maioria dos sub-escores do MENQOL melhoraram no final do tratamento em ambos os grupos. Mulheres na pós-menopausa com 60 anos ou mais, com baixa massa óssea e recebendo RLX apresentaram menor probabilidade de descontinuar o tratamento devido a um EA que as recebendo TRH. Conseqüentemente, o tratamento com RLX pode melhorar a aderência ao tratamento a longo-prazo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição Hormonal , Cloridrato de Raloxifeno , Argentina , Brasil , América Latina , México , Peru , Pós-Menopausa , Porto Rico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA