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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);14(3): 879-888, maio-jun. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-517251

RESUMO

Inequalities in health conditions remain even twenty years after the implementation of Unified Health System (SUS). This condition burdens social movements exerting social control on the health care area with a continuous fight. In this struggle, the accumulation of political power is related to an increase in the capacity to acquire knowledge and information. This study aims at fathoming the inequality surrounding the digital inclusion of Health Counselors (HC) of different regions within the country. We have adopted the qualitative survey method, which employs the Focal Groups technique, with HC representing managers, services providers, workers and users, all from national, state and municipal levels. Four aspects were examined, comprising reading and writing habits; Internet utilization; the use of health indicators; and the role of information in the Council-State-Society relation. Results have evidenced the need to broaden the foundations of digital inclusion initiatives in the health care area, and to overcome the cross-sector challenge of linking them to politics and education. By using benchmarks of educational philosophy, we were able to outline a theoretical-analytical matrix as a contribution to understanding the complexity involved in fostering digital inclusion in the health care area.


Após vinte anos do SUS, a desigualdade nas condições de saúde da população permanece como uma realidade, impondo aos movimentos sociais que exercem o controle social sobre a saúde uma contínua luta. Nesse embate, o acúmulo de força política está relacionado ao aumento da capacidade de apropriação de conhecimento e informação. Conhecer dimensões da desigualdade na inclusão digital de conselheiros de saúde (CS) de diferentes regiões do país é o objetivo desse trabalho. O método adotado foi a pesquisa qualitativa, por meio da técnica de grupos focais com CS representantes dos gestores, dos prestadores, dos trabalhadores e dos usuários, atuantes na esfera nacional, estadual ou municipal. Foram trabalhadas quatro dimensões, abrangendo: o hábito de leitura e de redigir textos; o uso da Internet; o uso de indicadores de saúde e o papel da informação na relação Conselho-Estado-Sociedade. Os resultados indicaram a necessidade de se ampliar a fundamentação das ações de inclusão digital em saúde, articulando-a, então, à política e à educação, enquanto desafio intersetorial. Utilizando referenciais da filosofia da educação, delineia-se matriz teórico-analítica como contribuição ao entendimento da complexidade que envolve promover a inclusão digital na Saúde.


Assuntos
Conselhos de Saúde , Acesso à Informação , Conselheiros , Internet , Tecnologia da Informação , Brasil , Pesquisa Qualitativa , Sistema Único de Saúde
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2003. 180 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-363279

RESUMO

Esta tese aborda as informações de interesse para a saúde e seu potencial para subsidiar a gestão na área da saúde, através do tratamento articulado das informações obtidas a partir dos bancos de dados de abrangência nacional. Esta opção decorreu da constatação de que, mesmo tendo havido, na última década, um salto quantitativo e qualitativo tanto na produção como na utilização das informações, permanece a dificuldade no uso da informação para a tomada de decisão. A base teórica para analisar a questão foi formada pelos conceitos relativos à gestão e aos sistemas de informação, com sua evolução na área da saúde, uma vez que impactam diretamente no uso das informações. O processo de descentralização está configurando um novo perfil de gestão para o Sistema Único de Saúde - SUS. Por outro lado, as informações de interesse para a saúde envolvem diversos tipos de dados. Muitos dados são diretamente relacionados ao setor da saúde, tais como os nascimentos, os óbitos, as internações hospitalares, as consultas, as vacinações e os leitos hospitalares. Outros dados são de interesse por refletirem as condições de vida dos indivíduos, tais como: emprego, habitação, educação e rendimentos. Mesmo que não se tenham disponíveis todas as informações que dêem conta desta diversidade de dimensões, as informações produzidas pelos sistemas de informação em saúde com abrangência nacional apresentam uma potencialidade ainda pouco explorada para subsidiar a gestão na Saúde Pública. Os dados relativos à saúde são coletados, tratados e organizados sob diferentes lógicas, como resultado da atividade compartimentalizada das instituições que atuam no setor. Isto dificulta a utilização das informações produzidas pelos diversos sistemas pelos gestores do SUS, seja no nível federal, no estadual e no municipal. A utilização de bancos de dados de forma articulada aumenta as possibilidades de desenvolvimento de instrumentos de gestão, principalmente de indicadores, tanto para avaliar o grau de saúde de grupos populacionais, como para avaliar a oferta dos serviços de saúde. Além disso, a construção de indicadores contribui para a análise e comparabilidade das condições de vida e situações de saúde entre diferentes espaços geográficos, em diferentes períodos de tempo. Pode-se afirmar que o uso articulado dos bancos de dados disponíveis, para o que são apresentadas algumas iniciativas, destaca-se como uma alternativa relevante...


Assuntos
Brasil , Bases de Dados como Assunto , Indicadores Básicos de Saúde , Sistemas de Informação , Saúde Pública , Administração em Saúde Pública
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