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1.
Distúrb. comun ; 34(2): e54039, jun. 2022. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1396849

RESUMO

Introdução: A pandemia do Coronavírus trouxe a necessidade do distanciamento social. A partir dessa nova realidade, o Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) recomendou o uso da telefonoaudiologia para permitir a continuidade do atendimento fonoaudiológico. Embora a telefonoaudiologia não seja uma prática inédita, dúvidas quanto à sua utilização e eficácia, quando comparada ao atendimento presencial, ainda permeia a prática clínica. Objetivo: realizar uma revisão integrativa da literatura sobre a eficácia da telefonoaudiologia comparada ao atendimento presencial. Métodos: foi realizada uma revisão integrativa da literatura cientifica, sem restrição de idioma e tempo, nas bases de dados: Pubmed, Web of Science, Science Direct, Cochrane e Google Scholar. Resultados: vinte e um artigos foram selecionados. A unanimidade dos artigos demostrou que não houve diferença estatística significante entre as configurações. Nos estudos com foco na avaliação, os métodos de teste (presencial X teleavaliação) foram altamente correlacionados e com alta confiabilidade inter examinador. Nos artigos com foco na terapia, em ambas as configurações de tratamento, houve melhora significativa dos parâmetros avaliados. Os artigos que realizaram pesquisa de satisfação na modalidade de telefonoaudiologia, em quase a totalidade dos estudos, os pacientes e/ou responsáveis relataram moderada a alta satisfação e indicaram disposição de participar novamente de avaliação e/ou terapia na configuração de atendimento remoto. Conclusão: a literatura atual em telefonoaudiologia sugere o uso do atendimento remoto e demonstra a não inferioridade deste quando comparado ao atendimento presencial. Porém, a maioria desses estudos apresenta baixa evidência cientifica.


Introduction: The Coronavirus pandemic brought about the need for social distancing. Based on this new reality, the Brazilian Federal Council of Speech, Language and Hearing Sciences (CFFa) recommended the use of telephonoaudiology to enable the continuity of speech therapy assistance. Although this is not an unprecedented practice, doubts about telephonoaudiology use and its effectiveness, when compared to face-to-face care, still permeate the clinical practice. Objective: to perform an integrative review of the literature on the effectiveness of telephonoaudiology technologies when compared to face to face care. Methods: an integrative review of the scientific literature was carried out, without the restriction of language and time, in the databases: Pubmed, Web of Science, Science Direct, Cochrane, and Google Scholar. Results: twenty-one articles were selected. The unanimity of the papers demonstrated that there was no statistically significant difference between the configurations. In studies focused on evaluation, the test methods (face to face vs. telephonoaudiology) were highly correlated and presented high inter-examiner reliability. In papers focusing on therapy, in both treatment configurations, there was a significant improvement in the parameters evaluated. In almost all the papers that conducted telephonoaudiology satisfaction surveys, patients and/or guardians reported moderate to high satisfaction andindicated a willingness to participate again in assessmentand/ortherapy in the configuration of remote care. Conclusion: the current literature on telephonoaudiology suggests the use of remote care and demonstrates its non-inferiority when compared to face to face care. However, most of these studies have low scientific evidence.


Introducción: La pandemia del coronavirus provocó la necesidad de desapego social. Con base en esta nueva realidad, el Consejo Federal de Terapia del Habla (CFFa) recomendó el uso de telefonoaudiologia para permitir la continuidad de la asistencia de la terapia del habla. Si bien el telefonoaudiologia una práctica inédita, las dudas sobre su uso y efectividad, en comparación con la atención presencial, aún impregna la práctica clínica. Objetivo: realizar una revisión integradora de la literatura sobre la efectividad de telefonoaudiologia frente a la atención asistente personal. Métodos: se realizó una revisión integradora de la literatura científica, sin restricciones de idioma y tiempo, en las bases de datos: Pubmed, Web os Science, Science Direct, Cochrane y Google Scholar. Resultados: se seleccionaron veintiún artículos. La unanimidad de los artículos demostró que no hubo diferencia estadísticamente significativa entre las configuraciones. En los estudios centrados en la evaluación, los métodos de prueba (asistente personal versus telefonoaudiologia) estaban altamente correlacionados y tenían una alta confiabilidad entre examinadores. En los artículos centrados en la terapia, en ambas configuraciones de tratamiento, hubo una mejora significativa en los parámetros evaluados. Los artículos que realizaron encuesta de satisfacción en forma de telefonoaudiologia, en casi todos los estudios, los pacientes y / o tutores reportaron satisfacción moderada a alta e indicaron disposición a participar nuevamente en la evaluación y / o terapia en la configuración de la atención remota. Conclusión: la literatura actual sobre s telefonoaudiologia ugiere el uso de la atención remota y demuestra su no inferioridad en comparación con la atención personal. Sin embargo, la mayoría de estos estudios tienen poca evidencia científica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Consulta Remota , Fonoaudiologia/métodos , Teleterapia , Eficácia , Satisfação do Paciente
2.
Rev. CEFAC ; 20(4): 532-540, July-Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-956512

RESUMO

ABSTRACT Objective: to manage the risk of bronchoaspiration in patients with oropharyngeal dysphagia through signalizing plates in the hospital bed. Methods: a descriptive, quantitative study, developed in the medical clinic I (diagnostic investigation), medical clinic II (infectology / pneumology), surgical clinics and intensive care unit of the University Hospital of the Federal University of Sergipe, from February to August 2017. It was composed of patients in the age group ≥ 18 years of age, of both sexes, diagnosed with oropharyngeal dysphagia, based on the application of the adapted protocol of clinical evaluation in the hospital bed and instrumental examination of swallowing, when pertinent. Following the clinical evaluation and identification of the risk of bronchoaspiration due to oropharyngeal dysphagia, the signs were inserted at the hospital bed by the speech therapist. Results: the study included 43 patients at risk of bronchoaspiration due to oropharyngeal dysphagia, average age of 53.7 ± 3.53 years old, with 51.1% (n = 22) females and 48.9% (n = 21) males. A predominance of neuropathies (53.4%) and severe neurogenic oropharyngeal dysphagia (37.2%) was observed. The intensive care unit stood out with 44.18% (n = 19) of the application of signs of risk of bronchoaspiration. Conclusion: the management of bronchoaspiration risk has been shown to be a promising measure to reduce adverse events, which affect the patient's safety and consequently the quality of care in the hospital environment, as well as a possible strategy for measuring respiratory complications triggered by aspiration of oropharyngeal contents.


RESUMO Objetivo: gerenciar o risco de broncoaspiração em pacientes com disfagia orofaríngea por meio de placas sinalizadoras no leito. Métodos: estudo descritivo, transversal, de caráter quantitativo, desenvolvido na clínica médica I, clínica médica II, clínica cirúrgica e unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, de fevereiro a agosto de 2017. Composto por pacientes na faixa etária ≥ 18 anos de idade, ambos os sexos, com disfagia orofaríngea, baseada na aplicação do Protocolo Adaptado de Avaliação Clínica no Leito e exame instrumental da deglutição. Subsequente à avaliação clínica e identificação do risco de broncoaspiração por disfagia orofaríngea, o profissional fonoaudiólogo realizou a inserção da placa sinalizadora junto ao leito. Resultados: abrangeu 43 pacientes com risco de broncoaspiração por disfagia orofaríngea, média de idade 53,7± 3,53 anos, sendo 51,1% (n=22) do sexo feminino e 48,9% (n=21) do sexo masculino. Observou-se predomínio de neuropatias (53,4%) e de disfagia orofaríngea neurogênica grave (37,2%). A unidade de terapia intensiva destacou-se com 44,18% (n= 19) de aplicação das placas sinalizadoras. Conclusão: o gerenciamento do risco de broncoaspiração demonstrou ser uma medida promissora para redução de eventos adversos, os quais afetam a segurança do paciente e a qualidade do cuidado no ambiente hospitalar.

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