RESUMO
O autor enfatiza a importância da tosse crônica em Pediatria. São abordados os mecanismos fisiopatológicos da tosse. Descreve a rotina diagnóstica e os aspectos clínicos dos principais quadros que têm, em sua sintomatologia, a presença de tosse crônica: rinite alérgica, sinusite, asma, doença do refluxo gastroesofágico, síndromes aspirativas, infecções, diagnóstico etiológico. Por fim é realizada a abordagem terapêutica, salientando-se as dificuldades para tratamento sintomático.
RESUMO
As doenças respiratórias na infância representam importante problema de saúde pública, gerando grande demanda aos serviços médicos. O objetivo desta revisão é analisar as principais condições clínicas na infância que cursam com tosse, condição que frequentemente está presente nas afecções respiratórias. São discutidas as indicações terapêuticas para a tosse produtiva e seca. Como resultado, salienta-se a multiplicidade de quadros etiológicos responsáveis, bem como fatores de risco para o incremento da incidência dessas afecções e se discute a melhor conduta diante do sintoma tosse. Concluindo, o autor salienta a necessidade de esclarecer o quadro clínico, a fim de melhor abordar terapeuticamente a referida condição.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Infecções Respiratórias/etiologia , Infecções Respiratórias/patologia , Saúde da Criança , Tosse/complicações , Tosse/patologia , Tosse/terapiaAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Pediatria , Guias de Prática Clínica como AssuntoRESUMO
O objetivo e analisar o ensino da pediatria no continente, em face do periodo de transicao que este ultimo atravessa, a evolucao dos conhecimentos cientificos, as novas propostas de assistencia a crianca e as atuais experiencias inovadoras de ensino...
Assuntos
Humanos , Faculdades de Medicina , Modelos Educacionais , Pediatria , América LatinaRESUMO
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e tolerabilidade da erdosteína no tratamento das infecçöes das vias aéreas superiores em pacientes pediátricos. Pacientes e métodos: Foi realizado um estudo aberto, näo comparativo, em que foram estudados 30 pacientes pediátricos com diagnóstico clínico e laboratorial de infecçäo das vias aéreas superiores (IVAS) com provável etiologia viral, idade entre dois e dez anos. Os pacientes receberam, durante uma semana, erdosteína suspensäo extemporânea de 35mg/ml duas vezes ao dia, adequando a posologia ao peso da criança. Os critérios de avaliaçäo da eficácia terapêutica, registrados na visita inicial, 3§ e 7§ dias de tratamento, foram a frequência respiratória, tosse, roncos e estertores bolhosos e tiragem, medidos de acordo com uma escala semiquantitativa e evoluçäo da febre. A tolerabilidade foi avaliada pelo registro dos efeitos colaterais da erdosteína durante o período de tratamento. Resultados: A avaliaçäo da eficácia de 29 pacientes demonstrou melhora significativa dos quatros parâmetros respiratórios, bem como da temperatura corporal e da soma destes escores. Näo houve alteraçäo significativa da frequência cardíaca. A eficácia foi considerada ótima em 52,2 porcento e boa em 34,5 porcento dos casos, segundo o investigador. A eficácia da erdosteína foi ótima ou boa em 93,1 porcento, na opiniäo dos responsáveis/pacientes. Foram incluídos 30 pacientes na análise da tolerabilidade, a qual apenas um paciente apresentou cefaléia (3,3 porcento). Conclusäo: A erdosteína demonstrou ser uma droga eficaz como coadjuvante das IVAS, com ótimo perfil de tolerabilidade
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Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Resultado do Tratamento , Tolerância a Medicamentos , Metionina/administração & dosagem , Metionina/uso terapêutico , Infecções Respiratórias/tratamento farmacológicoRESUMO
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e tolerabilidade da erdosteína no tratamento das infecçöes das vias aéreas superiores em pacientes pediátricos. Pacientes e métodos: Foi realizado um estudo aberto, näo comparativo, em que foram estudados 30 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de infecçäo das vias aéreas superiores (IVAS) com provável etiologia viral, idade entre dois e 10 anos. Os pacientes receberam, durante uma semana, erdosteína suspensäo extemporânea de 35mg/ml duas vezes ao dia, adequando a posologia ao peso da criança. Os critérios de avaliaçäo da eficácia terapêutica, registrados na visita inicial, 3§ e 7§ dias de tratamento, foram a frequência respiratória, tosse, roncos e estertores bolhosos e tiragem, medidos de acordo com uma escala semiquantitativa e evoluçäo da febre. A tolerabilidade foi avaliada pelo registro dos efeitos colaterais da erdosteína durante o período de tratamento. Resultados: A avaliaçäo da eficácia de 29 pacientes demonstrou melhora significativa dos quatros parâmetros respiratórios, bem como da temperatura corporal e da soma destes escores. Näo houve alteraçäo significativa da frequência cardíaca. A eficácia foi considerada ótima em 55,2 porcento e boa em 34,5 porcento dos casos, segundo o investigador. A eficácia da erdosteína foi ótima ou boa em 93,1 porcento, na opiniäo dos responsáveis/pacientes. Foram incluídos 30 pacientes na análise da tolerabilidade, a qual apenas um paciente apresentou cefaléia (3,3 porcento). Conclusäo: A erdosteína demonstrou ser uma droga eficaz como coadjuvante das IVAS, com ótimo perfil de tolerabilidade
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Metionina/análogos & derivados , Metionina/efeitos adversos , Metionina/uso terapêutico , Infecções Respiratórias/diagnóstico , Infecções Respiratórias/etiologia , Infecções Respiratórias/tratamento farmacológico , Resultado do TratamentoAssuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Atenção Primária à Saúde , Serviços de Saúde EscolarRESUMO
Discute o que se entende por violência doméstica contra crianças e adolescentes e quais as suas modalidades para, em seguida, analisar o que se denomina "lei do silêncio", ou seja, as possíveis razöes que levam inúmeros profissionais a näo revelarem este tipo de violência às instâncias de proteçäo à criança e ao adolescente. Analisa, através dos artigos 86 e 87 do Estatuto da Criança e do Adolescente, o que uma proposta de atençäo à problemática em pauta deveria contemplar e o que deveria recusar
Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Maus-Tratos Infantis , Defesa da Criança e do Adolescente , Brasil , Abuso Sexual na Infância/legislação & jurisprudência , Prontuários Médicos , Formulação de Políticas , ViolênciaRESUMO
O presente trabalho tem por objetivo discutir, num primeiro plano, o que se entende por violencia domestica contra criancas e adolescentes e quais as suas modalidades para, em seguida, analisar aquilo que denominamos 'lei do silencio', ou seja, as possiveis razoes que levam inumeros profissionais a nao revelarem este tipo de violencia - quando dela tomam conhecimento por forca de seu trabalho - as instancias ditas de protecao a crianca e ao adolescente. E finalmente, buscamos analisar, atraves dos artigos 86 e 87 do Estatuto da Crianca e do Adolescente, o que uma proposta de atencao a problematica em pauta deveria contemplar e o que deveria recusar. O estabelecimento destes tres planos de analise, qie a principio parecem distantes uns dos outros, na verdade, nos mostra que eles se entrelacam, uma vez que atraves deles temos condicoes de perceber que uma politica de atencao se faz com competencia tecnica, com compromisso com a causa das criancas e dos adolescentes vitimizados e com vontade politica. Acreditamos que temos condicoes de pensar nos desafios que a eliminacao desse tipo de violencia nos faz e nas armadilhas que nos prepara, embora tenhamos caminhado pouco em nosso pais no tocante a isso. Mas esperamos que as reflexoes criticas aqui realizadas sirvam de estimulo a todos aqueles que de uma forma comprometida estejam se propondo a combate-la.
Assuntos
Criança , Adolescente , Violência Doméstica , Criança , Adolescente , Violência DomésticaRESUMO
O presente artigo e uma analise das linhas diretrizes para a prevencao dos maus tratos as criancas e aos adolescentes, sao analisados diferentes niveis de prevencao (primario, secundario, terciario) e o conhecimento que se dispoem atualmente neste campo. A seguir e porposto um esquema geral visando o objetivo maior de permitir um adequado crescimento e desnvolvimento da crianca .