Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Ars vet ; 26(1): 011-016, 2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-764883

RESUMO

Um dos maiores entraves na criação de avestruzes é relacionado à contaminação da região umbilical de avestruzes recém-eclodidos. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a cicatrização umbilical de avestruzes (Struthio camelus) mediante a antissepsia com clorexidina associada à secção total ou parcial do cordão umbilical. Foram utilizados 168 filhotes, cujo cordão umbilical foi seccionado totalmente ou 0,5 cm acima da sua inserção. A antissepsia da região umbilical consistiu na aplicação de clorexidina, em solução aquosa ou alcoólica, nas concentrações de 0,5%, 1,0% e 2,0%, durante três dias. Também foi incluído um grupo sem tratamento. A cicatrização umbilical foi avaliada aos 14 e 28 dias de idade do filhote. Os resultados mostraram que as soluções de clorexidina reduziram o risco de onfalite, sendo a solução alcoólica 2% a mais eficiente. A cicatrização foi mais rápida nas aves em que o cordão umbilical foi seccionado totalmente. Conclui-se que o uso de clorexidina para a antissepsia da região umbilical de avestruzes recémeclodidos é seguro e favorece a cicatrização umbilical, sendo necessário para uma maior efetividade remover o cordão umbilical na altura da sua inserção.PALAVRAS-CHAVE: Cicatrização. Desinfecção. Onfalite. Struthio camelus.

2.
Ars vet ; 26(1): 11-16, 2010. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1396803

RESUMO

Um dos maiores entraves na criação de avestruzes é relacionado à contaminação da região umbilical de avestruzes recém-eclodidos. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a cicatrização umbilical de avestruzes (Struthio camelus) mediante a antissepsia com clorexidina associada à secção total ou parcial do cordão umbilical. Foram utilizados 168 filhotes, cujo cordão umbilical foi seccionado totalmente ou 0,5 cm acima da sua inserção. A antissepsia da região umbilical consistiu na aplicação de clorexidina, em solução aquosa ou alcoólica, nas concentrações de 0,5%, 1,0% e 2,0%, durante três dias. Também foi incluído um grupo sem tratamento. A cicatrização umbilical foi avaliada aos 14 e 28 dias de idade do filhote. Os resultados mostraram que as soluções de clorexidina reduziram o risco de onfalite, sendo a solução alcoólica 2% a mais eficiente. A cicatrização foi mais rápida nas aves em que o cordão umbilical foi seccionado totalmente. Conclui-se que o uso de clorexidina para a antissepsia da região umbilical de avestruzes recém-eclodidos é seguro e favorece a cicatrização umbilical, sendo necessário para uma maior efetividade remover o cordão umbilical na altura da sua inserção.


The contamination of the umbilical region of newly hatched ostriches is one of the major problems in the bird production. This work aimed to evaluate the umbilical healing of ostriches (Struthio camelus) through the use of chlorhexidine as antiseptic associated to the total or partial umbilical cord cut off. It was used 168 newly hatched ostriches of which the umbilical cords were either sectioned totally or 0.5 cm above their insertion. The umbilical region antisepsis consisted of topical administration of an aqueous or alcoholic solution of chlorhexidine, 0.5, 1.0 or 2.0% during three days. A group of non-treated animals was added also. The umbilical healing was evaluated in the ostriches at 14 and 28 days of age. Results showed that all the chlorhexidine solutions reduced the risk of omphalitis, being the alcoholic solution 2% the most efficient. Umbilical healing was faster in animals in which the umbilical cord was totally cut off. It can be concluded that the use of chlorhexidine as antiseptic for newly hatched ostriches is safe and favors the umbilical healing. Moreover, for a better effectiveness it is necessary to remove the umbilical cord in its insertion.


Assuntos
Animais , Cordão Umbilical/patologia , Cicatrização , Clorexidina/administração & dosagem , Struthioniformes/fisiologia
3.
Inflamm Res ; 51(1): 24-32, 2002 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-11852909

RESUMO

OBJECTIVE: Compare the antipyretic effects of dipyrone and indomethacin. MATERIALS AND METHODS: Fever was induced in rats by i. v. LPS or i. c. v. interleukins (IL), prostaglandins (PG), arachidonic acid (AA), pre-formed pyrogenic factor (PFPF), tumour necrosis factor-alpha (TNF-alpha) or corticotrophin releasing hormone (CRH). Dipyrone and indomethacin were administered i.p., arginine vasopressin V1-receptor antagonist, d(CH2)5 Tyr(Me)AVP, into the ventral septal area. Cyclooxygenase (COX-1/-2) blocking activity was assessed in transfected COS-7 cells. CRH release from isolated hypothalami was determined by ELISA. RESULTS: Indomethacin or dipyrone reduced LPS, IL-1beta, IL-6 or TNF-alpha induced fever and CRH release from rat hypothalamus. Only dipyrone inhibited IL-8, PFPF or PGF2alpha fever. Only indomethacin inhibited fever induced by AA or IL-1beta, plus AA. Neither antipyretic affected fever caused by PGE2 or CRH. d(CH2)5Tyr(Me)AVP only blocked antipyresis induced by indomethacin. Dipyrone at a very high concentration (10 mM) inhibited only COX-1, while indomethacin (0.1 microM) blocked COX-1 and COX-2 in COS-7 cells. CONCLUSION: The antipyretic effect of dipyrone differs from that of indomethacin in that it does not depend on AVP release or inhibition of PG synthesis.


Assuntos
Analgésicos não Narcóticos/farmacologia , Dipirona/farmacologia , Indometacina/farmacologia , Animais , Células COS , Hormônio Liberador da Corticotropina/metabolismo , Cricetinae , Inibidores de Ciclo-Oxigenase/farmacologia , Dinoprostona/farmacologia , Relação Dose-Resposta a Droga , Interleucina-1/farmacologia , Interleucina-6/farmacologia , Lipopolissacarídeos/toxicidade , Masculino , Ratos , Ratos Wistar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA