RESUMO
O presente artigo descreve a historia pessoal de Heinz Kohut e sua formacao em Chicago. Examina a evolucao de suas ideias, considerando os tres periodos distintos de sua obra. Detem-se no estudo teorico sobre a importancia da empatia no relacionamento dinamico entre paciente e terapeuta e as contribuicoes de Kohut sobre o narcisismo, o self e a formacao da identidade.
Assuntos
Processos Psicoterapêuticos , Empatia , Narcisismo , Psicologia do Self , Processos Psicoterapêuticos , Empatia , Narcisismo , Psicologia do SelfRESUMO
Este estudo tem como objetivo fundamentar e estabelecer correlacoes entre o que Aptekar (1989), Fausto e Cervi (1991), Lucchini (1988) e Silva e colaboradores (1991) e outros autores colocam sobre as caracteristicas de grupo de meninos de rua. A partir do programa desenvolvido pelo Servico de Atendimento Psicologico da PUCRS, com meninos de rua, as autoras observaram nas entrevistas realizadas com estas criancas o comportamento grupal e o individual, encontrando pontos comuns com a literatura consultada. As reflexoes a partir da experiencia, permitiram focalizar o grupo como forma essencial de abordar os meninos de rua e como valor referencial de continencia para sobrevivencia dessas criancas.
Assuntos
Jovens em Situação de Rua , Comportamento , Jovens em Situação de Rua , ComportamentoRESUMO
Oitenta sujeitos com caracteristicas predominantemente normais, quarenta deles filhos de pais biologicos nao separados e quarenta filhos de pais biologicos separados, na faixa etaria de quatorze a dezoito anos emparelhados com base no nivel mental, nivel socio-cultural e idade na epoca da separacao dos pais, foram submetidos ao Inventario Multifasico de Personalidade (MMPI), para efeito de levantamento do indice de ansiedade. De acordo com os objetivos da pesquisa, constituiram-se os seguintes grupos: Grupo 1 (g1): formado por 40 sujeitos adolescentes de ambos sexos, filhos de pais biologicos nao separados. Grupo 2 (g2a): formado por 17 sujeitos de ambos os sexos, filhos de pais biologicos separados e que contavam entre 2 e 9 anos de idade na epoca da separacao. Grupo 3 (g2b): formado por 23 sujeitos de ambos sexos, filhos de pais biologicos separados e que contavam entre 10 e 16 anos de idade na epoca da separacao. Os resultados foram objeto de tratamento estatisco que permitiu a conclusao de que o grupo de adolescentes filhos de pais biologicos separados acusam maior indice de ansiedade do que o grupo de adolescentes de pais biologicos nao separados.