RESUMO
Quando uma grande amiga e colega me perguntou se eu gostaria de escrever para esta revista sobre a minha experiência profissional, relacionada com a implantação e desenvolvimento do Hospital Geral, me perguntei se poderia descrever esta vivência, que já cumpriu 23 anos de existência, de forma que pudesse passar para o leitor/a todo o entusiasmo que este trabalho me proporciona. Apesar das dúvidas tentarei escrever algo sobre minha história neste trabalho e acrescentarei alguns elementos baseada nos contatos que estou realizando agora, em Madri, aproveitando a oportunidade oferecida pela minha Universidade- PUCRS, para que fizesse o Doutorado em outro país(AU)
RESUMO
Neste artigo pretendo comentar alguns aspectos da relação existente entre os profissionais médicos e enfermos que se encontram em fase terminal, principalmente quando estes pacientes são crianças ou adolescentes. Desta forma desejo colocar em discussão alguns aspectos que podem levar o médico a omitir para o paciente, na maioria das vezes, verdadeiro estado de saúde(AU)
RESUMO
O objetivo deste estudo foi adaptar e validar para o Brasil o Inventario de Mobilidade (IM) para medir agorafobia (Chambless et all.. 1985). Neste sentido, duas amostras foram consideradas, segundo os segintes propositos: (1) para conhecer a estrutura fatorial e a consistencia interna das possiveis subescalas, analisaram-se as respostas ao inventario de 349 pessoas da populacao nao clinica: e (2) para comprovar sua capacidade discriminativa, analisaram-se as respostas de outras 16 pessoas, das quais oito eram pacientes diagnosticados como agorafobicos, e os demais provinham da populacao nao clinica. Uma analise fatorial dos eixos principais realizada com a primeira amostra revelou quatro fatores que, embora significativamente correlacionados, expressam aspectos unicos do construto agorafobia. Estes fatores emergem com independencia da situacao em que se encontra a pessoa: sozinha vs. acompanhada, e apresentam uma consistencia interna aceitavel (alfa maior igual 0,85). Quanto ao poder de discriminacao do IM, na segunda amostra observou-se que em mais de 75 por cento dos itens os agorafobicos pontuaram mais que as pessoas da populacao clinica. Em sintese, o IM apresenta boa perspectiva de uso no pais para fins clinicos e para pesquisa na area do comportamento social: e uma forma objetiva e auto-aplicavel de avaliar a agorafobia e contempla os principais criterios que estabelece o DSM-IV a respeito desta fobia.